30.7.25

Filme - Estreia a 07 de Agosto no Medeia Cinema Nimas e Midas Cinema Ideal
‘YEOHAENGJAUI PILYO - AS AVENTURAS DE UMA VIAJANTE NA COREIA DO SUL’ 
de Hong Sang-soo 
com Isabelle Huppert e Lee Hye-yeong 
(2024 Jeonwonsa Film)


Iris, uma francesa chegada recentemente à Coreia do Sul, tem comportamentos que não são fáceis de entender. Amante da bebida alcoólica makgeolli e em dificuldades financeiras, acaba por descobrir um talento especial para ensinar a sua língua através da poesia. 
‘Yeohaengjaui Pilyo - As Aventuras de uma Viajante na Coreia do Sul’ é um drama do realizador sul-coreano Hong Sang-soo, de 65 anos, autor de ‘Bam Gua Nat - Noite e Dia’ (2008), ‘Ha Ha Ha’ (2010), ‘Da-reun Na-ra-e-suh - Noutro País’ (2012), ‘Jigeumeun Matgo Geuttaeneun Teullida - Sítio Certo, História Errada’ (2015), ‘Geu-Hu - O Dia Seguinte’ (2017), ‘Domangchin Yeoja - A Mulher que Fugiu’* (2017), ‘Inteurodeoksyeon - Apresentação’* (2021), ‘So-Seol-Ga-Ui Yeong-Hwa - A Romancista e o Seu Filme’* (2022) e ‘Tab - Lá em Cima’* (2022). 
* Filmes disponíveis na plataforma de streaming Filmin 
Berlinale - Silberner Bar 2024 (Grande Prémio do Júri)        
“This is his third overall feature with Isabelle Huppert, who adds drollery and an air of mystery. And there is just enough intrigue this time - one motif involves the difficulty of translating a work by Yoon Dong-ju, a Korean poet who died in 1945 - to suggest hidden depths.” 
The New York Times 
“Hong Sang-soo makes all of this look as easy and fluent as breathing.” 
The Guardian 
“Le flou est d’abord narratif. Plutôt que de creuser un mystère et de laisser en suspens le dévoilement d’une identité, Hong Sang-soo substitue le tableau au récit.” 
Cahiers du Cinéma 
“Tout est frais, prêt à croquer. Perdus dans la fiction, dans un film qui travaille le surréalisme de la rencontre entre deux cultures, l’Orient et l’Occident.” 
Le Monde
‘YEOHAENGJAUI PILYO’ 
Hong Sang-soo 

 

26.7.25

BD - Prémios 
EISNER AWARDS 2025 
Will Eisner Comic Industry Awards 
‘Lunar New Year Love Story’ eleito Best Graphic Album - New 


A novela gráfica ‘Lunar New Year Love Story’ (2024 First Second) acaba de ser distinguida com o Eisner Award - Best Graphic Album - New 2025, prémio para melhor livro de banda desenhada inédito publicado nos Estados Unidos. A obra de banda desenhada, com argumento do sino-americano Gene Luen Yang e arte da vietnamita-americana LeUyen Pham, conta a história de Val, cuja família não tem sorte no amor. Vive obcecada pelo Ano Novo Lunar e pelo Dia dos Namorados, quando conhece um par de dançarinos de dança do leão.
Os Eisner Awards, o mais importante prémio para a realização criativa da banda desenhada norte-americana (comics e graphic novels), são promovidos anualmente durante a convenção San Diego Comic-Con International, na Califórnia. Na sua 37.ª edição, os prémios distribuem-se por três dezenas de categorias e são votados por profissionais da banda desenhada. 

EISNER AWARDS 2025 
Best Graphic Album - New (melhor álbum gráfico inédito) 
‘Lunar New Year Love Story’ Gene Luen Yang / LeUyen Pham (2024 First Second) 
Best Single Issue or One-Shot (melhor edição única ou especial) 
‘The War on Gaza’ Joe Sacco (2024 Fantagraphics) 
Best Limited Series (melhor minissérie) 
‘Zatanna - Bring Down the House’ Mariko Tamaki / Javier Rodriguez (2025 DC Black Label)
WINNERS 2025  
Eisner Awards





22.7.25

Filme - Estreia a 31 de Julho no Medeia Cinema Nimas e Midas Cinema Ideal 
‘SIRÂT’ 
de Oliver Laxe 
com Sergi López e Bruno Arjona 
(2025 Movistar) 


Um pai, acompanhado do filho mais novo, procura a filha Mar, desaparecida há meses em raves nos desertos de Marrocos. Encontram ravers, com os quais seguem viagem, mostrando a fotografia da jovem vezes sem conta e confrontando-se com os seus limites. 
‘Sirât’ é um drama do realizador franco-espanhol Oliver Laxe, de 43 anos, autor de ‘Mimosas’ (2016) e ‘O Que Arde’* (2019). 
* Filme disponível na plataforma de streaming Filmin
Festival de Cannes - Prix du Jury 2025 
“Sensorial experiment, a sight to behold. But more than that, it’s an auditory feast - one that should be consumed at maximum volume. Continues at the same teeth-rattling density throughout its two-hour runtime. Ravishingly distilled film.” 
Sight and Sound
‘SIRÂT’ 
Oliver Laxe

 

18.7.25

Filme - Estreia a 24 de Julho no Medeia Cinema Nimas e Midas Cinema Ideal 
‘TO A LAND UNKNOWN - A UMA TERRA DESCONHECIDA’ 
de Mahdi Fleifel 
com Angeliki Papoulia e Mahmoud Bakri 
(2024 Inside Out Films) 


Os refugiados palestinianos Chatila e Reda apostam numa mudança de vida. Poupam para pagar passaportes e saírem de Atenas. Reda mete-se em embrulhadas que obrigam Chatila a engendrar um plano para os tirar da situação desesperada antes que seja tarde. 
‘To a Land Unknown - A Uma Terra Desconhecida’ é um drama de acção, estreia nas longas-metragens, do realizador dubaiense Mahdi Fleifel, de 46 anos. 
“Le film tire sa force politique de l’âpreté de la description des tréfonds dans lesquels l’exil peut mener des hommes ordinaires, sans pour autant se complaire dans la moindre surenchère.” 
Cahiers du Cinéma 
“Le scénario en rajoute sur l’ambivalence de ses antihéros, lesquels ont sans doute perdu la tête et imaginent un énième coup sordide. Au-delà du réel, est peut-être l’histoire d’un cauchemar sans fin.” 
Le Monde
‘TO A LAND UNKNOWN’ 
Mahdi Fleifel 

 

14.7.25

Filmes - Estreias online em Julho
NOVIDADES EM FILMIN 
Novas entradas na plataforma de cinema independente 
filmin.pt 


A plataforma de streaming Filmin estreia novas longas-metragens, entre novidades e clássicos. As novas entradas de títulos de cinema independente e de autor são disponibilizadas no catálogo online ao longo do mês de Julho.
Fundada em Barcelona, em 2007, a Filmin conta com o apoio de distribuidores, produtores, críticos, festivais e instituições culturais. Presente em Portugal e Espanha, a plataforma dirige-se a todos os amantes de cinema independente. Aos que procuram um complemento à actualidade, os melhores clássicos, documentários e grandes estreias. A todos aqueles que queiram viajar até aos maiores festivais de cinema do mundo e que gostam de cinema de qualidade. 
Subscrição anual por 55€. 2 322 filmes em catálogo. Versões originais com legendas em português. 

SELECÇÃO 
‘Eureka’ (2023 Argentina 147’), de Lisandro Alonso, com Viggo Mortensen e Chiara Mastroianni. 
‘Dirty Difficult Dangerous - Sujo Difícil Perigoso’ (2022 Líbano 83’), de Wissam Charaf, com Wissam Charaf e Ziad Jallad. 
‘Petrovy v Grippe - A Febre de Petrov’ (2021 Rússia 145’), de Kirill Serebrennikov, com Semyon Serzin e Chulpan Khamatova.
A PLATAFORMA PARA OS AMANTES DE CINEMA 
Filmin 

10.7.25

Música - DJ Set 
DVS1 
Into the Deep
Domingo, 20 de Julho, das 16h00 às 00h00, no Lux Frágil


O DJ e produtor techno norte-americano, de ascendência russa, Zak Khutoretsk, sob o nome DVS1, iniciou-se na cena como promotor, na década de 1990. Começa pela organização de festas rave e underground em Minneapolis, onde funda as editoras Hush e Mistress Recordings e o club Future Classic. De seguida, lança a plataforma/serviço Aslice, o projecto experimental The Wall of Sound e a iniciativa artística S.O.S. (Support Organize Sustain). Grande coleccionador de discos vinil, a notoriedade como DJ surge no club Berghain/Panorama Bar Berlin que depois se estende a clubs e festivais de todos o mundo. 
Nas edições, lança o mix-álbum ‘Fabric 16’ (2017 Fabric) e o álbum de originais ‘Beta Sensory Motor Rhythm’ (2020 Axis). DVS1 está agora de regresso à disco do club Lux com o seu deep techno purista em mais um set versátil, poderoso e cheio de energia. 'Into the Deep' é a primeira das três tardes propostas por DVS1 ao Lux Frágil a pretexto dos 30 anos da editora Hush.
Bilhetes à venda na RA Tickets por 14 euros.
“DVS1’s status as one of the world’s most revered DJs and prominent voices in the preservation of true club culture is built upon an all-encompassing love of music.” 
Resident Advisor 
BOILER ROOM DECIBEL FESTIVAL SEATTLE 2012 
DVS1 
 
 

6.7.25

Filme - Sessão no sábado, 19 de Julho às 14h30 no Medeia Cinema Nimas  
‘PLAYTIME - VIDA MODERNA’   
de Jacques Tati 
com Jacques Tati e Barbara Dennek 
(1967 Specta Films)   


O Sr. Hulot deambula curiosamente por uma Paris de alta tecnologia, em paralelo com uma viagem de um grupo de turistas norte-americanos. Entretanto, uma discoteca-restaurante prepara a sua noite de abertura, mas ainda está em construção. 
‘Playtime - Vida Moderna’ (1967) é uma comédia do cineasta francês Jacques Tati (1907-1982), autor de ‘Les Vacances de Monsieur Hulot - As Férias do Sr. Hullot’ (1953) e ‘Mon Oncle - O Meu Tio’ (1958). 
Sight and Sound - The Greatest Films of All Time 
Cahiers du Cinéma - 100 Films pour une Cinémathèque Idéale 
“Jacques Tati's most brilliant film, a bracing reminder in this all-too-lazy era that films can occasionally achieve the status of art.” 
The New York Times 
“'Playtime' offers us an even clearer view of the contrast between Tati’s broad physical comedy as an actor and his superbly cerebral detachment as a director.” 
The Guardian 
“Jacques Tati’s most painstaking accomplishment blends deft slapstick, endless visual ingenuity and sonic comedy in a stupendous modern satire.” 
British Film Institute
‘PLAYTIME’   
Jacques Tati

2.7.25

Filme - Estreia a 17 de Julho no Medeia Cinema Nimas e Midas Cinema Ideal
‘HARD TRUTHS - VERDADES DIFÍCEIS’ 
de Mike Leigh 
com Marianne Jean-Baptiste e Michele Austin 
(2025 Film4) 


A conflituosa Pansy critica o marido e o filho com tanta insistência que nenhum dos dois discute com ela. Provoca quezílias e enumera os defeitos do mundo para a sua alegre irmã Chantal, a única pessoa ainda capaz de simpatizar com ela. 
‘Hard Truths’ é uma comédia dramática do realizador inglês Mike Leigh, de 82 anos, autor de ‘Naked - Nu’ (1993), ‘Secrets & Lies - Segredos e Mentiras’ (1996), ‘Vera Drake’ (2004), ‘Happy-Go-Lucky - Um Dia de Cada Vez’ (2008), ‘Another Year - Um Anos Mais’ (2011) e ‘Mr. Turner’ (2014) 
Sight & Sound - Best Films of 2024
“With deep feeling and lacerating and gentle words, Leigh creates a world that can seem agonizingly empty if you can’t see the people in it.” 
The New York Times 
“A deeply sober, sombre, compassionate drama about a black British family, with flashes of fun and happiness that are emollient if not exactly redemptive.” 
The Guardian 
“Une nouvelle variation sur comment on s’aime si mal les uns les autres, combien on peut souffrir de ne pas être bien aimé. Une douleur qui, au meilleur, ici, déchire l’écran.” 
Le Monde 
“Mike Leigh offre son film le plus sec et rêche. Ce qui n’empêche pas l’humour, mais à sa manière: grinçant, larvé de violence et de tristesse.” 
Cahiers du Cinéma
‘HARD TRUTHS’ 
Mike Leigh