Filme - Estreia a 13 de Junho no UCI El Corte Inglés
‘HIGH LIFE’
de Claire Denis
com Robert Pattinson e Juliette Binoche
(2018 Alcatraz Films)
Muito além do sistema solar, Monte e Willow, a sua filha pequena, vivem juntos a bordo de uma nave espacial, em isolamento total. Monte, um prisioneiro solitário, tornou-se pai contra a sua vontade. Juntos e sozinhos, pai e filha aproximam-se do seu destino final, o buraco negro onde o tempo e o espaço deixam de existir.
‘High Life’ é um drama de ficção científica da realizadora francesa Claire Denis, de 72 anos, autora de ‘Nénette et Boni’ (1997), ‘Beau Travail’ (1999) e ‘Un Beau Soleil Intérieur - O Meu Belo Sol Interior’ (2017).
“Claire Denis pousse encore plus loin les limites de son cinéma. Jamais son art du déplacement ne se sera approché de si près de l’ouverture absolue.”
Cahiers du Cinéma
“Aucun film récent ne donne l’impression d’aller, au point où le fait celui-ci, à l’os de notre époque.”
Le Monde
“Shocking and amazing sci-fi drama. The brilliance of Claire Denis’ films, with their arresting imagery, tends to creep up on viewers. A film densely theoretical and superficially satisfying.”
The Guardian
"Too often the ideas here, visual and otherwise, feel haphazard, more like material for a vision board than a fully realized vision."
The New York Times
30.5.19
26.5.19
Festival - Prémios de Cinema
FESTIVAL DE CANNES 2019
72éme Festival International du Film de Cannes
‘Gisaengchung’, de Bong Joon-ho, vence Palm d’Or
O filme ‘Gisaengchung’, do realizador sul-coreano Bong Joon-ho, é o distinguido com a Palm d’Or, prémio para melhor filme na competição oficial do Festival de Cannes, cujo júri foi presidido pelo realizador mexicano Alejandro Iñarritu. O drama ‘Gisaengchung’ conta a história do filho mais velho de uma família de quatro adultos desempregados, que é apresentado a uma família rica para um trabalho de tutoria bem remunerado.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur, na costa sul de França, é o mais prestigiado festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle admitiu a concurso 21 longas-metragens de 14 países.
‘Gisaengchung - Parasita’ estreia em Portugal no último trimestre de 2019, com distribuição da Alambique.
PALMARÉS 2019
Palm d’Or (melhor filme em competição)
‘Gisaengchung’ (2019 Coreia do Sul), de Bong Joon-ho, Song Kang-ho e Lee Sun-kyun
Grand Prix (filme mais original em competição)
‘Atlantique’ (2019 França/Senegal), de Mati Diop, com Abdou Balde e Aminata Kane
FESTIVAL DE CANNES 2019
72éme Festival International du Film de Cannes
‘Gisaengchung’, de Bong Joon-ho, vence Palm d’Or
O filme ‘Gisaengchung’, do realizador sul-coreano Bong Joon-ho, é o distinguido com a Palm d’Or, prémio para melhor filme na competição oficial do Festival de Cannes, cujo júri foi presidido pelo realizador mexicano Alejandro Iñarritu. O drama ‘Gisaengchung’ conta a história do filho mais velho de uma família de quatro adultos desempregados, que é apresentado a uma família rica para um trabalho de tutoria bem remunerado.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur, na costa sul de França, é o mais prestigiado festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle admitiu a concurso 21 longas-metragens de 14 países.
‘Gisaengchung - Parasita’ estreia em Portugal no último trimestre de 2019, com distribuição da Alambique.
PALMARÉS 2019
Palm d’Or (melhor filme em competição)
‘Gisaengchung’ (2019 Coreia do Sul), de Bong Joon-ho, Song Kang-ho e Lee Sun-kyun
Grand Prix (filme mais original em competição)
‘Atlantique’ (2019 França/Senegal), de Mati Diop, com Abdou Balde e Aminata Kane
22.5.19
Música - Álbum
‘BLUE SPRING’
Nathan Micay
(2019 Lucky Me)
Radicado em Berlim, o DJ, produtor e radialista canadiano tech/trance Nathan Micay, inicialmente sob o nome Bwana, vem publicando uma série de EPs. Desde 2011, criou faixas essenciais e transpôs as linhas entre o techno, club e house, para além de editar o álbum ‘Capsule's Pride’ (2016 Lucky Me).
Nathan Micay lança agora o novo álbum ‘Blue Spring’, onde regressa ao retro-futurismo dos desenhos animados japoneses (anime) e das raves. Ao longo de 11 temas revelam-se sonoridades ricamente produzidas, delicadas mas poderosas, simples mas impressionantes. House/trance/techno com sentimento e fantasia para a pista de dança. O álbum, duplo vinil, é acompanhado por uma edição de banda desenhada original.
“Another strong anime-inspired LP. The album unites Nathan Micay's interests as a producer, DJ and budding film composer. This is his world, filled with feeling, fantasy and artistic voice.”
Resident Adviser
Sexta, 31 de Maio, DJ set de Nathan Micay na noite ‘Superb #08’ no Lux.
‘BLUE SPRING’
Nathan Micay
(2019 Lucky Me)
Radicado em Berlim, o DJ, produtor e radialista canadiano tech/trance Nathan Micay, inicialmente sob o nome Bwana, vem publicando uma série de EPs. Desde 2011, criou faixas essenciais e transpôs as linhas entre o techno, club e house, para além de editar o álbum ‘Capsule's Pride’ (2016 Lucky Me).
Nathan Micay lança agora o novo álbum ‘Blue Spring’, onde regressa ao retro-futurismo dos desenhos animados japoneses (anime) e das raves. Ao longo de 11 temas revelam-se sonoridades ricamente produzidas, delicadas mas poderosas, simples mas impressionantes. House/trance/techno com sentimento e fantasia para a pista de dança. O álbum, duplo vinil, é acompanhado por uma edição de banda desenhada original.
“Another strong anime-inspired LP. The album unites Nathan Micay's interests as a producer, DJ and budding film composer. This is his world, filled with feeling, fantasy and artistic voice.”
Resident Adviser
Sexta, 31 de Maio, DJ set de Nathan Micay na noite ‘Superb #08’ no Lux.
20.5.19
Filme - Estreia a 06 de Junho no Medeia Espaço Nimas
‘FOXTROT’
de Samuel Maoz
com Lior Ashkenazi e Sarah Adler
(2017 Bord Cadre Films)
O casal israelita Michael e Daphna, a viver em Telavive, enfrenta o sofrimento pela morte do filho no serviço militar. Jonathan, um soldado, estava encarregado de um posto de controlo.
‘Foxtrot’ é um drama de guerra do realizador isrealita Samuel Maoz, de 56 anos, autor de ‘Lebanon - Líbano’ (2009).
Venezia 74 - Gran Premio della Giuria 2017
“A nightmarish triptych of loss, waste and grief that is nonetheless arranged with such visionary boldness that it dares us to look away.”
The Guardian
“The writer and director Samuel Maoz has an exacting eye. The framing is meticulous; soon it’s also very purposefully working your nerves.“
The New York Times
“’Foxtrot’ laisse l’impression d’un film qui, à vouloir paraître stylé, démontre surtout qu’il est maniéré.”
Cahiers du Cinéma
“Cette virtuosité est souvent irritante, elle est peut-être nécessaire pour tenir en respect la force de la tragédie.”
Le Monde
‘FOXTROT’
de Samuel Maoz
com Lior Ashkenazi e Sarah Adler
(2017 Bord Cadre Films)
O casal israelita Michael e Daphna, a viver em Telavive, enfrenta o sofrimento pela morte do filho no serviço militar. Jonathan, um soldado, estava encarregado de um posto de controlo.
‘Foxtrot’ é um drama de guerra do realizador isrealita Samuel Maoz, de 56 anos, autor de ‘Lebanon - Líbano’ (2009).
Venezia 74 - Gran Premio della Giuria 2017
“A nightmarish triptych of loss, waste and grief that is nonetheless arranged with such visionary boldness that it dares us to look away.”
The Guardian
“The writer and director Samuel Maoz has an exacting eye. The framing is meticulous; soon it’s also very purposefully working your nerves.“
The New York Times
“’Foxtrot’ laisse l’impression d’un film qui, à vouloir paraître stylé, démontre surtout qu’il est maniéré.”
Cahiers du Cinéma
“Cette virtuosité est souvent irritante, elle est peut-être nécessaire pour tenir en respect la force de la tragédie.”
Le Monde
16.5.19
Livros - Exposição e Venda
89.ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Há mais vida no Parque!
De 29 de Maio a 16 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)
A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por três centenas de pavilhões de 600 editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a Feira do Livro de Lisboa conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados, auditório e espaços de lazer e street food alargados. O programa contempla debates, conferências, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 22h00. Aplicação 'Feira do Livro de Lisboa' na Apple App Store.
SELECÇÃO
20|20 Editora
‘Um Homem de Sorte’ Jamel Brinkley (2019 Elsinore)
‘Vernon Subutex 1’ Virginie Despentes (2019 Elsinore)
‘A Sexta Extinção’ Elizabeth Kolbert (2019 Elsinore)
‘Reservatório 13’ Jon McGregor (2018 Elsinore)
‘Tudo o Que um Homem É’ David Szalay (2018 Elsinore)
‘Viagens’ Olga Tokarczuk (2019 Cavalo de Ferro)
‘Os Peixes Não Têm Pés’ Jón Kalman Stefánsson (2018 Cavalo de Ferro)
Relógio d’Água
‘Assimetria’ Lisa Halliday (2018 Relógio d’Água)
‘Eu Vou, Tu Vais, Ele Vai’ Jenny Erpenbeck (2018 Relógio d’Água)
‘O Quarto de Marte’ Rachel Kushner (2018 Relógio d’Água)
LeYa
‘A Capital’ Robert Menasse (2019 D.Quixote)
BertrandCírculo
‘Less’ Andrew Sean Greer (2019 Quetzal)
Porto Editora
‘Sabrina’ Nick Drnaso (2019 Porto Editora)
Antígona
‘O Tango de Satanás’ László Krasznahorkai (2018 Antígona)
89.ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Há mais vida no Parque!
De 29 de Maio a 16 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)
A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por três centenas de pavilhões de 600 editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a Feira do Livro de Lisboa conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados, auditório e espaços de lazer e street food alargados. O programa contempla debates, conferências, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 22h00. Aplicação 'Feira do Livro de Lisboa' na Apple App Store.
SELECÇÃO
20|20 Editora
‘Um Homem de Sorte’ Jamel Brinkley (2019 Elsinore)
‘Vernon Subutex 1’ Virginie Despentes (2019 Elsinore)
‘A Sexta Extinção’ Elizabeth Kolbert (2019 Elsinore)
‘Reservatório 13’ Jon McGregor (2018 Elsinore)
‘Tudo o Que um Homem É’ David Szalay (2018 Elsinore)
‘Viagens’ Olga Tokarczuk (2019 Cavalo de Ferro)
‘Os Peixes Não Têm Pés’ Jón Kalman Stefánsson (2018 Cavalo de Ferro)
Relógio d’Água
‘Assimetria’ Lisa Halliday (2018 Relógio d’Água)
‘Eu Vou, Tu Vais, Ele Vai’ Jenny Erpenbeck (2018 Relógio d’Água)
‘O Quarto de Marte’ Rachel Kushner (2018 Relógio d’Água)
LeYa
‘A Capital’ Robert Menasse (2019 D.Quixote)
BertrandCírculo
‘Less’ Andrew Sean Greer (2019 Quetzal)
Porto Editora
‘Sabrina’ Nick Drnaso (2019 Porto Editora)
Antígona
‘O Tango de Satanás’ László Krasznahorkai (2018 Antígona)
14.5.19
Festival de Arte Urbana
MURO
Lumiar
De 23 a 26 de Maio em Lisboa
(GAU)
Festival de arte urbana pensado para derrubar barreiras dentro da cidade e da sociedade, através da arte urbana em bairros vulneráveis de Lisboa, o Muro junta artistas, moradores e visitantes para afirmar a cidade no panorama mundial da street art e acrescentar dimensão acústica.
Nesta terceira edição, o Muro, organizado pela Galeria de Arte Urbana da CM Lisboa, tem como tema central a Música e leva a arte urbana até ao Bairro da Cruz Vermelha, no Lumiar. Artistas como Flix, Fulviet, Muzai, NSN997, Peeta e San Spiga fazem intervenções em paredes, bancos, respiradouros, empenas e taludes. São 7 000 m2 de área de intervenção, 30 artistas de seis países, 20 peças de arte urbana (graffiti e street art) e 20 espectáculos.
Estação de Metro do Lumiar (Linha Amarela). Saída Estrada da Torre.
SELECÇÃO
Sábado, 25 e domingo, 26 de Maio
10h00 - Visita Guiada - Arte Urbana
14h00 - Visita Guiada - Arte Urbana
17h00 - Visita Guiada - Arte Urbana
MURO
Lumiar
De 23 a 26 de Maio em Lisboa
(GAU)
Festival de arte urbana pensado para derrubar barreiras dentro da cidade e da sociedade, através da arte urbana em bairros vulneráveis de Lisboa, o Muro junta artistas, moradores e visitantes para afirmar a cidade no panorama mundial da street art e acrescentar dimensão acústica.
Nesta terceira edição, o Muro, organizado pela Galeria de Arte Urbana da CM Lisboa, tem como tema central a Música e leva a arte urbana até ao Bairro da Cruz Vermelha, no Lumiar. Artistas como Flix, Fulviet, Muzai, NSN997, Peeta e San Spiga fazem intervenções em paredes, bancos, respiradouros, empenas e taludes. São 7 000 m2 de área de intervenção, 30 artistas de seis países, 20 peças de arte urbana (graffiti e street art) e 20 espectáculos.
Estação de Metro do Lumiar (Linha Amarela). Saída Estrada da Torre.
SELECÇÃO
Sábado, 25 e domingo, 26 de Maio
10h00 - Visita Guiada - Arte Urbana
14h00 - Visita Guiada - Arte Urbana
17h00 - Visita Guiada - Arte Urbana
12.5.19
Festival - Prémio de Cinema
INDIELISBOA
16º Festival Internacional de Cinema Independente
‘De los Nombres de las Cabras’ vence Grande Prémio de Longa-Metragem
O filme ‘De los Nombres de las Cabras’, da dupla de realizadores espanhóis Miguel Morales e Sílvia Martín, é o distinguido com o Grande Prémio de Longa-Metragem, para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa. A concurso estavam 10 filmes de oito países - primeiras, segundas ou terceiras obras dos autores. O documentário ‘De los Nombres de las Cabras’ recolhe testemunhos e imagens de arquivo dos Guanches, povo nativo das ilhas Canárias.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival, com direcção de Nuno Sena, Miguel Valverde e Carlos Ramos, dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial.
‘De los Nombres de las Cabras’ volta a ser exibido na quarta, 15 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.
PALMARÉS DA COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prémio de Longa-Metragem
‘De los Nombres de las Cabras’ (2019 Espanha 62’), de Miguel Morales e Sílvia Martín
Prémio Especial do Júri
‘Jessica Forever’ (2018 França 97’), de Caroline Poggi e Jonathan Vinel, com Aomi Muyock e Sebastian Urzendowsky
‘Sa nu Ucizi’ (2018 Roménia 120’), de Catalin Rotaru e Gabi Sarga, com Alexandru Suciu e Cristina Flutur
INDIELISBOA
16º Festival Internacional de Cinema Independente
‘De los Nombres de las Cabras’ vence Grande Prémio de Longa-Metragem
O filme ‘De los Nombres de las Cabras’, da dupla de realizadores espanhóis Miguel Morales e Sílvia Martín, é o distinguido com o Grande Prémio de Longa-Metragem, para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa. A concurso estavam 10 filmes de oito países - primeiras, segundas ou terceiras obras dos autores. O documentário ‘De los Nombres de las Cabras’ recolhe testemunhos e imagens de arquivo dos Guanches, povo nativo das ilhas Canárias.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival, com direcção de Nuno Sena, Miguel Valverde e Carlos Ramos, dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial.
‘De los Nombres de las Cabras’ volta a ser exibido na quarta, 15 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.
PALMARÉS DA COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prémio de Longa-Metragem
‘De los Nombres de las Cabras’ (2019 Espanha 62’), de Miguel Morales e Sílvia Martín
Prémio Especial do Júri
‘Jessica Forever’ (2018 França 97’), de Caroline Poggi e Jonathan Vinel, com Aomi Muyock e Sebastian Urzendowsky
‘Sa nu Ucizi’ (2018 Roménia 120’), de Catalin Rotaru e Gabi Sarga, com Alexandru Suciu e Cristina Flutur
10.5.19
Filme - Estreia a 16 de Maio no Medeia Espaço Nimas e Midas Cinema Ideal
‘BEONING - EM CHAMAS’
de Lee Chang-dong
com Yoo Ah-in e Steven Yeun
(2018 Pine House Film)
O estafeta Jong-su reencontra a jovem Hae-mi, uma ex-vizinha que num instante o seduz. Quando ela regressa de uma viagem a África, apresenta-lhe Ben, um jovem rico e enigmático. Certo dia, Ben fala-lhe do seu passatempo secreto. Pouco tempo depois, Hae-mi desaparece.
‘Beoning - Em Chamas’ é um drama de mistério do realizador sul-coreano Lee Chang-dong, de 65 anos, autor de ‘Oasiseu’ (2002), ‘Milyang’ (2007) e ‘Shi - Poesia’ (2010).
Film Comment - Best Films of 2018
Sight & Sound - Best Films of 2018
Cahiers du Cinéma - Top Ten 2018
Festival de Cannes - FIPRESCI Prize 2018 (prémio da crítica internacional)
“Sex, envy and pyromania make for a riveting mystery in Lee Chang-dong’s masterfully crafted Haruki Murakami adaptation. This is a gripping nightmare.”
The Guardian
“While each event expands the narrative they don’t necessarily explain what happens or answer the fundamental question that burns through this brilliant movie.”
The New York Times
“La suprême élégance de ‘Beoning’, c’est de ne pas brûler tous ses vaisseaux à l’écran, mais de les laisser s’infiltrer dans les canaux les plus secrets de notre imaginaire.”
Cahiers du Cinéma
“Lee Chang-dong signe son film le plus abstrait, le plus beau, le plus surprenant, entre thriller et brûlot social.”
Le Monde
‘BEONING - EM CHAMAS’
de Lee Chang-dong
com Yoo Ah-in e Steven Yeun
(2018 Pine House Film)
O estafeta Jong-su reencontra a jovem Hae-mi, uma ex-vizinha que num instante o seduz. Quando ela regressa de uma viagem a África, apresenta-lhe Ben, um jovem rico e enigmático. Certo dia, Ben fala-lhe do seu passatempo secreto. Pouco tempo depois, Hae-mi desaparece.
‘Beoning - Em Chamas’ é um drama de mistério do realizador sul-coreano Lee Chang-dong, de 65 anos, autor de ‘Oasiseu’ (2002), ‘Milyang’ (2007) e ‘Shi - Poesia’ (2010).
Film Comment - Best Films of 2018
Sight & Sound - Best Films of 2018
Cahiers du Cinéma - Top Ten 2018
Festival de Cannes - FIPRESCI Prize 2018 (prémio da crítica internacional)
“Sex, envy and pyromania make for a riveting mystery in Lee Chang-dong’s masterfully crafted Haruki Murakami adaptation. This is a gripping nightmare.”
The Guardian
“While each event expands the narrative they don’t necessarily explain what happens or answer the fundamental question that burns through this brilliant movie.”
The New York Times
“La suprême élégance de ‘Beoning’, c’est de ne pas brûler tous ses vaisseaux à l’écran, mais de les laisser s’infiltrer dans les canaux les plus secrets de notre imaginaire.”
Cahiers du Cinéma
“Lee Chang-dong signe son film le plus abstrait, le plus beau, le plus surprenant, entre thriller et brûlot social.”
Le Monde
8.5.19
Filme - Estreia a 16 de Maio no Medeia Espaço Nimas
‘SYNONYMES - SINÓNIMOS’
de Nadav Lapid
com Tom Mercier e Quentin Dolmaire
(2019 SBS Films)
Um jovem israelita foge do seu país e parte para França enquanto esconde a identidade. Desembarca em Paris, determinado a virar costas às suas origens, com a ajuda de um simples dicionário de hebraico-francês.
‘Synonymes - Sinónimos’ é um drama do realizador israelita Nadav Lapid, de 44 anos, autor de ‘Ha-Shoter - O Polícia’ (2011).
Berlinale - Goldener Bar 2019 (melhor filme)
“Le meilleur film français vu depuis longtemps nous viennent d’un réalisateur israélien.”
Cahiers du Cinéma
“Nadav Lapid, figure de proue de la jeune génération du cinéma israélien. À Paris, les fantômes d’Israël. Le déplacement d’un cinéaste à l’étranger est souvent un événement passionnant.”
Le Monde
‘SYNONYMES - SINÓNIMOS’
de Nadav Lapid
com Tom Mercier e Quentin Dolmaire
(2019 SBS Films)
Um jovem israelita foge do seu país e parte para França enquanto esconde a identidade. Desembarca em Paris, determinado a virar costas às suas origens, com a ajuda de um simples dicionário de hebraico-francês.
‘Synonymes - Sinónimos’ é um drama do realizador israelita Nadav Lapid, de 44 anos, autor de ‘Ha-Shoter - O Polícia’ (2011).
Berlinale - Goldener Bar 2019 (melhor filme)
“Le meilleur film français vu depuis longtemps nous viennent d’un réalisateur israélien.”
Cahiers du Cinéma
“Nadav Lapid, figure de proue de la jeune génération du cinéma israélien. À Paris, les fantômes d’Israël. Le déplacement d’un cinéaste à l’étranger est souvent un événement passionnant.”
Le Monde
6.5.19
Filme - Estreia a 16 de Maio no Midas Cinema Ideal
‘SE ROKH - 3 ROSTOS’
de Jafar Panahi
com Behnaz Jafari e Jafar Panaji
(2018 Jafar Panahi Film Productions)
A actriz Behnaz Jafari recebe um vídeo com um pedido de ajuda de uma jovem cuja família impede estudar no Conservatório de Teatro de Teerão. Behnaz Jafari vai ter com o realizador Jafar Pahani, para que a ajude a resolver o problema desta jovem.
‘Se Rokh - 3 Rostos’ é um drama do realizador iraniano Jafar Panahi, de 59 anos, proibido de fazer filmes pelo regime xiita, autor de ‘Dayereh - O Círculo’ (2000), ‘Offside - Fora-de-Jogo’ (2008), ‘In Film Nist - Isto Não é um Filme’ (2011) e ‘Taxi’ (2015).
“An immersive, pleasurably intelligent movie, one that weds documentary naturalism and melodramatic excess with formalist rigor.”
The New York Times
“Jafar Panahi has here created a quietly engaging quasi-realist parable, part of his ongoing and unique creative cine-autobiography. It is gentle, elusive, and redolent of this director’s mysterious Iranian zen.”
The Guardian
“Magnifique travail au miroir, tire parti de la précarité de son budget et de ses conditions de tournage.”
Cahiers du Cinéma
“En dépit des censeurs, le cinéaste iranien signe un film bouillonnant et maîtrisé.”
Le Monde
‘SE ROKH - 3 ROSTOS’
de Jafar Panahi
com Behnaz Jafari e Jafar Panaji
(2018 Jafar Panahi Film Productions)
A actriz Behnaz Jafari recebe um vídeo com um pedido de ajuda de uma jovem cuja família impede estudar no Conservatório de Teatro de Teerão. Behnaz Jafari vai ter com o realizador Jafar Pahani, para que a ajude a resolver o problema desta jovem.
‘Se Rokh - 3 Rostos’ é um drama do realizador iraniano Jafar Panahi, de 59 anos, proibido de fazer filmes pelo regime xiita, autor de ‘Dayereh - O Círculo’ (2000), ‘Offside - Fora-de-Jogo’ (2008), ‘In Film Nist - Isto Não é um Filme’ (2011) e ‘Taxi’ (2015).
“An immersive, pleasurably intelligent movie, one that weds documentary naturalism and melodramatic excess with formalist rigor.”
The New York Times
“Jafar Panahi has here created a quietly engaging quasi-realist parable, part of his ongoing and unique creative cine-autobiography. It is gentle, elusive, and redolent of this director’s mysterious Iranian zen.”
The Guardian
“Magnifique travail au miroir, tire parti de la précarité de son budget et de ses conditions de tournage.”
Cahiers du Cinéma
“En dépit des censeurs, le cinéaste iranien signe un film bouillonnant et maîtrisé.”
Le Monde
4.5.19
Feira - Galerias de Arte
ARCO LISBOA
Feira Internacional de Arte Contemporânea
De 16 a 19 de Maio na Cordoaria Nacional
(IFEMA / CM Lisboa)
A feira de arte contemporânea ARCO volta a Lisboa, na sua quarta edição fora de Espanha e com direcção de Maribel López. A ARCO Lisboa conta com a participação de 72 galerias de 17 de países. Coleccionadores, profissionais da arte e público em geral podem centrar as atenções em torno do período que começa no século XX e vai até ao presente imediato. As obras seleccionadas abarcam as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte actual.
O programa da ARCO Lisboa contempla as secções Opening, com artistas jovens de 10 galerias, Projectos de Artistas, África em Foco e o espaço As Tables are Shelves, de revistas e publicações de arte contemporânea.
Bilhetes à venda na Fnac e Blue Ticket por 15 euros.
ARCO LISBOA
Feira Internacional de Arte Contemporânea
De 16 a 19 de Maio na Cordoaria Nacional
(IFEMA / CM Lisboa)
A feira de arte contemporânea ARCO volta a Lisboa, na sua quarta edição fora de Espanha e com direcção de Maribel López. A ARCO Lisboa conta com a participação de 72 galerias de 17 de países. Coleccionadores, profissionais da arte e público em geral podem centrar as atenções em torno do período que começa no século XX e vai até ao presente imediato. As obras seleccionadas abarcam as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte actual.
O programa da ARCO Lisboa contempla as secções Opening, com artistas jovens de 10 galerias, Projectos de Artistas, África em Foco e o espaço As Tables are Shelves, de revistas e publicações de arte contemporânea.
Bilhetes à venda na Fnac e Blue Ticket por 15 euros.
2.5.19
Filme - Sessão
‘LA RÈGLE DU JEU - A REGRA DO JOGO’
Ciclo ‘1939 - Dançando Sobre um Vulcão’
Segunda, 13 de Maio às 21h30 na Cinemateca
A Cinemateca Portuguesa apresenta o ciclo ‘1939 - Dançando Sobre um Vulcão’, um diálogo entre duas dezenas de filmes, de países que viriam a ser centrais no conflito iminente da II Guerra Mundial. O ciclo inclui ‘La Règle du Jeu - A Regra do Jogo’, o mais lendário filme do realizador francês Jean Renoir (1894-1979).
‘La Règle du Jeu - A Regra do Jogo’ é uma comédia dramática sem personagem principal, com nada menos do que oito protagonistas, sem história, implacável e demencial. Jean Renoir é autor de ‘La Grande Illusion - A Grande Ilusão’ (1937) e ‘Le Carrosse d’Or - A Comédia e a Vida’ (1952).
Sight & Sound - The Top Greatest Films of All Time
“Nunca houve filme mais amado.”
João Bénard da Costa
Bilhetes à venda na BOL e na Cinemateca, no dia da sessão, por 3,50 euros.
SELECÇÃO
Ciclo ‘1939 - Dançando Sobre um Vulcão’
Segunda, 13 de Maio às 21h30
‘La Règle du Jeu - A Regra do Jogo’ (1939 França 110’), de Jean Renoir, com Marcel Dalio e Nora Grégor
No fim da II Guerra Mundial, o aviador Jurieu está apaixonado por Christine, esposa do marquês Chesnaye. Esta mantém-se fiel até que descobre que o marido a engana. As intrigas e rivalidades dos convidados e amigos do casal vão desenvolver-se a par com as dos criados da casa.
‘LA RÈGLE DU JEU - A REGRA DO JOGO’
Ciclo ‘1939 - Dançando Sobre um Vulcão’
Segunda, 13 de Maio às 21h30 na Cinemateca
A Cinemateca Portuguesa apresenta o ciclo ‘1939 - Dançando Sobre um Vulcão’, um diálogo entre duas dezenas de filmes, de países que viriam a ser centrais no conflito iminente da II Guerra Mundial. O ciclo inclui ‘La Règle du Jeu - A Regra do Jogo’, o mais lendário filme do realizador francês Jean Renoir (1894-1979).
‘La Règle du Jeu - A Regra do Jogo’ é uma comédia dramática sem personagem principal, com nada menos do que oito protagonistas, sem história, implacável e demencial. Jean Renoir é autor de ‘La Grande Illusion - A Grande Ilusão’ (1937) e ‘Le Carrosse d’Or - A Comédia e a Vida’ (1952).
Sight & Sound - The Top Greatest Films of All Time
“Nunca houve filme mais amado.”
João Bénard da Costa
Bilhetes à venda na BOL e na Cinemateca, no dia da sessão, por 3,50 euros.
SELECÇÃO
Ciclo ‘1939 - Dançando Sobre um Vulcão’
Segunda, 13 de Maio às 21h30
‘La Règle du Jeu - A Regra do Jogo’ (1939 França 110’), de Jean Renoir, com Marcel Dalio e Nora Grégor
No fim da II Guerra Mundial, o aviador Jurieu está apaixonado por Christine, esposa do marquês Chesnaye. Esta mantém-se fiel até que descobre que o marido a engana. As intrigas e rivalidades dos convidados e amigos do casal vão desenvolver-se a par com as dos criados da casa.
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