Filme - Estreia a 07 de Março no Midas Cinema Ideal
‘LAS HEREDERAS - AS HERDEIRAS’
de Marcelo Martinessi
com Ana Brun e Margarita Irun
(2018 La Babosa Cine)
Chela e Chiquita, herdeiras de famílias abastadas do Paraguai, vivem da venda dos seus bens. Quando Chiquita acaba presa por dívidas, a submissa Chela começa a prestar serviço de motorista de senhoras ricas, o que a mudará.
‘Las Herederas - As Herdeiras’ é um drama, longa-metragem de estreia, do realizador paraguaio Marcelo Martinessi, de 46 anos.
Berlinale - Silberner Bär Alfred Bauer Preis 2018
(prémio novas perspectivas artísticas)
Berlinale - FIPRESCI Prize 2018
(prémio da crítica internacional)
“Marcelo Martinessi shrewdly combines subtlety, melancholy, satirical observation and candour about sex.”
The Guardian
“This isn’t a perfect movie - sometimes the machinery of plot-focused screenwriting hums a little too insistently - but its clearsighted sensitivity makes it a satisfying one.”
The New York Times
“Un film délicat sur l’émancipation forcée d’une sexagénaire.”
Le Monde
28.2.19
24.2.19
Filme - Estreia a 07 de Março no UCI El Corte Inglés
‘GRÄNS - NA FRONTEIRA’
de Ali Abbasi
com Eva Melander e Eero Milonoff
(2018 Meta Film Stockholm)
Tina, uma polícia de fronteira, é conhecida pelo seu olfacto que consegue detectar a culpa de alguém. Contudo, não consegue identificar o que esconde o suspeito Vore. Tina desenvolve uma ligação com o estranho e descobre a sua real identidade e também a verdade sobe si própria.
‘Gräns - Na Fronteira’ é um drama de acção do realizador iraniano, radicado na Dinamarca, Ali Abbasi, de 38 anos, autor de ‘Shelley’ (2016).
Festival de Cannes - Un Certain Regard Award 2018
(prémio originalidade e audácia)
“This is a movie that aims to startle in overt and subtextual ways; the less known before viewing, the better.”
The New York Times
“Cette fièvre extatique place d’ores et déjà Ali Abbasi parmi les auteurs les plus singuliers et prometteurs du cinéma fantastique contemporain.”
Cahiers du Cinéma
Sessões às 19h00
Quinta, 14 de Março, DVD ‘Na Fronteira’ (2019 Cinema Bold) com o ‘Público’ por mais 6,95 euros.
‘GRÄNS - NA FRONTEIRA’
de Ali Abbasi
com Eva Melander e Eero Milonoff
(2018 Meta Film Stockholm)
Tina, uma polícia de fronteira, é conhecida pelo seu olfacto que consegue detectar a culpa de alguém. Contudo, não consegue identificar o que esconde o suspeito Vore. Tina desenvolve uma ligação com o estranho e descobre a sua real identidade e também a verdade sobe si própria.
‘Gräns - Na Fronteira’ é um drama de acção do realizador iraniano, radicado na Dinamarca, Ali Abbasi, de 38 anos, autor de ‘Shelley’ (2016).
Festival de Cannes - Un Certain Regard Award 2018
(prémio originalidade e audácia)
“This is a movie that aims to startle in overt and subtextual ways; the less known before viewing, the better.”
The New York Times
“Cette fièvre extatique place d’ores et déjà Ali Abbasi parmi les auteurs les plus singuliers et prometteurs du cinéma fantastique contemporain.”
Cahiers du Cinéma
Sessões às 19h00
Quinta, 14 de Março, DVD ‘Na Fronteira’ (2019 Cinema Bold) com o ‘Público’ por mais 6,95 euros.
20.2.19
Filme - Estreia nos Fins-de-Semana no Cinema Monumental
‘ANG PANAHON NG HALIMAW - A ESTAÇÃO DO DIABO’
de Lav Diaz
com Piolo Pascual e Shaina Magdayao
(2018 Epicmedia)
No final dos anos 1970, uma milícia sob controlo militar do ditador Ferdinando Marcos aterroriza uma aldeia nas Filipinas. O poeta, professor e activista Hugo Haniway decide descobrir a verdade sobre o desaparecimento da sua mulher.
‘Ang Panahon ng Halimaw - A Estação do Diabo’ é um drama musical baseado em factos reais do realizador filipino Lav Diaz, de 60 anos, autor de ‘Norte, Hangganan ng Kasaysayan’ (2013), ‘Mula sa Kung Ano ang Noon’ (2014) e ‘Ang Babaeng Humayo’ (2016).
“Murderous Filipino opera of pain is a tough watch. Lav Diaz takes us into the heart of darkness, but at four hours it’s a frustrating experience. Is the work of a real auteur: every millisecond of his film has been rigorously created.”
The Guardian
“Le film fait du piétinement physique et musical un leitmotiv déconcertant, en regard de son ambition urgente et généreuse. Beau principe de résistance: une obstination mélancolique et une manière d’être inconsolable, contre tous les révisionnismes.”
Cahiers du Cinéma
“Le cinéaste Lav Diaz évoque la répression des années 1970 aux Philippines dans une fiction chantée captivante.”
Le Monde
Duração de 3h 54min
Sessões no sábado, 02 de Março às 15h00, sábado, 09 de Março às 19h30 e domingo, 31 de Março às 14h00
‘ANG PANAHON NG HALIMAW - A ESTAÇÃO DO DIABO’
de Lav Diaz
com Piolo Pascual e Shaina Magdayao
(2018 Epicmedia)
No final dos anos 1970, uma milícia sob controlo militar do ditador Ferdinando Marcos aterroriza uma aldeia nas Filipinas. O poeta, professor e activista Hugo Haniway decide descobrir a verdade sobre o desaparecimento da sua mulher.
‘Ang Panahon ng Halimaw - A Estação do Diabo’ é um drama musical baseado em factos reais do realizador filipino Lav Diaz, de 60 anos, autor de ‘Norte, Hangganan ng Kasaysayan’ (2013), ‘Mula sa Kung Ano ang Noon’ (2014) e ‘Ang Babaeng Humayo’ (2016).
“Murderous Filipino opera of pain is a tough watch. Lav Diaz takes us into the heart of darkness, but at four hours it’s a frustrating experience. Is the work of a real auteur: every millisecond of his film has been rigorously created.”
The Guardian
“Le film fait du piétinement physique et musical un leitmotiv déconcertant, en regard de son ambition urgente et généreuse. Beau principe de résistance: une obstination mélancolique et une manière d’être inconsolable, contre tous les révisionnismes.”
Cahiers du Cinéma
“Le cinéaste Lav Diaz évoque la répression des années 1970 aux Philippines dans une fiction chantée captivante.”
Le Monde
Duração de 3h 54min
Sessões no sábado, 02 de Março às 15h00, sábado, 09 de Março às 19h30 e domingo, 31 de Março às 14h00
18.2.19
Música - Álbum
‘NEW ATLANTIS’
Efdemin
(2019 Ostgut Ton)
O DJ e produtor techno alemão Phillip Sollmann, sob o nome Efdemin, começou por ser residente no club Berghain, em Berlim, lançar singles e EPs e fundar a editora Naïf. Entretanto, editou os álbuns techno/deep house/minimal ‘Efdemin’ (2007 Dial), ‘Chicago’ (2010 Dial) e ‘Decay’ (2014 Dial), de uma escuridão elegante e beleza discreta. Paralelamente, desenvolveu projectos de arte sonora e música experimental.
Efdemin lança agora o novo álbum ‘New Atlantis’, de oito temas, onde revela uma sonoridade entre o techno minimal caleidoscópico, camadas múltiplas e instrumentação acústica. Uma aproximação entre as pistas de dança e a música experimental, inspirada em utopias, mitologias e histórias. Techno de vanguarda envolvente e imersivo a abrir vastas paisagens.
“Efdemin combines techno with avant-garde ideas on this inspired fourth album.”
Resident Advisor
‘NEW ATLANTIS’
Efdemin
(2019 Ostgut Ton)
O DJ e produtor techno alemão Phillip Sollmann, sob o nome Efdemin, começou por ser residente no club Berghain, em Berlim, lançar singles e EPs e fundar a editora Naïf. Entretanto, editou os álbuns techno/deep house/minimal ‘Efdemin’ (2007 Dial), ‘Chicago’ (2010 Dial) e ‘Decay’ (2014 Dial), de uma escuridão elegante e beleza discreta. Paralelamente, desenvolveu projectos de arte sonora e música experimental.
Efdemin lança agora o novo álbum ‘New Atlantis’, de oito temas, onde revela uma sonoridade entre o techno minimal caleidoscópico, camadas múltiplas e instrumentação acústica. Uma aproximação entre as pistas de dança e a música experimental, inspirada em utopias, mitologias e histórias. Techno de vanguarda envolvente e imersivo a abrir vastas paisagens.
“Efdemin combines techno with avant-garde ideas on this inspired fourth album.”
Resident Advisor
16.2.19
Festival de Cinema - Prémios
BERLINALE
69º Internationale Filmfestspiele Berlin
‘Synonymes’, de Nadav Lapid, vence Goldener Bar 2019
O júri internacional da Berlinale - Internationale Filmfestspiele Berlin, presidido pela actriz francesa Juliette Binoche, acaba de atribuir o Goldener Bar, prémio para melhor filme em competição, à longa-metragem ‘Synonymes’, do realizador israelita Nadav Lapid. O drama conta a história de um adolescente israelita que foge do seu país para Paris enquanto esconde a sua identidade e se faz acompanhar por um dicionário de francês-hebreu.
A Berlinale, festival internacional de cinema de Berlim, um dos mais importantes e politizados eventos do cinema a nível mundial e o maior na afluência de público, decorreu na sua 69ª edição no Berlinale Palast, na Alemanha. Para a competição Goldener Bar foram seleccionadas 16 longas-metragens de 13 países.
PALMARÉS
Goldener Bar (Melhor Filme)
‘Synonymes’ (2019 Israel), de Nadav Lapid, com Tom Mercier e Quentin Dolmaire.
Silberner Bar (Grande Prémio do Júri)
‘Grâce à Dieu’ (2018 França), de François Ozon, com Melvil Poupaud e Denis Ménochet.
BERLINALE
69º Internationale Filmfestspiele Berlin
‘Synonymes’, de Nadav Lapid, vence Goldener Bar 2019
O júri internacional da Berlinale - Internationale Filmfestspiele Berlin, presidido pela actriz francesa Juliette Binoche, acaba de atribuir o Goldener Bar, prémio para melhor filme em competição, à longa-metragem ‘Synonymes’, do realizador israelita Nadav Lapid. O drama conta a história de um adolescente israelita que foge do seu país para Paris enquanto esconde a sua identidade e se faz acompanhar por um dicionário de francês-hebreu.
A Berlinale, festival internacional de cinema de Berlim, um dos mais importantes e politizados eventos do cinema a nível mundial e o maior na afluência de público, decorreu na sua 69ª edição no Berlinale Palast, na Alemanha. Para a competição Goldener Bar foram seleccionadas 16 longas-metragens de 13 países.
PALMARÉS
Goldener Bar (Melhor Filme)
‘Synonymes’ (2019 Israel), de Nadav Lapid, com Tom Mercier e Quentin Dolmaire.
Silberner Bar (Grande Prémio do Júri)
‘Grâce à Dieu’ (2018 França), de François Ozon, com Melvil Poupaud e Denis Ménochet.
14.2.19
DJ Set
JOHN TALABOT
Citizen Lux
Sexta, 01 de Março no Lux
Músico, DJ e produtor house/disco, o espanhol Oriol Riverola, sob o nome John Talabot, começou por lançar, a partir de 2009, vários singles, Eps e remixes ensolaradas para a pista de dança. Residente no club Razzmatazz de Barcelona durante longo período, fundou ainda a editora Hivern Discs.
Com o álbum de estreia ‘Fin’ (2012 Permanent Vacation), John Talabot afirma o seu talento para captar uma alegria nostálgica mediterrânica associada à dance music. De seguida edita o mix-álbum 'DJ-Kicks' (2013 !K7 Records) e o álbum de originais ‘The Night Land’ (2017 R&S) sob o nome Taloboman, uma parceria com o DJ e produtor sueco Axel Boman. House/disco melancolicamente feliz, dançável e triunfante ao vivo no Lux.
Bilhetes à venda na bilheteira do Lux, a partir das 23h00, do dia do evento.
"É a música mais optimista de sempre. O house de John Talabot é denso e grandioso."
Flur
"Em 2019, John Talabot ainda é mais do que um dos nomes sonantes do underground global, leal ao compromisso duradouro com a música de dança emotiva e elegante."
Lux
JOHN TALABOT
Citizen Lux
Sexta, 01 de Março no Lux
Músico, DJ e produtor house/disco, o espanhol Oriol Riverola, sob o nome John Talabot, começou por lançar, a partir de 2009, vários singles, Eps e remixes ensolaradas para a pista de dança. Residente no club Razzmatazz de Barcelona durante longo período, fundou ainda a editora Hivern Discs.
Com o álbum de estreia ‘Fin’ (2012 Permanent Vacation), John Talabot afirma o seu talento para captar uma alegria nostálgica mediterrânica associada à dance music. De seguida edita o mix-álbum 'DJ-Kicks' (2013 !K7 Records) e o álbum de originais ‘The Night Land’ (2017 R&S) sob o nome Taloboman, uma parceria com o DJ e produtor sueco Axel Boman. House/disco melancolicamente feliz, dançável e triunfante ao vivo no Lux.
Bilhetes à venda na bilheteira do Lux, a partir das 23h00, do dia do evento.
"É a música mais optimista de sempre. O house de John Talabot é denso e grandioso."
Flur
"Em 2019, John Talabot ainda é mais do que um dos nomes sonantes do underground global, leal ao compromisso duradouro com a música de dança emotiva e elegante."
Lux
12.2.19
Filme - Estreia a 28 de Fevereiro no Medeia Espaço Nimas e Midas Cinema Ideal
‘JIANG HU ER NV - AS CINZAS BRANCAS MAIS PURAS’
de Jia Zhang-ke
com Tao Zhao e Fan Liao
(2018 Xstream Pictures)
Datong, China, 2001. A jovem dançarina Qiao está apaixonada por Bin, um mafioso local. Numa luta entre gangues rivais, ela dispara uma arma para o proteger e acaba condenada a cinco anos de prisão. Depois de ser libertada, vai à procura de Bin para recomeçar tudo de novo.
‘Jiang Hu Er Nv - As Cinzas Mais Puras’ é um drama do realizador chinês Jia Zhang-ke, de 43 anos, autor de ‘Zhantai - Plataforma’ (2000), ‘Unknown Pleasures’ (2002), ‘Shijie - O Mundo’ (2004), ‘Sanxia Haoren - Natureza Morta’ (2006), ‘Er Shi Si Cheng Ji - 24 City’ (2008), ‘Hai Shang Chuan Qi - Quem Me Dera Saber’ (2010), ‘Tian Zhu Ding - China: Um Toque de Pecado’ (2013) e ‘Shang He Gu Ren - Se as Montanhas se Afastam’ (2015).
“It feels like a gripping parable for the vanity of human wishes, and another impassioned portrait of national malaise. A complex romantic tragedy from China's aspirational gangster-classes.”
The Guardian
“Magisterial, ravishing, self-referential film. One of the most accomplished oeuvres in contemporary cinema.”
Sight & Sound
‘JIANG HU ER NV - AS CINZAS BRANCAS MAIS PURAS’
de Jia Zhang-ke
com Tao Zhao e Fan Liao
(2018 Xstream Pictures)
Datong, China, 2001. A jovem dançarina Qiao está apaixonada por Bin, um mafioso local. Numa luta entre gangues rivais, ela dispara uma arma para o proteger e acaba condenada a cinco anos de prisão. Depois de ser libertada, vai à procura de Bin para recomeçar tudo de novo.
‘Jiang Hu Er Nv - As Cinzas Mais Puras’ é um drama do realizador chinês Jia Zhang-ke, de 43 anos, autor de ‘Zhantai - Plataforma’ (2000), ‘Unknown Pleasures’ (2002), ‘Shijie - O Mundo’ (2004), ‘Sanxia Haoren - Natureza Morta’ (2006), ‘Er Shi Si Cheng Ji - 24 City’ (2008), ‘Hai Shang Chuan Qi - Quem Me Dera Saber’ (2010), ‘Tian Zhu Ding - China: Um Toque de Pecado’ (2013) e ‘Shang He Gu Ren - Se as Montanhas se Afastam’ (2015).
“It feels like a gripping parable for the vanity of human wishes, and another impassioned portrait of national malaise. A complex romantic tragedy from China's aspirational gangster-classes.”
The Guardian
“Magisterial, ravishing, self-referential film. One of the most accomplished oeuvres in contemporary cinema.”
Sight & Sound
8.2.19
Filme - Estreia a 21 de Fevereiro no UCI El Corte Inglés
‘THE SISTERS BROTHERS - OS IRMÃOS SISTERS’
de Jacques Audiard
com John C. Reilly e Joaquin Phoenix
(2018 Why Not Productions)
1850, Oregon. Os irmãos Charlie e Eli, vivem num mundo selvagem e hostil e têm sangue de criminosos e inocentes nas mãos. São contratados para encontrar e matar o prospector de ouro chamado Hermann, que terá roubado o chefe dos irmãos. Do Oregon à Califórnia, começa uma implacável caçada.
‘The Sisters Brothers - Os Irmãos Sisters’ é uma comédia de aventuras do realizador francês Jacques Audiard, de 67 anos, autor de ‘Battre Mon Coeur S’Est Arrêté - De Tanto Bater o Meu Coração Parou’ (2005), ’Un Prophète - Um Profeta’ (2009), ‘De Rouille et d’Os - Ferrugem e Osso’ (2012) e ‘Dheepan - Refúgio’ (2015).
Venezia 75 - Leone d’Argento 2018 (melhor realizador)
“Jacques Audiard’s storytelling has an easy swing to it, his dialogue is garrulous and unsentimental, and the narrative is exotically offbeat.”
The Guardian
“Despite Jacques Audiard’s embrace of contemporary norms he isn’t attempting to rewrite western genre, which is one of this movie’s virtues, along with its terrific actors and his sensitive direction of them.”
The New York Times
“Le cinéaste s’essaie avec succès à un nouveau genre avec son film porté par John C. Reilly et Joaquin Phoenix.”
Le Monde
‘THE SISTERS BROTHERS - OS IRMÃOS SISTERS’
de Jacques Audiard
com John C. Reilly e Joaquin Phoenix
(2018 Why Not Productions)
1850, Oregon. Os irmãos Charlie e Eli, vivem num mundo selvagem e hostil e têm sangue de criminosos e inocentes nas mãos. São contratados para encontrar e matar o prospector de ouro chamado Hermann, que terá roubado o chefe dos irmãos. Do Oregon à Califórnia, começa uma implacável caçada.
‘The Sisters Brothers - Os Irmãos Sisters’ é uma comédia de aventuras do realizador francês Jacques Audiard, de 67 anos, autor de ‘Battre Mon Coeur S’Est Arrêté - De Tanto Bater o Meu Coração Parou’ (2005), ’Un Prophète - Um Profeta’ (2009), ‘De Rouille et d’Os - Ferrugem e Osso’ (2012) e ‘Dheepan - Refúgio’ (2015).
Venezia 75 - Leone d’Argento 2018 (melhor realizador)
“Jacques Audiard’s storytelling has an easy swing to it, his dialogue is garrulous and unsentimental, and the narrative is exotically offbeat.”
The Guardian
“Despite Jacques Audiard’s embrace of contemporary norms he isn’t attempting to rewrite western genre, which is one of this movie’s virtues, along with its terrific actors and his sensitive direction of them.”
The New York Times
“Le cinéaste s’essaie avec succès à un nouveau genre avec son film porté par John C. Reilly et Joaquin Phoenix.”
Le Monde
6.2.19
Livro - Divulgação Científica
‘A SEXTA EXTINÇÃO’
Elizabeth Kolbert
(2019 20|20 Editora / Elsinore)
Nos últimos 500 milhões de anos, a Terra passou por cinco extinções em massa, nas quais a diversidade da vida no planeta se reduziu drástica e subitamente. Actualmente, e pela primeira vez na História, decorre um processo de extinção em massa provocado por uma única espécie: o Homem.
‘A Sexta Extinção’ é a reedição do livro de divulgação científica, de 384 páginas, da jornalista norte-americana Elizabeth Kolbert. A autora, de 57 anos, é membro do ‘Bulletin of the Atomic Scientists’.
The New York Times - The 10 Best Books of 2014
National Book Critics - General Nonfiction Finalist 2014
Pulitzer Prize - General Non-Fiction 2015
“A rigorous, disquieting new analysis. There are useful, indeed exemplary, discussions.”
The Guardian
“Arresting… Elizabeth Kolbert shows that she can write with elegiac poetry, but the real power of her book resides in the hard science and historical context. This is environmental writing at its most rigorous and richly detailed - and as riveting as any thriller.”
The New York Times
‘A SEXTA EXTINÇÃO’
Elizabeth Kolbert
(2019 20|20 Editora / Elsinore)
Nos últimos 500 milhões de anos, a Terra passou por cinco extinções em massa, nas quais a diversidade da vida no planeta se reduziu drástica e subitamente. Actualmente, e pela primeira vez na História, decorre um processo de extinção em massa provocado por uma única espécie: o Homem.
‘A Sexta Extinção’ é a reedição do livro de divulgação científica, de 384 páginas, da jornalista norte-americana Elizabeth Kolbert. A autora, de 57 anos, é membro do ‘Bulletin of the Atomic Scientists’.
The New York Times - The 10 Best Books of 2014
National Book Critics - General Nonfiction Finalist 2014
Pulitzer Prize - General Non-Fiction 2015
“A rigorous, disquieting new analysis. There are useful, indeed exemplary, discussions.”
The Guardian
“Arresting… Elizabeth Kolbert shows that she can write with elegiac poetry, but the real power of her book resides in the hard science and historical context. This is environmental writing at its most rigorous and richly detailed - and as riveting as any thriller.”
The New York Times
4.2.19
Cinema - Ciclo
VIVA JOÃO CÉSAR MONTEIRO
Um dos realizadores mais fascinantes e geniais de sempre
De 17 a 20 de Fevereiro no Medeia Monumental
A Medeia Filmes e a Leopardo Filmes organizam a respeito e por respeito a um dos realizadores mais fascinantes e geniais de sempre, o ciclo ‘Viva João César Monteiro’, onde haverá um grande debate sobre a obra do cineasta.
João César Monteiro (1939-2003) é uma das figuras sagradas do cinema português, sempre à margem do considerado novo cinema português. O cineasta existiu contra o cinema que se expressava sob a forma de filmes que, de modo mimético e transparente, macaqueiam a realidade. Existiu para que os efeitos sobre a realidade prevalecessem sobre a realidade dos efeitos. Porque é de cinema que se fala.
Bilhetes à venda no Medeia Monumental e BOL por 5 euros.
A partir de Março, a Medeia Filmes, de Paulo Branco, tem uma programação nova. 'Fins de Semana no Cinema Monumental' ocupa sábados e domingos das salas.
SELECÇÃO
Domingo, 17 de Fevereiro
21h00 - ‘Recordações da Casa Amarela’ (1989), de João César Monteiro, com João César Monteiro e Manuela de Freitas.
Lisboa, 1989. O tarado João de Deus é expulso pelo dono da pensão por tentativa contra o pudor da filha.
Segunda, 18 de Fevereiro
21h00 - ‘A Comédia de Deus’ (1995), de João César Monteiro, com Cláudia Teixeira e João César Monteiro.
O tarado João de Deus, gerente de uma gelataria, colecciona pêlos pubicos de mulheres nos tempos livres.
Terça, 19 de Fevereiro
21h00 - ‘As Bodas de Deus’ (1999), de João César Monteiro, com Rita Durão e João César Monteiro.
O tarado João de Deus sai do hospício e recebe uma mala de dinheiro do diabo que irá desfrutar.
Quarta, 20 de Fevereiro
21h30 - ‘Vai e Vem’ (2003), de João César Monteiro, com João César Monteiro e Rita Pereira Marques.
O viúvo João Vuvu vê frustrada a esperança que o filho saído da prisão se tenha regenerado.
VIVA JOÃO CÉSAR MONTEIRO
Um dos realizadores mais fascinantes e geniais de sempre
De 17 a 20 de Fevereiro no Medeia Monumental
A Medeia Filmes e a Leopardo Filmes organizam a respeito e por respeito a um dos realizadores mais fascinantes e geniais de sempre, o ciclo ‘Viva João César Monteiro’, onde haverá um grande debate sobre a obra do cineasta.
João César Monteiro (1939-2003) é uma das figuras sagradas do cinema português, sempre à margem do considerado novo cinema português. O cineasta existiu contra o cinema que se expressava sob a forma de filmes que, de modo mimético e transparente, macaqueiam a realidade. Existiu para que os efeitos sobre a realidade prevalecessem sobre a realidade dos efeitos. Porque é de cinema que se fala.
Bilhetes à venda no Medeia Monumental e BOL por 5 euros.
A partir de Março, a Medeia Filmes, de Paulo Branco, tem uma programação nova. 'Fins de Semana no Cinema Monumental' ocupa sábados e domingos das salas.
SELECÇÃO
Domingo, 17 de Fevereiro
21h00 - ‘Recordações da Casa Amarela’ (1989), de João César Monteiro, com João César Monteiro e Manuela de Freitas.
Lisboa, 1989. O tarado João de Deus é expulso pelo dono da pensão por tentativa contra o pudor da filha.
Segunda, 18 de Fevereiro
21h00 - ‘A Comédia de Deus’ (1995), de João César Monteiro, com Cláudia Teixeira e João César Monteiro.
O tarado João de Deus, gerente de uma gelataria, colecciona pêlos pubicos de mulheres nos tempos livres.
Terça, 19 de Fevereiro
21h00 - ‘As Bodas de Deus’ (1999), de João César Monteiro, com Rita Durão e João César Monteiro.
O tarado João de Deus sai do hospício e recebe uma mala de dinheiro do diabo que irá desfrutar.
Quarta, 20 de Fevereiro
21h30 - ‘Vai e Vem’ (2003), de João César Monteiro, com João César Monteiro e Rita Pereira Marques.
O viúvo João Vuvu vê frustrada a esperança que o filho saído da prisão se tenha regenerado.
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