Filme - Estreia a 14 de Junho no UCI El Corte Inglés
‘HEREDITARY - HEREDITÁRIO’
de Ari Aster
com Toni Collette e Gabriel Byrne
(2018 PalmStar Media)
Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar segredos enigmáticos e aterradores sobre os seus antepassados. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse um sombra sobre a solitária neta adolescente Charlie. Quanto mais descobrem, mais se vêem emaranhados no sinistro destino que herdaram.
‘Hereditary - Hereditário’ é um drama de terror, estreia nas longas-metragens do realizador norte-americano Ari Aster, de 31 anos.
“Will this be the year's scariest movie? 'Hereditary' tripled the heart rate. Is basically a brilliant machine for scaring us.”
The Guardian
“'Hereditary' is one of the most effective examples of the horror genre in recent years. A highly discomfiting experience.”
Film Comment
30.5.18
26.5.18
DJ Set
DJ HARVEY
LuXX #10
Sábado, 02 de Junho no Lux
A carreira do inglês Harvey Bassett começou no final da década de 1970, como baterista punk, interessando-se depois pela cena hip-hop nova-iorquina. Já na década de 1980 integra o colectivo Tonka Hi-Fi como DJ eclético. Na década de 1990, DJ Harvey foi o responsável pelas ‘Moist’, noites míticas no Gardening Club London, e inaugurou as compilações ‘Late Night Sessions’, da Ministry of Sound, club londrino onde foi DJ residente.
Mais recentemente, DJ Harvey, lançou o álbum electronic/psychedelic/rock ‘Map of Africa’ (2007 Whatever We Want Records), juntamente com Thomas Bullock (da dupla Rub N Tug), o álbum house/disco ‘Locussolus’ (2011 International Feel Recordings) e a compilação baleárica ‘The Sound of Mercury Rising’ (2017 Pikes Records). Depois da actuação no Lisb-On 2016, DJ Harvey regressa uma vez mais à cabine do Lux que inaugurou em 1998.
“DJ Harvey é um mito. Pode tocar tudo e toca o que quer. O seu padrão de coolness é irrefutável. Merece respeito e admiração.”
Isilda Sanches (Antena 3)
“DJ Harvey está no panteão das pessoas que, no melhor sentido, nos dirigem e inspiram.”
José Moura (Flur Discos)
Entradas à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 da noite do evento.
DJ HARVEY
LuXX #10
Sábado, 02 de Junho no Lux
A carreira do inglês Harvey Bassett começou no final da década de 1970, como baterista punk, interessando-se depois pela cena hip-hop nova-iorquina. Já na década de 1980 integra o colectivo Tonka Hi-Fi como DJ eclético. Na década de 1990, DJ Harvey foi o responsável pelas ‘Moist’, noites míticas no Gardening Club London, e inaugurou as compilações ‘Late Night Sessions’, da Ministry of Sound, club londrino onde foi DJ residente.
Mais recentemente, DJ Harvey, lançou o álbum electronic/psychedelic/rock ‘Map of Africa’ (2007 Whatever We Want Records), juntamente com Thomas Bullock (da dupla Rub N Tug), o álbum house/disco ‘Locussolus’ (2011 International Feel Recordings) e a compilação baleárica ‘The Sound of Mercury Rising’ (2017 Pikes Records). Depois da actuação no Lisb-On 2016, DJ Harvey regressa uma vez mais à cabine do Lux que inaugurou em 1998.
“DJ Harvey é um mito. Pode tocar tudo e toca o que quer. O seu padrão de coolness é irrefutável. Merece respeito e admiração.”
Isilda Sanches (Antena 3)
“DJ Harvey está no panteão das pessoas que, no melhor sentido, nos dirigem e inspiram.”
José Moura (Flur Discos)
Entradas à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 da noite do evento.
24.5.18
Filme - Estreia a 31 de Maio no Medeia Monumental
‘L´ATELIER - O WORKSHOP’
de Laurent Cantet
com Marina Foïs e Matthieu Lucci
(2017 Archipel 35)
Antoine participa numa oficina de escrita de um romance negro com a romancista Olivia. O trabalho de escrita vai recuperar o passado do estaleiro naval de La Ciotat - Marseille. Mais ligado ao mundo actual, o jovem antagoniza-se com o grupo e com Olivia, a quem a violência de Antoine tanto alarma como seduz.
‘L´Atelier - O Workshop’ é um drama do realizador francês Laurent Cantet, de 57 anos, autor de ‘Ressources Humaines - Recursos Humanos’ (1999), ‘L´Emploi du Temps - O Emprego do Tempo’ (2001), ‘Entre les Murs - A Turma’ (2008), ‘Foxfire - Raposas de Fogo’ (2012) e ‘Retour à Ithaque - Regresso a Ítaca’ (2014).
“It’s a measure of this film’s stealthy brilliance that it blurs the line between empathy and exploitation.”
The New York Times
“It’s a film which demonstrates that debate, the exchange of ideas, can be as thrilling as any ramped up action flick.”
The Guardian
“Laurent Cantet tente d’apporter sa pierre à une réflexion un peu éculée (du moins posée en ces termes) sur le vivre-ensemble.”
Cahiers du Cinéma
‘L´ATELIER - O WORKSHOP’
de Laurent Cantet
com Marina Foïs e Matthieu Lucci
(2017 Archipel 35)
Antoine participa numa oficina de escrita de um romance negro com a romancista Olivia. O trabalho de escrita vai recuperar o passado do estaleiro naval de La Ciotat - Marseille. Mais ligado ao mundo actual, o jovem antagoniza-se com o grupo e com Olivia, a quem a violência de Antoine tanto alarma como seduz.
‘L´Atelier - O Workshop’ é um drama do realizador francês Laurent Cantet, de 57 anos, autor de ‘Ressources Humaines - Recursos Humanos’ (1999), ‘L´Emploi du Temps - O Emprego do Tempo’ (2001), ‘Entre les Murs - A Turma’ (2008), ‘Foxfire - Raposas de Fogo’ (2012) e ‘Retour à Ithaque - Regresso a Ítaca’ (2014).
“It’s a measure of this film’s stealthy brilliance that it blurs the line between empathy and exploitation.”
The New York Times
“It’s a film which demonstrates that debate, the exchange of ideas, can be as thrilling as any ramped up action flick.”
The Guardian
“Laurent Cantet tente d’apporter sa pierre à une réflexion un peu éculée (du moins posée en ces termes) sur le vivre-ensemble.”
Cahiers du Cinéma
22.5.18
Livro - Novela Gráfica
‘CINCO MIL QUILÓMETROS POR SEGUNDO’
Manuele Fior
(2018 Devir)
A trintona Lucia não encontra uma vida que a que se adapte e idealiza um amor à distância com Piero, um sentimento que se transforma e esgota, idealizado pela distância e enganado pela ilusão dos meios de comunicação instantâneos.
‘Cinco Mil Quilómetros por Segundo’ é uma novela gráfica com argumento e arte do ilustrador italiano Manuele Fior. Ao longo de 148 páginas, a banda desenhada revela um desenho introspectivo, iluminado por aquarelas de grande maturidade gráfica, e uma narrativa expressionista.
Festival d’Angoulême - Fauve d’Or Prix du Meilleur Album 2011
“Graphiquement, cet auteur de 35 ans atteint une maîtrise exceptionnelle. Entièrement réalisé à l’aquarelle, son livre se pare de teintes douces et variées; chaque case est une illustration lumineuse, mais Manuele Fior ne cède jamais à l’esthétisme ou au décoratif. Un album d’une grande maturité.”
BoDoï
‘CINCO MIL QUILÓMETROS POR SEGUNDO’
Manuele Fior
(2018 Devir)
A trintona Lucia não encontra uma vida que a que se adapte e idealiza um amor à distância com Piero, um sentimento que se transforma e esgota, idealizado pela distância e enganado pela ilusão dos meios de comunicação instantâneos.
‘Cinco Mil Quilómetros por Segundo’ é uma novela gráfica com argumento e arte do ilustrador italiano Manuele Fior. Ao longo de 148 páginas, a banda desenhada revela um desenho introspectivo, iluminado por aquarelas de grande maturidade gráfica, e uma narrativa expressionista.
Festival d’Angoulême - Fauve d’Or Prix du Meilleur Album 2011
“Graphiquement, cet auteur de 35 ans atteint une maîtrise exceptionnelle. Entièrement réalisé à l’aquarelle, son livre se pare de teintes douces et variées; chaque case est une illustration lumineuse, mais Manuele Fior ne cède jamais à l’esthétisme ou au décoratif. Un album d’une grande maturité.”
BoDoï
20.5.18
Festival - Prémios de Cinema
FESTIVAL DE CANNES 2018
‘Manbiki Kazoku’, de Hirokazu Koreeda, vence Palm d’Or
71éme Festival International du Film de Cannes
O júri do Festival de Cannes, presidido pela actriz norte-americana Cate Blanchett, declara como vencedor da competição oficial o filme ‘Manbiki Kazoku’, do realizador japonês Hirokazu Koreeda, atribuindo-lhe a Palm d’Or para o melhor filme. O drama conta a história da família Osamu que depois de uma onda de roubos se depara com uma menina, que virão a cuidar até que um incidente testa os laços que os unem.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur na costa sul de França, é o mais prestigiado e famoso festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle admitiu a concurso 21 longas-metragens de 15 países.
O filme ‘Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos’, dos realizadores português João Salaviza e brasileira Renée Nader Messora, venceu o Prix du Jury - Un Certain Regard (para primeiro filme).
PALMARÉS 2018
Palm d’Or (melhor filme em competição)
‘Manbiki Kazoku’ (2018 Japão), de Hirokazu Koreeda, com Kirin Kiki e Lily Franky.
Grand Prix (filme mais original em competição)
‘BlacKkKlansman’ (2018 Estados Unidos), de Spike Lee, com Adam Driver e Topher Grace.
FESTIVAL DE CANNES 2018
‘Manbiki Kazoku’, de Hirokazu Koreeda, vence Palm d’Or
71éme Festival International du Film de Cannes
O júri do Festival de Cannes, presidido pela actriz norte-americana Cate Blanchett, declara como vencedor da competição oficial o filme ‘Manbiki Kazoku’, do realizador japonês Hirokazu Koreeda, atribuindo-lhe a Palm d’Or para o melhor filme. O drama conta a história da família Osamu que depois de uma onda de roubos se depara com uma menina, que virão a cuidar até que um incidente testa os laços que os unem.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur na costa sul de França, é o mais prestigiado e famoso festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle admitiu a concurso 21 longas-metragens de 15 países.
O filme ‘Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos’, dos realizadores português João Salaviza e brasileira Renée Nader Messora, venceu o Prix du Jury - Un Certain Regard (para primeiro filme).
PALMARÉS 2018
Palm d’Or (melhor filme em competição)
‘Manbiki Kazoku’ (2018 Japão), de Hirokazu Koreeda, com Kirin Kiki e Lily Franky.
Grand Prix (filme mais original em competição)
‘BlacKkKlansman’ (2018 Estados Unidos), de Spike Lee, com Adam Driver e Topher Grace.
18.5.18
Livro - Novela Gráfica
‘AFIRMA PEREIRA’
Pierre-Henry Gomont
(2018 G Floy)
Em 1938, durante a ditadura salazarista, Pereira vive o mês de Agosto em Lisboa, passivo diante da vida e dos acontecimentos. O jornalista, viúvo e de saúde frágil, escreve para a secção de cultura de um jornal conservador até que conhece o jovem Francesco Rossi, o novo colaborador da publicação.
‘Afirma Pereira’ é uma novela gráfica do desenhador francês Pierre-Henry Gomont, adaptado do romance do escritor italiano Antonio Tabucchi. Ao longo de 160 páginas, a banda desenhada revela vinhetas largas com a beleza de Lisboa, recorre a silhuetas do personagem e usa cores expressivas numa narrativa melancólica com grafismo luminoso.
RTL Grand Prix de la Bande Dessinée 2016
ACBD Grand Prix de la Critique - Finaliste 2017
"'Pereira Prétend' est d’une grande intelligence, et d’une délicatesse infinie. Une bande dessinée tendre et puissante. Doux et expressif, son graphisme se transforme au fil de la pensée et ses couleurs rendent superbement. Poignant portrait d’un homme en mutation."
BoDoï
‘AFIRMA PEREIRA’
Pierre-Henry Gomont
(2018 G Floy)
Em 1938, durante a ditadura salazarista, Pereira vive o mês de Agosto em Lisboa, passivo diante da vida e dos acontecimentos. O jornalista, viúvo e de saúde frágil, escreve para a secção de cultura de um jornal conservador até que conhece o jovem Francesco Rossi, o novo colaborador da publicação.
‘Afirma Pereira’ é uma novela gráfica do desenhador francês Pierre-Henry Gomont, adaptado do romance do escritor italiano Antonio Tabucchi. Ao longo de 160 páginas, a banda desenhada revela vinhetas largas com a beleza de Lisboa, recorre a silhuetas do personagem e usa cores expressivas numa narrativa melancólica com grafismo luminoso.
RTL Grand Prix de la Bande Dessinée 2016
ACBD Grand Prix de la Critique - Finaliste 2017
"'Pereira Prétend' est d’une grande intelligence, et d’une délicatesse infinie. Une bande dessinée tendre et puissante. Doux et expressif, son graphisme se transforme au fil de la pensée et ses couleurs rendent superbement. Poignant portrait d’un homme en mutation."
BoDoï
16.5.18
Revista Semestral
‘GRANTA EM LÍNGUA PORTUGUESA’
Uma ponte transatlântica
(Tinta-da-China)
A revista literária semestral ‘Granta Portugal’ inicia um novo projecto, com publicação simultânea em Portugal e no Brasil. A nova ‘Granta em Língua Portuguesa’ alarga-se ao espaço lusófono e acede a novos autores, desencadeando uma troca intercontinental. O artista visual português Daniel Blaufuks assume agora a direcção de imagem da revista, escolhendo os fotógrafos e ilustradores. ‘Fronteiras’ é o tema deste primeiro número.
A editora independente portuguesa Tinta-da-China, fundada por Bárbara Bulhosa, lançou em Maio de 2013 a ‘Granta Portugal’, com direcção do jornalista Carlos Vaz Marques e design de Vera Tavares, de que editou 10 números temáticos com textos inéditos de jovens autores portugueses e portfólios fotográficos.
Sexta, 25 de Maio revista ‘Granta em Língua Portuguesa’ nas livrarias por 19 euros.
‘GRANTA EM LÍNGUA PORTUGUESA’
Uma ponte transatlântica
(Tinta-da-China)
A revista literária semestral ‘Granta Portugal’ inicia um novo projecto, com publicação simultânea em Portugal e no Brasil. A nova ‘Granta em Língua Portuguesa’ alarga-se ao espaço lusófono e acede a novos autores, desencadeando uma troca intercontinental. O artista visual português Daniel Blaufuks assume agora a direcção de imagem da revista, escolhendo os fotógrafos e ilustradores. ‘Fronteiras’ é o tema deste primeiro número.
A editora independente portuguesa Tinta-da-China, fundada por Bárbara Bulhosa, lançou em Maio de 2013 a ‘Granta Portugal’, com direcção do jornalista Carlos Vaz Marques e design de Vera Tavares, de que editou 10 números temáticos com textos inéditos de jovens autores portugueses e portfólios fotográficos.
Sexta, 25 de Maio revista ‘Granta em Língua Portuguesa’ nas livrarias por 19 euros.
14.5.18
Livros - Exposição e Venda
88.ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Há mais vida no Parque!
De 25 de Maio a 13 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)
A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por três centenas de pavilhões de 600 editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a Feira do Livro de Lisboa conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados, auditório e espaços de lazer e street food alargados. O programa contempla debates, conferências, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 22h00. Aplicação 'Feira do Livro de Lisboa' na Apple App Store.
SELECÇÃO
‘Outono’ Ali Smith (2017 20|20 Editora / Elsinore)
‘O Simpatizante’ Viet Thanh Nguyen (2017 20|20 Editora / Elsinore)
‘A Contraluz’ Rachel Cusk (2017 Bertrand Círculo / Quetzal)
‘Nonnonba’ Shigeru Mizuki (2017 Edições Devir / Tsuru)
‘Um Cavalo Entra num Bar’ David Grossman (2018 LeYa / D. Quixote)
‘Elmet - Vidas Desencantadas’ Fiona Mozley (2018 Clube do Autor)
‘A Ordem do Dia’ Éric Vuillard (2018 LeYa / D. Quixote)
‘O Poder’ Naomi Alderman (2018 Saída de Emergência)
‘Afirma Pereira’ Pierre-Henry Gomont (2018 G Floy)
‘Cinco Mil Quilómetros por Segundo’ Manuele Fior (2018 Devir)
88.ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Há mais vida no Parque!
De 25 de Maio a 13 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)
A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por três centenas de pavilhões de 600 editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a Feira do Livro de Lisboa conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados, auditório e espaços de lazer e street food alargados. O programa contempla debates, conferências, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 22h00. Aplicação 'Feira do Livro de Lisboa' na Apple App Store.
SELECÇÃO
‘Outono’ Ali Smith (2017 20|20 Editora / Elsinore)
‘O Simpatizante’ Viet Thanh Nguyen (2017 20|20 Editora / Elsinore)
‘A Contraluz’ Rachel Cusk (2017 Bertrand Círculo / Quetzal)
‘Nonnonba’ Shigeru Mizuki (2017 Edições Devir / Tsuru)
‘Um Cavalo Entra num Bar’ David Grossman (2018 LeYa / D. Quixote)
‘Elmet - Vidas Desencantadas’ Fiona Mozley (2018 Clube do Autor)
‘A Ordem do Dia’ Éric Vuillard (2018 LeYa / D. Quixote)
‘O Poder’ Naomi Alderman (2018 Saída de Emergência)
‘Afirma Pereira’ Pierre-Henry Gomont (2018 G Floy)
‘Cinco Mil Quilómetros por Segundo’ Manuele Fior (2018 Devir)
12.5.18
Revista Bianual
‘PISTA!’
Experiências contemporâneas de clube
(Extended Records)
Nova publicação bianual, a revista 'Pista!' promete acompanhar e documentar todos os aspectos relativos à criação e divulgação de música electrónica contemporânea em Portugal e assuntos que gravitam em torno da cultura de clube nacional. A publicação bilingue (português e inglês), dirigida por Diogo Vasconcelos, apresenta densas entrevistas aos principais agentes da cena nacional e conta também com artigos, ensaios, retratos e registos fotográficos.
O número zero da ‘Pista!’ é dedicado ao tema ‘Fundações’, numa homenagem à fundação da club culture, aos seus percursores e aos primeiros esforços de divulgação da música de dança em Portugal, desde o final dos anos 1980 até ao início dos anos 2000.
Segunda, 21 de Maio revista ‘Pista!’ à venda na Flur Discos e Livraria Barata por 11 euros.
Sábado, 19 de Maio, apresentação ‘Pista!’ na Flur. Quinta, 24 de Maio, festa de lançamento ‘Pista!’ no Lux.
‘PISTA!’
Experiências contemporâneas de clube
(Extended Records)
Nova publicação bianual, a revista 'Pista!' promete acompanhar e documentar todos os aspectos relativos à criação e divulgação de música electrónica contemporânea em Portugal e assuntos que gravitam em torno da cultura de clube nacional. A publicação bilingue (português e inglês), dirigida por Diogo Vasconcelos, apresenta densas entrevistas aos principais agentes da cena nacional e conta também com artigos, ensaios, retratos e registos fotográficos.
O número zero da ‘Pista!’ é dedicado ao tema ‘Fundações’, numa homenagem à fundação da club culture, aos seus percursores e aos primeiros esforços de divulgação da música de dança em Portugal, desde o final dos anos 1980 até ao início dos anos 2000.
Segunda, 21 de Maio revista ‘Pista!’ à venda na Flur Discos e Livraria Barata por 11 euros.
Sábado, 19 de Maio, apresentação ‘Pista!’ na Flur. Quinta, 24 de Maio, festa de lançamento ‘Pista!’ no Lux.
10.5.18
DJ Set
MOODYMANN
LuXX #7
Sábado, 19 de Maio no Lux
Moodymann é o pseudónimo do músico e produtor techno/house norte-americano Kenny Dixon Jr., proprietário da editora KDJ Records e membro do projecto house/techno/jazz 3 Chairs. Com uma dezena de álbuns publicados desde 1997, com destaque para ‘Moodymann’ (2014 KDJ) e ‘Moodymann DJ-Kicks’ (2016 !K7), a sua sonoridade caracteriza-se pela electrónica muito além do house, fundindo soul, funk, hip-hop, jazz e R&B num bricolage criativo e imprevisível. Para Junho está anunciado o lançamento do novo álbum ‘Got Me Coming Back Right Now’ (2018 Mahogani Music).
Depois das actuações no Lisb-On 2014 e Brunch Electronik Lisboa 2016, Moodyman regressa a Portugal, desta vez ao club de Santa Apolónia, em mais uma noite de aniversário 'LuXX', que garante um DJ set de magia, surpresa e agitação.
“Moodymann é muito mais do que atitude, ironia e charme, é verdadeiro amor pelo groove, devoção ao funk, militância na activação do ADN mais negro da musica de dança.”
Lux
MOODYMANN
LuXX #7
Sábado, 19 de Maio no Lux
Moodymann é o pseudónimo do músico e produtor techno/house norte-americano Kenny Dixon Jr., proprietário da editora KDJ Records e membro do projecto house/techno/jazz 3 Chairs. Com uma dezena de álbuns publicados desde 1997, com destaque para ‘Moodymann’ (2014 KDJ) e ‘Moodymann DJ-Kicks’ (2016 !K7), a sua sonoridade caracteriza-se pela electrónica muito além do house, fundindo soul, funk, hip-hop, jazz e R&B num bricolage criativo e imprevisível. Para Junho está anunciado o lançamento do novo álbum ‘Got Me Coming Back Right Now’ (2018 Mahogani Music).
Depois das actuações no Lisb-On 2014 e Brunch Electronik Lisboa 2016, Moodyman regressa a Portugal, desta vez ao club de Santa Apolónia, em mais uma noite de aniversário 'LuXX', que garante um DJ set de magia, surpresa e agitação.
“Moodymann é muito mais do que atitude, ironia e charme, é verdadeiro amor pelo groove, devoção ao funk, militância na activação do ADN mais negro da musica de dança.”
Lux
8.5.18
Feira - Galerias de Arte
ARCO LISBOA
Feira Internacional de Arte Contemporânea
De 17 a 20 de Maio na Cordoaria Nacional
(IFEMA)
A feira de arte contemporânea ARCO volta a Lisboa, na sua terceira edição fora de Espanha. A ARCO Lisboa conta com a participação de 68 galerias de 14 de países. Coleccionadores, profissionais da arte e público em geral podem centrar as atenções em torno do período que começa no século XX e vai até ao presente imediato. As obras seleccionadas abarcam as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte actual.
O programa da ARCO Lisboa contempla a secção Opening, com artistas de oito jovens galerias e 10 projectos especiais, Fóruns, Sessões e o espaço As Tables are Shelves, de revistas e publicações de arte contemporânea. Em colaboração com a Trienal de Arquitetura de Lisboa, a feira dispõe de um novo espaço de restauração num pavilhão temporário.
Entrada por 15 euros.
ARCO LISBOA
Feira Internacional de Arte Contemporânea
De 17 a 20 de Maio na Cordoaria Nacional
(IFEMA)
A feira de arte contemporânea ARCO volta a Lisboa, na sua terceira edição fora de Espanha. A ARCO Lisboa conta com a participação de 68 galerias de 14 de países. Coleccionadores, profissionais da arte e público em geral podem centrar as atenções em torno do período que começa no século XX e vai até ao presente imediato. As obras seleccionadas abarcam as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte actual.
O programa da ARCO Lisboa contempla a secção Opening, com artistas de oito jovens galerias e 10 projectos especiais, Fóruns, Sessões e o espaço As Tables are Shelves, de revistas e publicações de arte contemporânea. Em colaboração com a Trienal de Arquitetura de Lisboa, a feira dispõe de um novo espaço de restauração num pavilhão temporário.
Entrada por 15 euros.
6.5.18
Festival - Prémio de Cinema
INDIELISBOA
‘Baronesa’ e ‘Lembro Mais dos Corvos’ vencem Grande Prémio de Longa-Metragem
15º Festival Internacional de Cinema Independente
Os filmes ‘Baronesa’, da realizadora brasileira Juliana Antunes, e ‘Lembro Mais dos Corvos’, do realizador brasileiro Gustavo Vinagre, acabam de conquistar, ex-aequo, o Grande Prémio de Longa-Metragem, distinção para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa. A concurso estavam 10 filmes de nove países, primeiras, segundas ou terceiras obras dos autores.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival, com direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde, dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial.
‘Baronesa’ volta a ser exibido na terça, 08 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.
‘Lembro Mais dos Corvos’ volta a ser exibido na quarta, 09 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.
INDIELISBOA
‘Baronesa’ e ‘Lembro Mais dos Corvos’ vencem Grande Prémio de Longa-Metragem
15º Festival Internacional de Cinema Independente
Os filmes ‘Baronesa’, da realizadora brasileira Juliana Antunes, e ‘Lembro Mais dos Corvos’, do realizador brasileiro Gustavo Vinagre, acabam de conquistar, ex-aequo, o Grande Prémio de Longa-Metragem, distinção para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa. A concurso estavam 10 filmes de nove países, primeiras, segundas ou terceiras obras dos autores.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival, com direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde, dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial.
‘Baronesa’ volta a ser exibido na terça, 08 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.
‘Lembro Mais dos Corvos’ volta a ser exibido na quarta, 09 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.
4.5.18
Filme - Estreia a 17 de Maio no Medeia Monumental
‘HUMAN FLOW - REFUGIADOS’
de Ai Weiwei
com Israa Abboud e Hiba Abed
(2017 24 Media)
Mais de 65 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a sair das suas casas para escapar da fome, das mudanças climáticas e da guerra. A crise dos refugiados e o impacto humano pessoal, filmados ao longo de um ano em 23 países. A busca de segurança, abrigo e justiça, desde as travessias oceânicas às fronteiras e campos de refugiados, na busca por uma vida melhor.
‘Human Flow - Refugiados’ é um documentário do realizador, artista plástico e activista chinês Ai Weiwei, de 60 anos, autor da instalação ‘Kui Hua Zi - Sunflower Seeds’ (2008 Tate Modern) e consultor artístico da arquitectura do National Stadium - Bird’s Nest (2008 Beijing Olympic Green).
“What Ai Weiwei seeks is to go far beyond the nightly news; he wants to give you a sense of the scale of the crisis. And so he jumps from one heartbreak to the next.”
The New York Times
“This is an urgent, deep soak in the current refugee crisis.”
The Guardian
‘HUMAN FLOW - REFUGIADOS’
de Ai Weiwei
com Israa Abboud e Hiba Abed
(2017 24 Media)
Mais de 65 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a sair das suas casas para escapar da fome, das mudanças climáticas e da guerra. A crise dos refugiados e o impacto humano pessoal, filmados ao longo de um ano em 23 países. A busca de segurança, abrigo e justiça, desde as travessias oceânicas às fronteiras e campos de refugiados, na busca por uma vida melhor.
‘Human Flow - Refugiados’ é um documentário do realizador, artista plástico e activista chinês Ai Weiwei, de 60 anos, autor da instalação ‘Kui Hua Zi - Sunflower Seeds’ (2008 Tate Modern) e consultor artístico da arquitectura do National Stadium - Bird’s Nest (2008 Beijing Olympic Green).
“What Ai Weiwei seeks is to go far beyond the nightly news; he wants to give you a sense of the scale of the crisis. And so he jumps from one heartbreak to the next.”
The New York Times
“This is an urgent, deep soak in the current refugee crisis.”
The Guardian
2.5.18
Filme - Estreia a 17 de Maio no Media Monumental e Midas Cinema Ideal
‘MADAME HYDE’
de Serge Bozon
com Isabelle Huppert e Romain Duris
(2017 Les Films Pelléas)
Uma tímida professora de física, numa escola secundária suburbana, é desprezada por colegas e alunos. Numa noite de tempestade, durante uma experiência no seu laboratório, é atingida por um raio e desmaia. Quando acorda, sente-se diferente e o aparecimento da perigosa madame Hyde rapidamente influencia os métodos de ensino de Géquil.
‘Madame Hyde’ é uma comédia de fantasia do actor e realizador francês Serge Bozon, de 46 anos, autor de ‘Mods’ (2003), ‘La France’ (2007) e ‘Tip Top’ (2013).
“Fable sur la transmission, vision politique de l’école, le film se charge, non sans à-propos, de mystère, de violence, d’inquiétude.”
Cahiers du Cinéma
“Le film, alors, devient tout simplement magnifique. Il se permet des scènes pédagogiques et intellectuelles en temps réel, qui éloignent paradoxalement du petit théâtre naturaliste de l’école.”
Le Monde
‘MADAME HYDE’
de Serge Bozon
com Isabelle Huppert e Romain Duris
(2017 Les Films Pelléas)
Uma tímida professora de física, numa escola secundária suburbana, é desprezada por colegas e alunos. Numa noite de tempestade, durante uma experiência no seu laboratório, é atingida por um raio e desmaia. Quando acorda, sente-se diferente e o aparecimento da perigosa madame Hyde rapidamente influencia os métodos de ensino de Géquil.
‘Madame Hyde’ é uma comédia de fantasia do actor e realizador francês Serge Bozon, de 46 anos, autor de ‘Mods’ (2003), ‘La France’ (2007) e ‘Tip Top’ (2013).
“Fable sur la transmission, vision politique de l’école, le film se charge, non sans à-propos, de mystère, de violence, d’inquiétude.”
Cahiers du Cinéma
“Le film, alors, devient tout simplement magnifique. Il se permet des scènes pédagogiques et intellectuelles en temps réel, qui éloignent paradoxalement du petit théâtre naturaliste de l’école.”
Le Monde
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