Música - Álbum
‘SINGULARITY’
Jon Hopkins
(2018 Domino)
O músico e produtor electronic/ambient inglês Jon Hopkins tem-se dedicado a colaborações, bandas sonoras e remixes desde 2001. A solo destacam-se os álbuns ‘Insides’ (2009 Domino) e ‘Immunity’ (2013 Domino), onde revela as suas elegantes capacidades na composição, piano e beats electrónicos, e o mix-álbum ‘LateNightTales’ (2015 Late Night Tales), sempre na exploração do techno/ambient e indie/pop profundo.
Jon Hopkins lança agora o novo álbum ‘Singularity’, um conjunto de nove temas que revela um universo simultaneamente em expansão e contracção, urbano e natural. Techno robusto, música coral e piano acústico para uma paleta musical épica e emocional. Um álbum completo e transformador.
“An off-kilter psychedelic delight. Depth of feeling is greater, and rhythmic power more potent.”
XLR8R
“Open your mind. Or perhaps don’t. The tracks in the album’s more ambient second half appear deep while being nothing of the sort.”
The Guardian
30.4.18
28.4.18
Livro - Romance
‘O PODER’
Naomi Alderman
(2018 Saída de Emergência)
Quando o mundo se depara com o estranho fenómeno de as raparigas ganharem o poder de causar sofrimento e morte, a sociedade tal como a conhecemos desmorona e os papéis são invertidos. Ser mulher torna-se sinónimo de poder e força, ao passo que os homens passam a ter medo.
‘O Poder’ é um romance de ficção especulativa, de 368 páginas, da escritora inglesa Naomi Alderman, de 44 anos, autora de ‘Desobediência’ (2017 Saída de Emergência).
The New York Times - 10 Best Books of 2017
“Naomi Alderman's prose is immersive and, well, electric.”
The New York Times
“Instant classic of speculative fiction. The novel is constructed as a big, brash, page-turning, drug-running, globetrotting thriller.”
The Guardian
“Un roman d'une énergie fascinante, qui ne soigne pas particulièrement les détails, mais déploie à chaque page son inventivité et son intelligence retorse.”
Le Monde
‘O PODER’
Naomi Alderman
(2018 Saída de Emergência)
Quando o mundo se depara com o estranho fenómeno de as raparigas ganharem o poder de causar sofrimento e morte, a sociedade tal como a conhecemos desmorona e os papéis são invertidos. Ser mulher torna-se sinónimo de poder e força, ao passo que os homens passam a ter medo.
‘O Poder’ é um romance de ficção especulativa, de 368 páginas, da escritora inglesa Naomi Alderman, de 44 anos, autora de ‘Desobediência’ (2017 Saída de Emergência).
The New York Times - 10 Best Books of 2017
“Naomi Alderman's prose is immersive and, well, electric.”
The New York Times
“Instant classic of speculative fiction. The novel is constructed as a big, brash, page-turning, drug-running, globetrotting thriller.”
The Guardian
“Un roman d'une énergie fascinante, qui ne soigne pas particulièrement les détails, mais déploie à chaque page son inventivité et son intelligence retorse.”
Le Monde
26.4.18
Música - Álbum
‘KNOCK KNOCK’
DJ Koze
(2018 Pampa)
Vindo do universo do hip hop, o alemão Stefan Kozalla, é um dos mais ousados e consistentes produtores techno, tendo já editado álbuns sob os pseudónimos Adolf Noise e DJ Koze, para além de ter integrado o trio electro house / jazz disco International Poney e fundado a editora Pampa Records. Como DJ foi eleito Spex DJ of the Years 1999-2004 e vice campeão no DMC World DJ Championship.
Depois do celebrado álbum de originais ‘Amygdala’ (2013 Pampa) e do mix-álbum ‘DJ-Kicks’ (2015 !K7), DJ Koze regressa agora com ‘Knock Knock’, um conjunto de 16 temas onde explora grooves, techno, hip hop, psychedelia, soul, funk e vozes convidadas. Um álbum completo e repleto de detalhes e consistência. Brilhantismo sem fronteiras.
“It’s a collection of music so eclectic that it could easily sound scattered and messy but it holds together, largely as a result of DJ Koze’s evident interest in melody.”
The Guardian
“The emotional range is remarkable. Even though ‘Knock Knock’ has little to do with the club, it's still electronic music.”
Resident Advisor
“Balances pop pleasure with weird details to sublime effect. 'Knock, Knock' is a definitive statement, combining his many influences into something that’s hugely enjoyable and emotionally resonant.”
XLR8R
‘KNOCK KNOCK’
DJ Koze
(2018 Pampa)
Vindo do universo do hip hop, o alemão Stefan Kozalla, é um dos mais ousados e consistentes produtores techno, tendo já editado álbuns sob os pseudónimos Adolf Noise e DJ Koze, para além de ter integrado o trio electro house / jazz disco International Poney e fundado a editora Pampa Records. Como DJ foi eleito Spex DJ of the Years 1999-2004 e vice campeão no DMC World DJ Championship.
Depois do celebrado álbum de originais ‘Amygdala’ (2013 Pampa) e do mix-álbum ‘DJ-Kicks’ (2015 !K7), DJ Koze regressa agora com ‘Knock Knock’, um conjunto de 16 temas onde explora grooves, techno, hip hop, psychedelia, soul, funk e vozes convidadas. Um álbum completo e repleto de detalhes e consistência. Brilhantismo sem fronteiras.
“It’s a collection of music so eclectic that it could easily sound scattered and messy but it holds together, largely as a result of DJ Koze’s evident interest in melody.”
The Guardian
“The emotional range is remarkable. Even though ‘Knock Knock’ has little to do with the club, it's still electronic music.”
Resident Advisor
“Balances pop pleasure with weird details to sublime effect. 'Knock, Knock' is a definitive statement, combining his many influences into something that’s hugely enjoyable and emotionally resonant.”
XLR8R
24.4.18
Revista Semestral
‘MANIFESTO’
Temas sociais e políticos
(Fórum Manifesto)
Nova revista semestral, ‘Manifesto’ é uma publicação de debate na esquerda portuguesa, editada pela Associação Fórum Manifesto - Centro de Estudos Sociais e Políticos e com direcção de Frederico Pinheiro. Tem como objectivo essencial contribuir para um maior pluralismo na análise e discussão de questões da actualidade e a abordagem de temas de relevância política, económica, social, cultural e ambiental.
Esta segunda edição da ‘Manifesto’ representa o regresso da revista fundada por Miguel Portas em 2002. O primeiro número é dedicado ao tema ‘O Povo’ e conta entrevistas exclusivas à cientista política belga Chantal Mouffe e ao linguista norte-americano Noam Chomsky.
“Os números da ‘Manifesto’ serão temáticos - numa coexistência de abordagens e linguagens entre o académico e o político, a expressão artística ou literária, a lógica de ensaio ou jornalística.”
Frederico Pinheiro
Quinta, 10 de Maio, revista ‘Manifesto’ nas bancas por 9,50 euros.
‘MANIFESTO’
Temas sociais e políticos
(Fórum Manifesto)
Nova revista semestral, ‘Manifesto’ é uma publicação de debate na esquerda portuguesa, editada pela Associação Fórum Manifesto - Centro de Estudos Sociais e Políticos e com direcção de Frederico Pinheiro. Tem como objectivo essencial contribuir para um maior pluralismo na análise e discussão de questões da actualidade e a abordagem de temas de relevância política, económica, social, cultural e ambiental.
Esta segunda edição da ‘Manifesto’ representa o regresso da revista fundada por Miguel Portas em 2002. O primeiro número é dedicado ao tema ‘O Povo’ e conta entrevistas exclusivas à cientista política belga Chantal Mouffe e ao linguista norte-americano Noam Chomsky.
“Os números da ‘Manifesto’ serão temáticos - numa coexistência de abordagens e linguagens entre o académico e o político, a expressão artística ou literária, a lógica de ensaio ou jornalística.”
Frederico Pinheiro
Quinta, 10 de Maio, revista ‘Manifesto’ nas bancas por 9,50 euros.
22.4.18
Filme - Estreia a 03 de Maio no Medeia Monumental
‘ZAMA’
de Lucrecia Martel
com Daniel Giménez Cacho e Lola Dueñas
(2017 Bananeira Filmes)
No século XVII, Diego de Zama é um funcionário americano da Coroa Espanhola à espera que o Rei o afaste do posto da fronteira de Asunción, no qual se vê obrigado a aceitar qualquer ordem dos Governadores que se vão sucedendo. Alguns anos passam, até que decide juntar-se a um grupo de soldados em busca de um perigoso bandido.
‘Zama’ é um drama da realizadora argentina Lucrecia Martel, de 52 anos, autora de ‘La Ciénaga - O Pântano’ (2001), ‘La Niña Santa - A Rapariga Santa’ (2003) e ‘La Mujer sin Cabeza - A Mulher sem Cabeça’ (2008).
Sight & Sound - Best Films of 2017
“Lucretia Martel's film is haunted, haunting and admittedly prone to the occasional longueur insofar as it runs to its own peculiar rhythm; maybe even its own primal logic.”
The Guardian
“Lucretia Martel is more interested in relations of power than in individual psychological portraits. The monstrous must be humanized to be understood, which doesn’t mean it deserves our tears.”
The New York Times
‘ZAMA’
de Lucrecia Martel
com Daniel Giménez Cacho e Lola Dueñas
(2017 Bananeira Filmes)
No século XVII, Diego de Zama é um funcionário americano da Coroa Espanhola à espera que o Rei o afaste do posto da fronteira de Asunción, no qual se vê obrigado a aceitar qualquer ordem dos Governadores que se vão sucedendo. Alguns anos passam, até que decide juntar-se a um grupo de soldados em busca de um perigoso bandido.
‘Zama’ é um drama da realizadora argentina Lucrecia Martel, de 52 anos, autora de ‘La Ciénaga - O Pântano’ (2001), ‘La Niña Santa - A Rapariga Santa’ (2003) e ‘La Mujer sin Cabeza - A Mulher sem Cabeça’ (2008).
Sight & Sound - Best Films of 2017
“Lucretia Martel's film is haunted, haunting and admittedly prone to the occasional longueur insofar as it runs to its own peculiar rhythm; maybe even its own primal logic.”
The Guardian
“Lucretia Martel is more interested in relations of power than in individual psychological portraits. The monstrous must be humanized to be understood, which doesn’t mean it deserves our tears.”
The New York Times
20.4.18
Filme - Em exibição de 03 a 09 de Maio no NLC Cinema City Alvalade
‘AS BOAS MANEIRAS’
de Juliana Rojas e Marco Dutras
com Isabél Zuaa e Marjorie Estiano
(2018 Dezenove)
Clara, uma enfermeira solitária dos arredores de São Paulo, é contratada pela misteriosa e abastada Ana para ser a ama do seu filho ainda por nascer. As duas mulheres desenvolvem uma forte ligação até que uma noite, tudo muda.
‘As Boas Maneiras’ é um drama de terror dos realizadores brasileiros Juliana Rojas, de 37 anos, autora de ‘Trabalhar Cansa’ (2011) e Marco Dutra, de 38 anos, autor de ‘Quando Eu Era Vivo’ (2014).
Locarno - Premio Speciale della Giuria 2017
“'As Boas Maneiras' dá sequência à obra admirável de Marco Dutra e Juliana Rojas.”
Folha de S.Paulo
"Almodóvar + Tourneur + Cronenberg + Dutra / Rojas = 'As Boas Maneiras'.”
Cahiers du Cinéma
A partir de quinta, 10 de Maio, DVD ‘As Boas Maneiras’ à venda na Fnac por 7 euros.
‘AS BOAS MANEIRAS’
de Juliana Rojas e Marco Dutras
com Isabél Zuaa e Marjorie Estiano
(2018 Dezenove)
Clara, uma enfermeira solitária dos arredores de São Paulo, é contratada pela misteriosa e abastada Ana para ser a ama do seu filho ainda por nascer. As duas mulheres desenvolvem uma forte ligação até que uma noite, tudo muda.
‘As Boas Maneiras’ é um drama de terror dos realizadores brasileiros Juliana Rojas, de 37 anos, autora de ‘Trabalhar Cansa’ (2011) e Marco Dutra, de 38 anos, autor de ‘Quando Eu Era Vivo’ (2014).
Locarno - Premio Speciale della Giuria 2017
“'As Boas Maneiras' dá sequência à obra admirável de Marco Dutra e Juliana Rojas.”
Folha de S.Paulo
"Almodóvar + Tourneur + Cronenberg + Dutra / Rojas = 'As Boas Maneiras'.”
Cahiers du Cinéma
A partir de quinta, 10 de Maio, DVD ‘As Boas Maneiras’ à venda na Fnac por 7 euros.
18.4.18
Filme - Estreia a 03 de Maio no Medeia Monumental
‘A QUIET PLACE - UM LUGAR SILENCIOSO’
de John Krasinski
com Emily Blunt e John Krasinski
(2018 Platinum Dunes)
Numa região rural dos Estados Unidos, uma família vive, em silêncio, ameaçada por misteriosas criaturas. Para se protegerem, deve permanecer em silêncio absoluto, a qualquer custo, pois as entidades caçam pelo som. Aqueles que sobreviveram, seguem uma regra: nunca fazer barulho.
‘A Quiet Place - Um Lugar Silencioso’ é um drama de terror do actor e realizador norte-americano John Krasinski, de 39 anos.
“In its simplicity and punch, this is a film that feels as if it could have been made decades ago, in the classic age.”
The Guardian
“You may go in jaded, but you’ll leave elated.”
The New York Times
‘A QUIET PLACE - UM LUGAR SILENCIOSO’
de John Krasinski
com Emily Blunt e John Krasinski
(2018 Platinum Dunes)
Numa região rural dos Estados Unidos, uma família vive, em silêncio, ameaçada por misteriosas criaturas. Para se protegerem, deve permanecer em silêncio absoluto, a qualquer custo, pois as entidades caçam pelo som. Aqueles que sobreviveram, seguem uma regra: nunca fazer barulho.
‘A Quiet Place - Um Lugar Silencioso’ é um drama de terror do actor e realizador norte-americano John Krasinski, de 39 anos.
“In its simplicity and punch, this is a film that feels as if it could have been made decades ago, in the classic age.”
The Guardian
“You may go in jaded, but you’ll leave elated.”
The New York Times
16.4.18
Exposição - Fotojornalismo
WORLD PRESS PHOTO
Exposição 2018
De 27 de Abril a 20 de Maio no Hub Criativo Beato
(‘Visão’)
Ano após ano, a World Press Photo convida fotojornalistas de todo o mundo a participar na mais importante competição internacional de fotografia de imprensa. Nesta 61ª edição foram atribuídos prémios em oito categorias, a 42 fotógrafos de 22 nacionalidades. A imagem intitulada ‘Venezuela Crisis’, captada pelo fotógrafo venezuelano Ronald Schemidt e eleita World Press Photo of the Year 2018, é agora exposta juntamente com outras 200 imagens premiadas no Hub Criativo Beato, em Lisboa.
A World Press Photo é uma organização independente fundada em 1955, com sede em Amesterdão (Holanda), que promove o mais prestigiado concurso internacional de fotojornalismo. As fotografias anualmente premiadas são depois expostas em 45 países e publicadas no álbum ‘World Press Photo Yearbook’ (Thames & Hudson).
Entrada livre
“The photo of the year has to tell an event, that is important enough, it also has to bring questions. It has to engage and has to show a point of view on what happened in the world this year.”
Magdalena Herrera, chair of the jury
WORLD PRESS PHOTO
Exposição 2018
De 27 de Abril a 20 de Maio no Hub Criativo Beato
(‘Visão’)
Ano após ano, a World Press Photo convida fotojornalistas de todo o mundo a participar na mais importante competição internacional de fotografia de imprensa. Nesta 61ª edição foram atribuídos prémios em oito categorias, a 42 fotógrafos de 22 nacionalidades. A imagem intitulada ‘Venezuela Crisis’, captada pelo fotógrafo venezuelano Ronald Schemidt e eleita World Press Photo of the Year 2018, é agora exposta juntamente com outras 200 imagens premiadas no Hub Criativo Beato, em Lisboa.
A World Press Photo é uma organização independente fundada em 1955, com sede em Amesterdão (Holanda), que promove o mais prestigiado concurso internacional de fotojornalismo. As fotografias anualmente premiadas são depois expostas em 45 países e publicadas no álbum ‘World Press Photo Yearbook’ (Thames & Hudson).
Entrada livre
“The photo of the year has to tell an event, that is important enough, it also has to bring questions. It has to engage and has to show a point of view on what happened in the world this year.”
Magdalena Herrera, chair of the jury
14.4.18
Cinema - Festival
INDIELISBOA
15.º Festival Internacional de Cinema Independente
De 26 de Abril a 06 de Maio no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal e Cineteatro Capitólio
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. A 15.ª edição mostra oito dezenas de longas-metragens, entre elas estreias mundiais. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
O IndieLisboa compreende as secções Competição Internacional (10 longas-metragens inéditas em Portugal), Competição Nacional (cinco longas-metragens), Novíssimos (jovens cineastas), Silvestre (obras rebeldes), Herói Independente (realizadora argentina Lucretia Martel e realizador francês Jacques Rozier) e Boca do Inferno (filmes desafiantes).
Bilhetes à venda na Culturgest por 4 euros.
SELECÇÃO
Quarta, 09 de Maio às 22h00 no Cinema Ideal
Filme Premiado Grande Prémio para Melhor Longa-Metragem
Competição Internacional
INDIELISBOA
15.º Festival Internacional de Cinema Independente
De 26 de Abril a 06 de Maio no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal e Cineteatro Capitólio
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. A 15.ª edição mostra oito dezenas de longas-metragens, entre elas estreias mundiais. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
O IndieLisboa compreende as secções Competição Internacional (10 longas-metragens inéditas em Portugal), Competição Nacional (cinco longas-metragens), Novíssimos (jovens cineastas), Silvestre (obras rebeldes), Herói Independente (realizadora argentina Lucretia Martel e realizador francês Jacques Rozier) e Boca do Inferno (filmes desafiantes).
Bilhetes à venda na Culturgest por 4 euros.
SELECÇÃO
Quarta, 09 de Maio às 22h00 no Cinema Ideal
Filme Premiado Grande Prémio para Melhor Longa-Metragem
Competição Internacional
12.4.18
Filme - Estreia a 25 de Abril no Medeia Monumental
‘THE DEATH OF STALIN - A MORTE DE ESTALINE’
de Armando Iannucci
com Steve Buscemi e Simon Russell Beale
(2017 Quad Productions)
Os últimos dias do ditador soviético Josef Stalin e o caos do regime após a sua morte em 1953, depois de 30 anos a governar a União Soviética com mão de ferro. Os membros do conselho de ministros Sovmin lutam para manter a ordem, eliminar a concorrência e tomar o poder.
‘The Death of Stalin - A Morte de Estaline’ é uma comédia do realizador escocês Armando Iannucci, de 55 anos, autor de ‘In the Loop - Em Inglês, S.F.F.’ (2009).
“'The Death of Stalin' is by turns entertaining and unsettling, with laughs that morph into gasps and uneasy gasps that erupt into queasy, choking laughs.”
The New York Times
“'The Death of Stalin' is superbly cast, and acted with icy and ruthless force by an A-list lineup. There are no weak links. Each has a plum role; each squeezes every gorgeous horrible drop.”
The Guardian
“Détails sordides et extravagants et vous obtenez un film ubuesque, où l’on complote, tremble et torture à tous les étages.”
Le Monde
‘THE DEATH OF STALIN - A MORTE DE ESTALINE’
de Armando Iannucci
com Steve Buscemi e Simon Russell Beale
(2017 Quad Productions)
Os últimos dias do ditador soviético Josef Stalin e o caos do regime após a sua morte em 1953, depois de 30 anos a governar a União Soviética com mão de ferro. Os membros do conselho de ministros Sovmin lutam para manter a ordem, eliminar a concorrência e tomar o poder.
‘The Death of Stalin - A Morte de Estaline’ é uma comédia do realizador escocês Armando Iannucci, de 55 anos, autor de ‘In the Loop - Em Inglês, S.F.F.’ (2009).
“'The Death of Stalin' is by turns entertaining and unsettling, with laughs that morph into gasps and uneasy gasps that erupt into queasy, choking laughs.”
The New York Times
“'The Death of Stalin' is superbly cast, and acted with icy and ruthless force by an A-list lineup. There are no weak links. Each has a plum role; each squeezes every gorgeous horrible drop.”
The Guardian
“Détails sordides et extravagants et vous obtenez un film ubuesque, où l’on complote, tremble et torture à tous les étages.”
Le Monde
10.4.18
Filme - Estreia a 25 de Abril no Medeia Monumental
‘ISLE OF DOGS - ILHA DOS CÃES’
de Wes Andersen
com Bryan Cranston e Koyu Rankin (vozes)
(2018 American Empirical Pictures)
Atari, um miúdo de 12 anos sob a tutela de Kobayashi, o corrupto presidente da câmara, parte num turboélice à procura do seu cão Spots, exilado na lixeira Isle of Dogs, juntamente com todos os caninos da cidade de Megasaki por decreto executivo.
‘Isle of Dogs - Ilha dos Cães’ é uma comédia de aventuras animada do realizador norte-americano Wes Andersen, de 49 anos, autor de ‘Rushmore - Gostam Todos da Mesma’ (1998), ‘The Royal Tenenbaums - Uma Comédia Genial’ (2001), ‘Fantastic Mr. Fox - O Fantástico Senhor Raposo’ (2009), ‘Moonrise Kingdom’ (2012) e ‘The Grand Budapest Hotel’ (2014).
Berlinale - Silberner Bar Beste Regie 2018 (melhor realizador)
“Time and again, Wes Anderson pulls you hard into ‘Isle of Dogs’. His use of film space, which he playfully flattens and deepens, is one of his stylistic signatures; he likes symmetry and does a lot inside the frame. He’s especially inventive in this movie.”
The New York Times
“There is so much detail in the breakneck race from image to image that ‘Isle of Dogs’ will reward multiple viewings as much as any Wes Anderson film, visually if not narratively.”
The Guardian
‘ISLE OF DOGS - ILHA DOS CÃES’
de Wes Andersen
com Bryan Cranston e Koyu Rankin (vozes)
(2018 American Empirical Pictures)
Atari, um miúdo de 12 anos sob a tutela de Kobayashi, o corrupto presidente da câmara, parte num turboélice à procura do seu cão Spots, exilado na lixeira Isle of Dogs, juntamente com todos os caninos da cidade de Megasaki por decreto executivo.
‘Isle of Dogs - Ilha dos Cães’ é uma comédia de aventuras animada do realizador norte-americano Wes Andersen, de 49 anos, autor de ‘Rushmore - Gostam Todos da Mesma’ (1998), ‘The Royal Tenenbaums - Uma Comédia Genial’ (2001), ‘Fantastic Mr. Fox - O Fantástico Senhor Raposo’ (2009), ‘Moonrise Kingdom’ (2012) e ‘The Grand Budapest Hotel’ (2014).
Berlinale - Silberner Bar Beste Regie 2018 (melhor realizador)
“Time and again, Wes Anderson pulls you hard into ‘Isle of Dogs’. His use of film space, which he playfully flattens and deepens, is one of his stylistic signatures; he likes symmetry and does a lot inside the frame. He’s especially inventive in this movie.”
The New York Times
“There is so much detail in the breakneck race from image to image that ‘Isle of Dogs’ will reward multiple viewings as much as any Wes Anderson film, visually if not narratively.”
The Guardian
8.4.18
Música - DJ Set
MATIAS AGUAYO
Musicbox Heineken Series
Sábado, 14 de Abril, às 00h30, no Musicbox Lisboa
Produtor e DJ house/techno chileno, a residir na Alemanha, Matias Aguayo notabilizou-se com o projecto pop/minimal/ambient Closer Musik. Em nome próprio, Matias Aguayo estreou-se com o álbum ‘Are You Really Lost' (2005 Kompakt), a que se seguiram ‘Ay Ay Ay’ (2009 Kompakt) e ‘The Visitor’ (2013 Cómeme).
Um som festivo e narcótico, orgânico e vivo com influências sul-americanas, afro/house e minimal/tech em apresentação ao vivo no club do Cais do Sodré.
“Os anos em tour por todo o mundo levaram Matias Aguayo a criar uma paleta sónica influenciada por sons de todo o mundo.”
Musicbox Lisboa
Entrada por 12 euros.
MATIAS AGUAYO
Musicbox Heineken Series
Sábado, 14 de Abril, às 00h30, no Musicbox Lisboa
Produtor e DJ house/techno chileno, a residir na Alemanha, Matias Aguayo notabilizou-se com o projecto pop/minimal/ambient Closer Musik. Em nome próprio, Matias Aguayo estreou-se com o álbum ‘Are You Really Lost' (2005 Kompakt), a que se seguiram ‘Ay Ay Ay’ (2009 Kompakt) e ‘The Visitor’ (2013 Cómeme).
Um som festivo e narcótico, orgânico e vivo com influências sul-americanas, afro/house e minimal/tech em apresentação ao vivo no club do Cais do Sodré.
“Os anos em tour por todo o mundo levaram Matias Aguayo a criar uma paleta sónica influenciada por sons de todo o mundo.”
Musicbox Lisboa
Entrada por 12 euros.
6.4.18
Livro - Romance
‘ELMET - VIDAS DESENCANTADAS’
Fiona Mozley
(2018 Clube do Autor)
Daniel, a irmã Cathy e o pai vivem à margem da sociedade, numa casa que o pai construíra no bosque de Elmet, em Yorkshire. O pai, pugilista, e Cathy são ferozes. Danny é gentil e sensível. Os três juntos vivem felizes e tranquilos. Mas às vezes, quando o pai desaparece, volta com fúria nos olhos. Em casa encontra sempre paz, mas a violência que guarda dentro parece aumentar cada dia mais.
‘Elmet - Vidas Desencantadas’ é um romance, de 288 páginas, estreia da escritora e livreira inglesa Fiona Mozley, de 30 anos.
Booker Prize - Fiction Shortlist 2017
“Beguiling. A lyrical and mythic work. Mozley’s sheer storytelling confidence sends the reader sailing.”
The New York Times
“An impressive slice of contemporary noir steeped in Yorkshire legend. ‘Elmet’ possesses a rich and unfussy lyricism.”
The Guardian
‘ELMET - VIDAS DESENCANTADAS’
Fiona Mozley
(2018 Clube do Autor)
Daniel, a irmã Cathy e o pai vivem à margem da sociedade, numa casa que o pai construíra no bosque de Elmet, em Yorkshire. O pai, pugilista, e Cathy são ferozes. Danny é gentil e sensível. Os três juntos vivem felizes e tranquilos. Mas às vezes, quando o pai desaparece, volta com fúria nos olhos. Em casa encontra sempre paz, mas a violência que guarda dentro parece aumentar cada dia mais.
‘Elmet - Vidas Desencantadas’ é um romance, de 288 páginas, estreia da escritora e livreira inglesa Fiona Mozley, de 30 anos.
Booker Prize - Fiction Shortlist 2017
“Beguiling. A lyrical and mythic work. Mozley’s sheer storytelling confidence sends the reader sailing.”
The New York Times
“An impressive slice of contemporary noir steeped in Yorkshire legend. ‘Elmet’ possesses a rich and unfussy lyricism.”
The Guardian
4.4.18
Música - Álbum
‘HUNCHIN´ ALL NIGHT’
Hunee
(2018 Rush Hour)
Produtor e DJ sul-coreano house/disco/afro/techno, Hunee opera nos seus próprios termos. Desde 2009, tem afirmado a sua alma rítmica e divertida e seleccionado com paixão sets transversais, revelando conhecimento, emoção e ecletismo. Hunee mistura registos de house, afrobeat e leftfield disco quer para clubs e festivais em todo o mundo, quer para programas de rádio. Nos álbuns, Hunee estreou-se com ‘Hunch Music’ (2015 Rush Hour), repleto de house/groove e eleito Resident Advisor - Top Album 2015.
Hunee regressa agora com o novo álbum ‘Hunchin´ All Night’, uma colecção de 12 temas favoritos desde os anos 1970 à actualidade. Do afro/disco ao house/techno, uma compilação que atravessa o globo e faz conexões e homenagens numa selecção inesperada e eclética que revela bom gosto e magia. Grandes vibrações para a pista de dança.
“The compilation, filled with music that's instantly memorable and far from obvious, shows the special something that makes Hunee a great DJ.”
Resident Adviser
Sexta, 06 de Abril, DJ set Soichi Terada Live x Hunee no Lux.
‘HUNCHIN´ ALL NIGHT’
Hunee
(2018 Rush Hour)
Produtor e DJ sul-coreano house/disco/afro/techno, Hunee opera nos seus próprios termos. Desde 2009, tem afirmado a sua alma rítmica e divertida e seleccionado com paixão sets transversais, revelando conhecimento, emoção e ecletismo. Hunee mistura registos de house, afrobeat e leftfield disco quer para clubs e festivais em todo o mundo, quer para programas de rádio. Nos álbuns, Hunee estreou-se com ‘Hunch Music’ (2015 Rush Hour), repleto de house/groove e eleito Resident Advisor - Top Album 2015.
Hunee regressa agora com o novo álbum ‘Hunchin´ All Night’, uma colecção de 12 temas favoritos desde os anos 1970 à actualidade. Do afro/disco ao house/techno, uma compilação que atravessa o globo e faz conexões e homenagens numa selecção inesperada e eclética que revela bom gosto e magia. Grandes vibrações para a pista de dança.
“The compilation, filled with music that's instantly memorable and far from obvious, shows the special something that makes Hunee a great DJ.”
Resident Adviser
Sexta, 06 de Abril, DJ set Soichi Terada Live x Hunee no Lux.
2.4.18
Livro - Narrativa
‘A ORDEM DO DIA’
Éric Vuillard
(2018 LeYa / D. Quixote)
Em Fevereiro de 1933, teve lugar no Reichstag, edifício do parlamento em Berlim, uma reunião secreta na qual a elite dos industriais alemães (os donos da ThyssenKrupp, Siemens, Bayer, Allianz, Agfa, BASF, BMW, Daimler, Schneider e Varta, entre outros) doaram enormes quantias a Adolf Hitler para conseguir a estabilidade que ele prometia. A partir desse ano, o chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazi preparou uma estratégia para a comunidade internacional para anexar ‘pacificamente’ a Áustria.
‘A Ordem do Dia’ é uma narrativa histórica e política, de 144 páginas, do escritor e cineasta francês Éric Vuillard, de 50 anos, inédito em Portugal.
Prix Goncourt 2017
“Un livre d’une puissance sidérante dans sa simplicité. Dans ‘L'Ordre du Jour’, Eric Vuillard se glisse dans les coulisses de l’Histoire. Et y entrevoit de sordides vérités.”
Le Monde
‘A ORDEM DO DIA’
Éric Vuillard
(2018 LeYa / D. Quixote)
Em Fevereiro de 1933, teve lugar no Reichstag, edifício do parlamento em Berlim, uma reunião secreta na qual a elite dos industriais alemães (os donos da ThyssenKrupp, Siemens, Bayer, Allianz, Agfa, BASF, BMW, Daimler, Schneider e Varta, entre outros) doaram enormes quantias a Adolf Hitler para conseguir a estabilidade que ele prometia. A partir desse ano, o chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazi preparou uma estratégia para a comunidade internacional para anexar ‘pacificamente’ a Áustria.
‘A Ordem do Dia’ é uma narrativa histórica e política, de 144 páginas, do escritor e cineasta francês Éric Vuillard, de 50 anos, inédito em Portugal.
Prix Goncourt 2017
“Un livre d’une puissance sidérante dans sa simplicité. Dans ‘L'Ordre du Jour’, Eric Vuillard se glisse dans les coulisses de l’Histoire. Et y entrevoit de sordides vérités.”
Le Monde
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