Festival - Música Electrónica
LISBOA DANCE FESTIVAL
A maior celebração da música electrónica
Sexta, 09 e sábado, 10 de Março, das 19h00 às 04h00, no Hub Criativo Beato
(Live Experiences)
Novo formato de evento com uma programação virada para as tendências mundiais da música electrónica, o Lisboa Dance Festival apresenta concertos e DJ sets. Mais do que um evento sobre música urbana, celebra com uma visão 360º toda a música electrónica.
A terceira edição do Lisboa Dance Festival programa ainda os espaços Talks, de debates, e Art, com obras de artistas. O evento espalha-se pelo novo espaço Hub Criativo Beato, na zona ribeirinha oriental de Lisboa.
Bilhetes à venda nas lojas Fnac por 45 euros (passe 2 dias) e 30 euros (diário).
SELECÇÃO
Sexta, 09 de Março
23h45 às 00h45 Celeiros - Romare
Músico, DJ e produtor house/disco e jazz/funk, o inglês Archie Fairhurst, sob o nome Romare, editou o álbum ‘Projections’ (2015 Ninja Tune) e apresenta o novo álbum ‘Love Songs: Part Two’ (2016 Ninja) em formato live com banda completa.
28.2.18
26.2.18
Festival - Cinema de Animação
MONSTRA
18.º Festival de Animação de Lisboa
De 08 a 18 de Março no Cinema São Jorge, Cinema City Alvalade e Cinema Ideal
A Monstra - Festival de Animação de Lisboa apresenta o que de melhor se realiza no mundo do cinema de animação. Esta 18.ª edição decorre sob o signo da liberdade e criatividade.
Destaque para as secções País Convidado, dedicada à obra dos grandes mestres da animação da Estónia, Retrospectiva de Filmes Japoneses e para a Competição Longas, com as melhores e mais recentes longas-metragens de animação produzidas em todo o mundo, que apresenta sete filmes a concurso oriundos de sete países. O festival tem direcção artística de Fernando Galrito.
Bilhetes à venda no Cinema São Jorge por 4 euros.
SELECÇÃO
Domingo, 18 de Março
20h00 Cinema São Jorge - Premiados Longas
MONSTRA
18.º Festival de Animação de Lisboa
De 08 a 18 de Março no Cinema São Jorge, Cinema City Alvalade e Cinema Ideal
A Monstra - Festival de Animação de Lisboa apresenta o que de melhor se realiza no mundo do cinema de animação. Esta 18.ª edição decorre sob o signo da liberdade e criatividade.
Destaque para as secções País Convidado, dedicada à obra dos grandes mestres da animação da Estónia, Retrospectiva de Filmes Japoneses e para a Competição Longas, com as melhores e mais recentes longas-metragens de animação produzidas em todo o mundo, que apresenta sete filmes a concurso oriundos de sete países. O festival tem direcção artística de Fernando Galrito.
Bilhetes à venda no Cinema São Jorge por 4 euros.
SELECÇÃO
Domingo, 18 de Março
20h00 Cinema São Jorge - Premiados Longas
24.2.18
Festival de Cinema - Prémios
BERLINALE
68º Internationale Filmfestspiele Berlin
‘Nu Ma Atinge-ma’, de Adina Pintilie, vence Goldener Bar 2018
O júri internacional da Berlinale - Internationale Filmfestspiele Berlin, presidido pelo realizador alemão Tom Tykwer, acaba de atribuir o Goldener Bar, prémio para melhor filme em competição, à longa-metragem ‘Nu Ma Atinge-ma’, da realizadora romena Adina Pintilie. O filme conta a história de uma mulher que trabalha numa fábrica de manequins e decide contratar dois jovens para criar uma ilusão de intimidade e libertação sexual.
A Berlinale, festival internacional de cinema de Berlim, um dos mais importantes e politizados eventos do cinema a nível mundial e o maior na afluência de público, decorreu na sua 68ª edição no Berlinale Palast, na Alemanha. Para a competição do Goldener Bar foram seleccionadas 17 longas-metragens de 12 países.
PALMARÉS
Goldener Bar (Melhor Filme)
‘Nu Ma Atinge-ma’ (2018 Roménia), de Adina Pintilie, com Mateusz Kosciukiewicz e Agnieszka Podsiadlik.
Silberner Bar (Grande Prémio do Júri)
‘Twarz’ (2018 Polónia), de Malgorzata Szumowska, com Mateusz Kosciukiewicz e Agnieszka Podsiadlik.
BERLINALE
68º Internationale Filmfestspiele Berlin
‘Nu Ma Atinge-ma’, de Adina Pintilie, vence Goldener Bar 2018
O júri internacional da Berlinale - Internationale Filmfestspiele Berlin, presidido pelo realizador alemão Tom Tykwer, acaba de atribuir o Goldener Bar, prémio para melhor filme em competição, à longa-metragem ‘Nu Ma Atinge-ma’, da realizadora romena Adina Pintilie. O filme conta a história de uma mulher que trabalha numa fábrica de manequins e decide contratar dois jovens para criar uma ilusão de intimidade e libertação sexual.
A Berlinale, festival internacional de cinema de Berlim, um dos mais importantes e politizados eventos do cinema a nível mundial e o maior na afluência de público, decorreu na sua 68ª edição no Berlinale Palast, na Alemanha. Para a competição do Goldener Bar foram seleccionadas 17 longas-metragens de 12 países.
PALMARÉS
Goldener Bar (Melhor Filme)
‘Nu Ma Atinge-ma’ (2018 Roménia), de Adina Pintilie, com Mateusz Kosciukiewicz e Agnieszka Podsiadlik.
Silberner Bar (Grande Prémio do Júri)
‘Twarz’ (2018 Polónia), de Malgorzata Szumowska, com Mateusz Kosciukiewicz e Agnieszka Podsiadlik.
20.2.18
Filme - Estreia a 08 de Março no Medeia Monumental
‘LADY BIRD’
de Greta Gerwig
com Saoirse Ronan e Laurie Metcalfe
(2017 Scott Rudin Productions)
Sacramento, Califórnia, em 2002. Apesar de Christine ‘Lady Bird’ McPherson lutar contra isso, é exactamente igual à apaixonada, opinativa e teimosa mãe, que trabalha incansavelmente como enfermeira para sustentar a sua família, depois do pai ter perdido o emprego.
‘Lady Bird’ é uma comédia dramática, estreia na realização, da norte-americana Greta Gerwig, de 35 anos.
“You might think you’ve seen this all before. You probably have, but never quite like this. What Grega Gerwig has done - and it’s by no means a small accomplishment - is to infuse one of the most convention-bound, rose-colored genres in American cinema with freshness and surprise.”
The New York Times
“'Lady Bird' doesn’t exist as a twee indie movie construct, it feels thrillingly real and deeply personal, every single beat ringing true.”
The Guardian
‘LADY BIRD’
de Greta Gerwig
com Saoirse Ronan e Laurie Metcalfe
(2017 Scott Rudin Productions)
Sacramento, Califórnia, em 2002. Apesar de Christine ‘Lady Bird’ McPherson lutar contra isso, é exactamente igual à apaixonada, opinativa e teimosa mãe, que trabalha incansavelmente como enfermeira para sustentar a sua família, depois do pai ter perdido o emprego.
‘Lady Bird’ é uma comédia dramática, estreia na realização, da norte-americana Greta Gerwig, de 35 anos.
“You might think you’ve seen this all before. You probably have, but never quite like this. What Grega Gerwig has done - and it’s by no means a small accomplishment - is to infuse one of the most convention-bound, rose-colored genres in American cinema with freshness and surprise.”
The New York Times
“'Lady Bird' doesn’t exist as a twee indie movie construct, it feels thrillingly real and deeply personal, every single beat ringing true.”
The Guardian
18.2.18
Teatro - Encenação
‘O TEATRO DA AMANTE INGLESA’
de Marguerite Duras
De 07 de Março a 14 de Abril no Teatro da Politécnica
(Artistas Unidos)
Em conversa amena, o polícia Pedro Lannes desvenda um crime cometido em Viorne, entroncamento ferroviário de França. A criminosa, Clara Lannes, colocara em carruagens de diversos comboios os restos mortais da sua vítima. Um escritor decide escrever um livro sobre o crime, recolhendo depoimentos até descobrir a realidade insana que acaba por justificar o crime.
‘O Teatro da Amante Inglesa’ é uma tragédia da escritora francesa Marguerite Duras (1914-1996). Encenação de Jorge Silva Melo e representação de Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles e Pedro Carraca, numa produção da Artistas Unidos.
"’Quem é Esta Mulher?’ chamou-se a primeira versão feita em Portugal deste texto seco, duro e frio.”
Artistas Unidos
Bilhetes por 6 euros para terças às 19h00 (Dia do Espectador). Exposição de pintura ‘Desenhos com Cor’ de Daniel Fernandes.
‘O TEATRO DA AMANTE INGLESA’
de Marguerite Duras
De 07 de Março a 14 de Abril no Teatro da Politécnica
(Artistas Unidos)
Em conversa amena, o polícia Pedro Lannes desvenda um crime cometido em Viorne, entroncamento ferroviário de França. A criminosa, Clara Lannes, colocara em carruagens de diversos comboios os restos mortais da sua vítima. Um escritor decide escrever um livro sobre o crime, recolhendo depoimentos até descobrir a realidade insana que acaba por justificar o crime.
‘O Teatro da Amante Inglesa’ é uma tragédia da escritora francesa Marguerite Duras (1914-1996). Encenação de Jorge Silva Melo e representação de Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles e Pedro Carraca, numa produção da Artistas Unidos.
"’Quem é Esta Mulher?’ chamou-se a primeira versão feita em Portugal deste texto seco, duro e frio.”
Artistas Unidos
Bilhetes por 6 euros para terças às 19h00 (Dia do Espectador). Exposição de pintura ‘Desenhos com Cor’ de Daniel Fernandes.
14.2.18
Filme - Estreia a 01 de Março no Midas Cinema Ideal
‘RAMIRO’
de Manuel Mozos
com António Mortágua e Madalena Almeida
(2017 O Som e a Fúria)
Ramiro é alfarrabista em Lisboa e poeta em perpétuo bloqueio criativo. Vive, algo frustrado e conformado, entre a sua loja e a tasca, acompanhado pelo cão, pelos fieis companheiros de copos e pelas vizinhas: uma adolescente grávida e a avó a recuperar de um AVC. Eventos dignos da telenovela invadem o seu pacato quotidiano.
‘Ramiro’ é uma comédia dramática do realizador português Manuel Mozos, de 59 anos, autor de ‘Xavier’ (1992), ‘4 Copas’ (2008) e ‘Ruínas’ (2009) e técnico de cópias em película no ANIM Cinemateca Portuguesa.
“É de Mozos esta Lisboa filmada sem espectáculo, esta maneira de pintalgar a narrativa com inúmeros pormenores e, sobretudo, é de Mozos esta delicadeza que se exprime numa subtileza que tem horror a qualquer tipo de sublinhados.”
Público
‘RAMIRO’
de Manuel Mozos
com António Mortágua e Madalena Almeida
(2017 O Som e a Fúria)
Ramiro é alfarrabista em Lisboa e poeta em perpétuo bloqueio criativo. Vive, algo frustrado e conformado, entre a sua loja e a tasca, acompanhado pelo cão, pelos fieis companheiros de copos e pelas vizinhas: uma adolescente grávida e a avó a recuperar de um AVC. Eventos dignos da telenovela invadem o seu pacato quotidiano.
‘Ramiro’ é uma comédia dramática do realizador português Manuel Mozos, de 59 anos, autor de ‘Xavier’ (1992), ‘4 Copas’ (2008) e ‘Ruínas’ (2009) e técnico de cópias em película no ANIM Cinemateca Portuguesa.
“É de Mozos esta Lisboa filmada sem espectáculo, esta maneira de pintalgar a narrativa com inúmeros pormenores e, sobretudo, é de Mozos esta delicadeza que se exprime numa subtileza que tem horror a qualquer tipo de sublinhados.”
Público
12.2.18
Exposição - Arte Contemporânea
‘NO PLACE LIKE HOME’
Curadoria de Adina Kamien-Kazhdan
De 28 de Fevereiro a 03 de Junho no Museu Colecção Berardo
A exposição ‘No Place Like Home’ examina a forma como os artistas ao longo dos últimos cem anos, se apropriaram de objectos do quotidiano nas suas obras, transformando e subvertendo as suas funções e significados domésticos. A exposição surge no âmbito da comemoração do centenário de ‘Fontaine’ (1917), controverso readymade do dadaísta francês Marcel Duchamp.
‘No Place Like Home’ inclui trabalhos de diferentes artistas, de várias gerações e diferentes movimentos, com destaque para Marcel Duchamp, Man Ray, Claes Oldenburg, Andy Warhol, Louise Bourgeois, Mona Hatoum, Yayoi Kusama e Alina Szapocznikow. Os objectos artísticos são expostos nas salas do Museu Colecção Berardo, transformadas num layout de 'quase-casa'.
Bilhete de entrada por 5 euros (gratuito ao sábado).
‘NO PLACE LIKE HOME’
Curadoria de Adina Kamien-Kazhdan
De 28 de Fevereiro a 03 de Junho no Museu Colecção Berardo
A exposição ‘No Place Like Home’ examina a forma como os artistas ao longo dos últimos cem anos, se apropriaram de objectos do quotidiano nas suas obras, transformando e subvertendo as suas funções e significados domésticos. A exposição surge no âmbito da comemoração do centenário de ‘Fontaine’ (1917), controverso readymade do dadaísta francês Marcel Duchamp.
‘No Place Like Home’ inclui trabalhos de diferentes artistas, de várias gerações e diferentes movimentos, com destaque para Marcel Duchamp, Man Ray, Claes Oldenburg, Andy Warhol, Louise Bourgeois, Mona Hatoum, Yayoi Kusama e Alina Szapocznikow. Os objectos artísticos são expostos nas salas do Museu Colecção Berardo, transformadas num layout de 'quase-casa'.
Bilhete de entrada por 5 euros (gratuito ao sábado).
10.2.18
Música - Álbum
‘HUMDRUM STAR’
GoGo Penguin
(2018 Blue Note)
Fundado em 2012, GoGo Penguin é o trio jazz/electronic de Manchester formado por pianista, baixo e baterista. O trio começou por editar os álbuns ‘Fanfares’ (2012 Gondwana Records), ‘v2.0’ (2014 Gondwana Records) e ‘Man Made Object’ (2016 Blue Note), onde revelou uma sonoridade electrónica e acústica, apelativamente atmosférica e improvisada que remete para a modern classical, contemporary jazz e pista de dança.
Os GoGo Penguin editam agora o novo álbum ‘Humdrum Star’, onde recorrem ao piano minimalista sobre electronic break-beats e progressive house para criar um fluxo ondulado de temas com texturas e melodias atraentes e inventivas.
“An exciting, exhilarating and original blend that freshens up its sources and takes them somewhere new. 2018 has its first classic-highly recommended.”
All About Jazz
“Hypnotic stuff.”
The Guardian
‘HUMDRUM STAR’
GoGo Penguin
(2018 Blue Note)
Fundado em 2012, GoGo Penguin é o trio jazz/electronic de Manchester formado por pianista, baixo e baterista. O trio começou por editar os álbuns ‘Fanfares’ (2012 Gondwana Records), ‘v2.0’ (2014 Gondwana Records) e ‘Man Made Object’ (2016 Blue Note), onde revelou uma sonoridade electrónica e acústica, apelativamente atmosférica e improvisada que remete para a modern classical, contemporary jazz e pista de dança.
Os GoGo Penguin editam agora o novo álbum ‘Humdrum Star’, onde recorrem ao piano minimalista sobre electronic break-beats e progressive house para criar um fluxo ondulado de temas com texturas e melodias atraentes e inventivas.
“An exciting, exhilarating and original blend that freshens up its sources and takes them somewhere new. 2018 has its first classic-highly recommended.”
All About Jazz
“Hypnotic stuff.”
The Guardian
6.2.18
DJ Set
ÂME
Kristian Beyer
Sábado, 17 de Fevereiro no Lux
A dupla de produtores deep house alemã Frank Wiedemann e Kristian Beyer estreou-se em 2003 como Âme e co-fundou a editora Innervisions em 2005. Já editaram os álbuns ‘Âme’ (2004 Sonar Kollecktiv) e ‘Live’ (2012 Innervisions), para além de vários mix álbums.
Kristian Beyer, a metade dos Âme que se dedica ao DJing, é um divulgador e influenciador do house com instrumentação e composição orquestral, embora desconstruído em sintetizadores vintage e vocalizações espectrais. No seu regresso ao club de Santa Apolónia, depois da actuação no Brunch Electronik Lisboa 2017, Âme (Kristian Beyer) promete grandes viagens melódicas e hipnóticas a partir de temas clássicos deep house e minimal techno.
Bilhetes à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 do dia do evento
“A maneira como Âme (Kristian Beyer) funde diferentes quadrantes da electrónica, sem olhar a divisões, atento ao detalhe e de técnica impecável e criativa, é admirável.”
Lux
ÂME
Kristian Beyer
Sábado, 17 de Fevereiro no Lux
A dupla de produtores deep house alemã Frank Wiedemann e Kristian Beyer estreou-se em 2003 como Âme e co-fundou a editora Innervisions em 2005. Já editaram os álbuns ‘Âme’ (2004 Sonar Kollecktiv) e ‘Live’ (2012 Innervisions), para além de vários mix álbums.
Kristian Beyer, a metade dos Âme que se dedica ao DJing, é um divulgador e influenciador do house com instrumentação e composição orquestral, embora desconstruído em sintetizadores vintage e vocalizações espectrais. No seu regresso ao club de Santa Apolónia, depois da actuação no Brunch Electronik Lisboa 2017, Âme (Kristian Beyer) promete grandes viagens melódicas e hipnóticas a partir de temas clássicos deep house e minimal techno.
Bilhetes à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 do dia do evento
“A maneira como Âme (Kristian Beyer) funde diferentes quadrantes da electrónica, sem olhar a divisões, atento ao detalhe e de técnica impecável e criativa, é admirável.”
Lux
4.2.18
Filme - Estreia a 15 de Fevereiro no Medeia Monumental
‘THE FLORIDA PROJECT’
de Sean Baker
com Brooklynn Prince e Bria Vinaite
(2017 Cre Film)
Orlando, Florida. A capital mundial das estâncias de férias e parques temáticos. Nos arredores do Walt Disney World Resort a magia é bem diferente. A agitada Moonee, de seis anos, diverte-se com os amigos e vive com a mãe num hostel, onde contam com a protecção do gerente para lidar com tempos difíceis.
‘The Florida Project’ é um drama do realizador norte-americano Sean Baker, de 47 anos, autor de ‘Starlet’ (2012) e ‘Tangerine’ (2015).
Sight & Sound - Best Films of 2017
“While minimal on plot, the film digs in its nails on the day-to-day struggles of poor people in America.”
The Guardian
“This movie accomplishes something almost miraculous - two things, actually. It casts a spell and tells the truth.”
The New York Times
“Freak show misérabiliste dépourvu du moindre regard critique et grossièrement écrit.”
Cahiers du Cinéma
“En adoptant ainsi le point de vue de ses jeunes personnages, Sean Baker s'interdit d'en juger aucun, et c'est là la beauté du film.”
Le Monde
‘THE FLORIDA PROJECT’
de Sean Baker
com Brooklynn Prince e Bria Vinaite
(2017 Cre Film)
Orlando, Florida. A capital mundial das estâncias de férias e parques temáticos. Nos arredores do Walt Disney World Resort a magia é bem diferente. A agitada Moonee, de seis anos, diverte-se com os amigos e vive com a mãe num hostel, onde contam com a protecção do gerente para lidar com tempos difíceis.
‘The Florida Project’ é um drama do realizador norte-americano Sean Baker, de 47 anos, autor de ‘Starlet’ (2012) e ‘Tangerine’ (2015).
Sight & Sound - Best Films of 2017
“While minimal on plot, the film digs in its nails on the day-to-day struggles of poor people in America.”
The Guardian
“This movie accomplishes something almost miraculous - two things, actually. It casts a spell and tells the truth.”
The New York Times
“Freak show misérabiliste dépourvu du moindre regard critique et grossièrement écrit.”
Cahiers du Cinéma
“En adoptant ainsi le point de vue de ses jeunes personnages, Sean Baker s'interdit d'en juger aucun, et c'est là la beauté du film.”
Le Monde
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