Música - Álbum
‘NARKOPOP’
GAS
(2017 Kompakt)
Projecto do músico e produtor minimal/techno alemão Wolfgang Voigt, co-fundador da editora Kompakt, GAS é inspirado pela floresta e dedicado ao ambient/techno. Desde 1996 foram lançados quatro álbuns, com destaque para o aclamado ‘Pop’ (2000 Mille Plateaux).
GAS regressa agora com o novo álbum ‘Narkopop’ que continua a estética de microhouse subtil e intemporal. Ao longo de 11 temas, numa viagem flutuante e hipnótica, surge o fascínio do looping entrelaçado com os contrastes entre a harmonia e o serial, o concreto e o abstracto. Uma sonoridade clássica, rigorosa e profunda compõe um álbum refinado.
"Austere, saturated electronic polyphony. Ambient is an even more subjective genre than most, so depending on your internal state. Immersive, to say the least."
The Guardian
30.4.17
26.4.17
Filme - Estreia a 04 de Maio no UCI Cinemas El Corte Inglés
‘GET OUT - FOGE’
de Jordan Peele
com Daniel Kaluuya e Allison Williams
(2017 Blumhouse Productions)
Rose decide passar o fim-de-semana com o namorado afro-americano Chris em casa dos pais, para o apresentar à família. Chris vê o comportamento excessivamente condescendente da família como tentativa nervosa de lidar com o relacionamento inter-racial da filha, até fazer uma série de descobertas perturbadoras.
Um filme de terror, estreia na realização, do actor norte-americano Jordan Peele, de 38 anos.
“Part of what makes 'Get Out' both exciting and genuinely unsettling is how real life keeps asserting itself, scene after scene.”
The New York Times
“'Get Out' is very creepy, very funny and as pitiless as a surgeon’s scalpel.”
The Guardian
‘GET OUT - FOGE’
de Jordan Peele
com Daniel Kaluuya e Allison Williams
(2017 Blumhouse Productions)
Rose decide passar o fim-de-semana com o namorado afro-americano Chris em casa dos pais, para o apresentar à família. Chris vê o comportamento excessivamente condescendente da família como tentativa nervosa de lidar com o relacionamento inter-racial da filha, até fazer uma série de descobertas perturbadoras.
Um filme de terror, estreia na realização, do actor norte-americano Jordan Peele, de 38 anos.
“Part of what makes 'Get Out' both exciting and genuinely unsettling is how real life keeps asserting itself, scene after scene.”
The New York Times
“'Get Out' is very creepy, very funny and as pitiless as a surgeon’s scalpel.”
The Guardian
24.4.17
Teatro - Encenação
‘O CINEMA’
de Annie Baker
De 03 de Maio a 03 de Junho no Teatro da Politécnica
(2017 Artistas Unidos)
Num cinema esquecido de província, três empregados mal pagos varrem pipocas nos corredores vazios e cuidam de um dos últimos projectores de 35mm. Às vezes há pessoas que ficam sentadas até ao fim do genérico. Mas depois vão-se embora.
‘O Cinema’ é uma peça de um realismo melancólico da dramaturga norte-americana Annie Baker, de 35 anos, com encenação de Pedro Carraca e representações de António Simão, Bruno Huca, Rita Cabaço e Pedro Gabriel Marques, numa produção dos Artistas Unidos, de Jorge Silva Melo.
Obie Awards - Playwriting 2013
Pulitzer Prize - Drama 2014
“Um tributo ao poder do cinema e um doloroso retrato de três pessoas no trabalho. Nós, os espectadores, somos o ecrã onde é projectado o filme. A luz do projector irradia por sobre as nossas cabeças.”
Artistas Unidos
Bilhetes por 6 euros às terças às 19h00 (Dia do Espectador). Exposição de pintura 'Agora' de Sérgio Pombo.
‘O CINEMA’
de Annie Baker
De 03 de Maio a 03 de Junho no Teatro da Politécnica
(2017 Artistas Unidos)
Num cinema esquecido de província, três empregados mal pagos varrem pipocas nos corredores vazios e cuidam de um dos últimos projectores de 35mm. Às vezes há pessoas que ficam sentadas até ao fim do genérico. Mas depois vão-se embora.
‘O Cinema’ é uma peça de um realismo melancólico da dramaturga norte-americana Annie Baker, de 35 anos, com encenação de Pedro Carraca e representações de António Simão, Bruno Huca, Rita Cabaço e Pedro Gabriel Marques, numa produção dos Artistas Unidos, de Jorge Silva Melo.
Obie Awards - Playwriting 2013
Pulitzer Prize - Drama 2014
“Um tributo ao poder do cinema e um doloroso retrato de três pessoas no trabalho. Nós, os espectadores, somos o ecrã onde é projectado o filme. A luz do projector irradia por sobre as nossas cabeças.”
Artistas Unidos
Bilhetes por 6 euros às terças às 19h00 (Dia do Espectador). Exposição de pintura 'Agora' de Sérgio Pombo.
22.4.17
Música - Álbum
‘AZD’
Actress
(2017 Ninja Tune)
Actress é o projecto do DJ e produtor londrino Darren ‘Daz’ Cunningham, fundador da editora Werk Discs, que se estreou em 2008 e já editou os essenciais ‘Splazsh’ (2010 Honest Jon’s) e ‘R.I.P.’ (2012 Honest Jon’s) explorando o universo house/techno e dubstep/r&b a que acrescenta o funk/electro/jack.
Actress regressa agora com o novo álbum ‘AZD’ (lê-se azid), uma viagem a um mundo paralelo metálico e brilhante. Techno/minimal/abstract distinto e visionário, com recurso ao ambient, electro e até cordas. Uma triunfante intriga melódica, riqueza textural e repetição hipnótica.
“Darren Cunningham can once again produce mirage-like moments of beauty like nobody else.”
Resident Advisor
“One of electronic music’s most admired producers comes with a lot of high-concept baggage, but the music speaks for itself.”
The Guardian
‘AZD’
Actress
(2017 Ninja Tune)
Actress é o projecto do DJ e produtor londrino Darren ‘Daz’ Cunningham, fundador da editora Werk Discs, que se estreou em 2008 e já editou os essenciais ‘Splazsh’ (2010 Honest Jon’s) e ‘R.I.P.’ (2012 Honest Jon’s) explorando o universo house/techno e dubstep/r&b a que acrescenta o funk/electro/jack.
Actress regressa agora com o novo álbum ‘AZD’ (lê-se azid), uma viagem a um mundo paralelo metálico e brilhante. Techno/minimal/abstract distinto e visionário, com recurso ao ambient, electro e até cordas. Uma triunfante intriga melódica, riqueza textural e repetição hipnótica.
“Darren Cunningham can once again produce mirage-like moments of beauty like nobody else.”
Resident Advisor
“One of electronic music’s most admired producers comes with a lot of high-concept baggage, but the music speaks for itself.”
The Guardian
20.4.17
Cinema - Festival
INDIELISBOA
14º Festival Internacional de Cinema Independente
De 03 a 14 de Maio no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa e Cineteatro Capitólio
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. A 14ª edição vai mostrar oito dezenas de longas-metragens, entre elas estreias mundiais. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
O IndieLisboa compreende as secções Competição Internacional (12 longas-metragens inéditas em Portugal), Competição Nacional, Silvestre (obras rebeldes), Boca do Inferno (filmes desafiantes), Herói Independente (realizador francês Paul Vecchiali e realizador/artista multidisciplinar norte-americano Jem Cohen) e IndieMusic.
Bilhetes à venda na Culturgest por 4 euros. Aplicação ‘IndieLisboa’ na Apple App Store.
SELECÇÃO
Quinta, 04 às 21h00 no Cinema Ideal
‘Prevenge’ (2016 Reino Unido 88’), de Alice Lowe, com Gemma Whelan e Kate Dickie.
Uma grávida, que obedece aos desejos psicóticos do feto, vinga os responsáveis pela morte do marido.
Sábado, 06 às 21h00 no Cinema Ideal
‘Home’ (2016 Bélgica 103’), de Fien Troch, com Jeroen Perceval e Kevin Janssens.
O jovem Kevin sai do centro de correcção para casa dos tios onde conhece outros adolescentes problemáticos.
Quinta, 11 às 21h45 no Cinema São Jorge
‘Raw’ (2016 França 98’), de Julia Ducournau, com Garance Marillier e Ella Rumpf.
A praxe na escola de veterinária leva a vegetariana Justine a uma espiral destruidora até ao canibalismo.
Sábado, 13 às 21h00 na Culturgest
‘Mister Universo’ (2016 Itália/Áustria 90’), de Tizza Covi e Rainer Frimmel, com Tairo Caroli e Wendy Weber.
O domador de feras Tairo tem leões velhos, cansados e com cio e ainda por cima perde o seu amuleto de sorte.
Domingo, 14 às 17h30 no Cinema São Jorge
‘Scarred Hearts - Inimi Cicatrizate’ (2016 Roménia 141’), de Radu Jude, com Serban Pavlu e Gabriel Spahiu.
Num sanatório do Mar Negro, Emanuel, que sofre de tuberculose, vive uma história de amor com outro paciente.
Quarta, 17 de Maio às 22h15 no Cinema Ideal
Filme Premiado Grande Prémio para Melhor Longa-Metragem
Competição Internacional
INDIELISBOA
14º Festival Internacional de Cinema Independente
De 03 a 14 de Maio no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa e Cineteatro Capitólio
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. A 14ª edição vai mostrar oito dezenas de longas-metragens, entre elas estreias mundiais. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
O IndieLisboa compreende as secções Competição Internacional (12 longas-metragens inéditas em Portugal), Competição Nacional, Silvestre (obras rebeldes), Boca do Inferno (filmes desafiantes), Herói Independente (realizador francês Paul Vecchiali e realizador/artista multidisciplinar norte-americano Jem Cohen) e IndieMusic.
Bilhetes à venda na Culturgest por 4 euros. Aplicação ‘IndieLisboa’ na Apple App Store.
SELECÇÃO
Quinta, 04 às 21h00 no Cinema Ideal
‘Prevenge’ (2016 Reino Unido 88’), de Alice Lowe, com Gemma Whelan e Kate Dickie.
Uma grávida, que obedece aos desejos psicóticos do feto, vinga os responsáveis pela morte do marido.
Sábado, 06 às 21h00 no Cinema Ideal
‘Home’ (2016 Bélgica 103’), de Fien Troch, com Jeroen Perceval e Kevin Janssens.
O jovem Kevin sai do centro de correcção para casa dos tios onde conhece outros adolescentes problemáticos.
Quinta, 11 às 21h45 no Cinema São Jorge
‘Raw’ (2016 França 98’), de Julia Ducournau, com Garance Marillier e Ella Rumpf.
A praxe na escola de veterinária leva a vegetariana Justine a uma espiral destruidora até ao canibalismo.
Sábado, 13 às 21h00 na Culturgest
‘Mister Universo’ (2016 Itália/Áustria 90’), de Tizza Covi e Rainer Frimmel, com Tairo Caroli e Wendy Weber.
O domador de feras Tairo tem leões velhos, cansados e com cio e ainda por cima perde o seu amuleto de sorte.
Domingo, 14 às 17h30 no Cinema São Jorge
‘Scarred Hearts - Inimi Cicatrizate’ (2016 Roménia 141’), de Radu Jude, com Serban Pavlu e Gabriel Spahiu.
Num sanatório do Mar Negro, Emanuel, que sofre de tuberculose, vive uma história de amor com outro paciente.
Quarta, 17 de Maio às 22h15 no Cinema Ideal
Filme Premiado Grande Prémio para Melhor Longa-Metragem
Competição Internacional
18.4.17
DJ Set
DJ HARVEY
Music, Love and Dancing
Sábado, 29 de Abril no Lux
A carreira do inglês Harvey Bassett começou no final da década de 1970, como baterista punk, interessando-se depois pela cena hip-hop nova-iorquina. Já na década de 1980 integra o colectivo Tonka Hi-Fi como DJ eclético. Na década de 1990, DJ Harvey foi o responsável pelas ‘Moist’, noites míticas no Gardening Club de Londres, e inaugurou as compilações ‘Late Night Sessions’, da Ministry Of Sound, club londrino onde foi DJ residente.
Mais recentemente, DJ Harvey, lançou o álbum electronic/psychedelic/rock ‘Map Of Africa’ (2007 Whatever We Want Records), juntamente com Thomas Bullock (da dupla Rub N Tug), e o álbum house/disco ‘Locussolus’ (2011 International Feel Recordings). DJ Harvey de regresso à cabine do Lux que inaugurou em 1998.
“DJ Harvey é um mito. Pode tocar tudo e toca o que quer. O seu padrão de coolness é irrefutável. Merece respeito e admiração.”
Isilda Sanches (Antena 3)
“DJ Harvey está no panteão das pessoas que, no melhor sentido, nos dirigem e inspiram.”
José Moura (Flur Discos)
Entradas à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 da noite do evento.
DJ HARVEY
Music, Love and Dancing
Sábado, 29 de Abril no Lux
A carreira do inglês Harvey Bassett começou no final da década de 1970, como baterista punk, interessando-se depois pela cena hip-hop nova-iorquina. Já na década de 1980 integra o colectivo Tonka Hi-Fi como DJ eclético. Na década de 1990, DJ Harvey foi o responsável pelas ‘Moist’, noites míticas no Gardening Club de Londres, e inaugurou as compilações ‘Late Night Sessions’, da Ministry Of Sound, club londrino onde foi DJ residente.
Mais recentemente, DJ Harvey, lançou o álbum electronic/psychedelic/rock ‘Map Of Africa’ (2007 Whatever We Want Records), juntamente com Thomas Bullock (da dupla Rub N Tug), e o álbum house/disco ‘Locussolus’ (2011 International Feel Recordings). DJ Harvey de regresso à cabine do Lux que inaugurou em 1998.
“DJ Harvey é um mito. Pode tocar tudo e toca o que quer. O seu padrão de coolness é irrefutável. Merece respeito e admiração.”
Isilda Sanches (Antena 3)
“DJ Harvey está no panteão das pessoas que, no melhor sentido, nos dirigem e inspiram.”
José Moura (Flur Discos)
Entradas à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 da noite do evento.
16.4.17
Exposição - Fotojornalismo
WORLD PRESS PHOTO 17
Exhibition Global Tour
De 28 de Abril a 21 de Maio no Museu Nacional de Etnologia
(‘Visão’ / SIC Notícias)
Ano após ano, a World Press Photo convida fotojornalistas de todo o mundo a participar na mais importante competição internacional de fotografia de imprensa. Nesta 60ª edição foram atribuídos prémios em oito categorias, a 45 fotógrafos de 25 nacionalidades. A imagem intitulada ‘An Assassination in Turkey’, captada pelo fotógrafo turco Burhan Ozbilici, eleita World Press Photo of the Year, é agora exposta juntamente com outras 200 imagens premiadas no Museu Nacional de Etnologia.
A World Press Photo é uma organização independente fundada em 1955, com sede em Amesterdão (Holanda), que promove o mais prestigiado concurso internacional de fotojornalismo. As fotografias anualmente premiadas são depois expostas em mais de 40 países e publicadas no álbum ‘World Press Photo Yearbook’ (Thames & Hudson).
Bilhete de entrada por 3 euros.
WORLD PRESS PHOTO 17
Exhibition Global Tour
De 28 de Abril a 21 de Maio no Museu Nacional de Etnologia
(‘Visão’ / SIC Notícias)
Ano após ano, a World Press Photo convida fotojornalistas de todo o mundo a participar na mais importante competição internacional de fotografia de imprensa. Nesta 60ª edição foram atribuídos prémios em oito categorias, a 45 fotógrafos de 25 nacionalidades. A imagem intitulada ‘An Assassination in Turkey’, captada pelo fotógrafo turco Burhan Ozbilici, eleita World Press Photo of the Year, é agora exposta juntamente com outras 200 imagens premiadas no Museu Nacional de Etnologia.
A World Press Photo é uma organização independente fundada em 1955, com sede em Amesterdão (Holanda), que promove o mais prestigiado concurso internacional de fotojornalismo. As fotografias anualmente premiadas são depois expostas em mais de 40 países e publicadas no álbum ‘World Press Photo Yearbook’ (Thames & Hudson).
Bilhete de entrada por 3 euros.
12.4.17
Livro - Romance
‘CANÇÃO DOCE’
Leila Slimani
(2017 Alfaguara)
Miriam, mãe de duas crianças pequenas, decide apesar da relutância do marido, retomar o trabalho num escritório de advocacia. O casal começa a procurar uma ama e acaba por escolher Louise, que rapidamente conquista as crianças e, gradualmente ocupa um lugar central na casa. Aos poucos, a armadilha da dependência mútua vai chegar à tragédia.
Um romance, de 216 páginas, da autoria da jornalista e escritora franco-marroquina Leila Slimani, de 35 anos, inédita em Portugal.
Prix Goncourt - Roman 2016
“Leïla Slimani redonne toute leur puissance d’inquiétude aux relations de domesticité. Dcortique avec subtilité l’ambiguïté des sentiments, ce cocktail explosif de haine, d’envie et d’affection.”
Le Monde
“La virtuosité tient autant à l’écriture, d’une puissance froide, contenue, nerveuse, qu’à la construction, tirée au cordeau, filant droit au but.”
Lire
‘CANÇÃO DOCE’
Leila Slimani
(2017 Alfaguara)
Miriam, mãe de duas crianças pequenas, decide apesar da relutância do marido, retomar o trabalho num escritório de advocacia. O casal começa a procurar uma ama e acaba por escolher Louise, que rapidamente conquista as crianças e, gradualmente ocupa um lugar central na casa. Aos poucos, a armadilha da dependência mútua vai chegar à tragédia.
Um romance, de 216 páginas, da autoria da jornalista e escritora franco-marroquina Leila Slimani, de 35 anos, inédita em Portugal.
Prix Goncourt - Roman 2016
“Leïla Slimani redonne toute leur puissance d’inquiétude aux relations de domesticité. Dcortique avec subtilité l’ambiguïté des sentiments, ce cocktail explosif de haine, d’envie et d’affection.”
Le Monde
“La virtuosité tient autant à l’écriture, d’une puissance froide, contenue, nerveuse, qu’à la construction, tirée au cordeau, filant droit au but.”
Lire
10.4.17
Música - Álbum
‘ARCA’
Arca
(2017 XL Recordings)
O produtor e DJ electronic/experimental venezuelano Alejandro Ghersi, radicado em Londres, é o nome por trás do projecto Arca que se estreou com o introspectivo álbum ‘Xen’ (2014 Mute), a que se sucedeu o mais luminoso e sensual ‘Mutant’ (2015 Mute).
Arca regressa agora com o novo álbum ‘Arca’, onde apresenta um som distorcido, dissonante e vertiginoso e recorre, pela primeira vez, à sua voz. O ruído industrial e o tom operático e folclórico conjuga-se num caos sónico. Um conjunto de temas electronic/noise pop muito teatral e vanguardista. Cativante.
“The clarity of Alejandro Ghersi's vision allows him to dip into avant garde expressions without breaking the album's stride.”
Resident Advisor
“Ecclesiastical grandeur meets bleeding-edge dissonance.”
The Guardian
‘ARCA’
Arca
(2017 XL Recordings)
O produtor e DJ electronic/experimental venezuelano Alejandro Ghersi, radicado em Londres, é o nome por trás do projecto Arca que se estreou com o introspectivo álbum ‘Xen’ (2014 Mute), a que se sucedeu o mais luminoso e sensual ‘Mutant’ (2015 Mute).
Arca regressa agora com o novo álbum ‘Arca’, onde apresenta um som distorcido, dissonante e vertiginoso e recorre, pela primeira vez, à sua voz. O ruído industrial e o tom operático e folclórico conjuga-se num caos sónico. Um conjunto de temas electronic/noise pop muito teatral e vanguardista. Cativante.
“The clarity of Alejandro Ghersi's vision allows him to dip into avant garde expressions without breaking the album's stride.”
Resident Advisor
“Ecclesiastical grandeur meets bleeding-edge dissonance.”
The Guardian
8.4.17
Filme - Estreia a 20 de Abril no Cinema City Alvalade
‘PLEMYA - A TRIBO’
de Myroslav Slaboshpytskiy
com Hryhoriy Fesenko e Yana Novikova
(2014 Garmata Film Production)
Sergey, um novo estudante no internato de surdos, tem de provar que é digno de estar sob a protecção do líder do gangue da escola, para sobreviver ileso. Assume o seu papel nas actividades de roubo, suborno e prostituição, até se apaixonar por uma colega.
‘Plemya - A Tribo’ é protagonizado por jovens surdos, sem narração ou legendas. Um drama, estreia nas longas-metragens, do realizador ucraniano Myroslav Slaboshpytskiy, de 43 anos.
“'Plemya' deploys an elaborate, rigorously executed conceit in support of a weary, dreary hypothesis: People are awful. That might well be true, but there’s no need to shout.”
The New York Times
“Deaf-school drama is shocking, violent and unique. I can't stop thinking about it. 'Plemya' has its own rhythm, style and language. Create a universal language of anxiety. What an intriguing film.” The Guardian
“Hypnotique et dérangeant, 'Plemya' est universel. Et provocateur.”
Le Monde
‘PLEMYA - A TRIBO’
de Myroslav Slaboshpytskiy
com Hryhoriy Fesenko e Yana Novikova
(2014 Garmata Film Production)
Sergey, um novo estudante no internato de surdos, tem de provar que é digno de estar sob a protecção do líder do gangue da escola, para sobreviver ileso. Assume o seu papel nas actividades de roubo, suborno e prostituição, até se apaixonar por uma colega.
‘Plemya - A Tribo’ é protagonizado por jovens surdos, sem narração ou legendas. Um drama, estreia nas longas-metragens, do realizador ucraniano Myroslav Slaboshpytskiy, de 43 anos.
“'Plemya' deploys an elaborate, rigorously executed conceit in support of a weary, dreary hypothesis: People are awful. That might well be true, but there’s no need to shout.”
The New York Times
“Deaf-school drama is shocking, violent and unique. I can't stop thinking about it. 'Plemya' has its own rhythm, style and language. Create a universal language of anxiety. What an intriguing film.” The Guardian
“Hypnotique et dérangeant, 'Plemya' est universel. Et provocateur.”
Le Monde
6.4.17
Filme - Estreia a 20 de Abril no Medeia Monumental
‘MA LOUTE’
de Bruno Dumont
com Fabrice Luchini e Juliette Binoche
(2016 3B Productions)
Verão de 1910. Na pequena cidade de Slack Bay, norte de França, a família burguesa degenerada Van Peteghem, leva uma vida burguesa na sua mansão de férias sobre a baía. O desaparecimento de pessoas nas praias do Canal da Mancha atrai a atenção de dois inspectores.
Uma comédia do realizador francês Bruno Dumont, de 59 anos, autor de ‘Twentynine Palms’ (2003), ‘Flandres’ (2006), ‘Hadewijch’ (2009), ‘Hors Satan - Fora, Satanás’ (2011), ‘Camille Claudel 1915‘ (2013) e ‘P´tit Quinquin - O Pequeno Quinquin’ (2014).
“´Ma Loute´ is a fascinatingly made film, theatrically extravagant and precise, although perhaps a little over-extended.”
The Guardian
"´Ma Loute´ ne cherche même plus vraiment la sidération: il témoigne avant tout de la monstrueuse faculté d’absorption d’une œuvre dont la propension à la démesure semble aujourd’hui sans limites.”
Cahiers du Cinéma
‘MA LOUTE’
de Bruno Dumont
com Fabrice Luchini e Juliette Binoche
(2016 3B Productions)
Verão de 1910. Na pequena cidade de Slack Bay, norte de França, a família burguesa degenerada Van Peteghem, leva uma vida burguesa na sua mansão de férias sobre a baía. O desaparecimento de pessoas nas praias do Canal da Mancha atrai a atenção de dois inspectores.
Uma comédia do realizador francês Bruno Dumont, de 59 anos, autor de ‘Twentynine Palms’ (2003), ‘Flandres’ (2006), ‘Hadewijch’ (2009), ‘Hors Satan - Fora, Satanás’ (2011), ‘Camille Claudel 1915‘ (2013) e ‘P´tit Quinquin - O Pequeno Quinquin’ (2014).
“´Ma Loute´ is a fascinatingly made film, theatrically extravagant and precise, although perhaps a little over-extended.”
The Guardian
"´Ma Loute´ ne cherche même plus vraiment la sidération: il témoigne avant tout de la monstrueuse faculté d’absorption d’une œuvre dont la propension à la démesure semble aujourd’hui sans limites.”
Cahiers du Cinéma
2.4.17
Cinema - Ciclo
KENJI MIZOGUCHI
Nove obras clássicas e inéditas do maior cineasta japonês de sempre
De 13 de Abril a 10 de Maio no Medeia Espaço Nimas
(Leopardo Filmes)
São nove as obras raras, que são também uma impressionante sucessão de obras-primas, de Kenji Mizoguchi, um dos maiores nomes do cinema japonês, que podem ser descobertas no grande ecrã, na sala de cinema, em cópias restauradas.
Nome fundamental da história do cinema, Kenji Mizoguchi (1898-1956) é autor de uma filmografia vasta e única. O cineasta iniciou a sua carreira como actor, sendo depois assistente de realização e realizador. Os seus filmes da década de 1930 são considerados retratos essenciais de um Japão em transição do feudalismo para a modernidade e pelo feminismo. Caracterizou-se pela cinematografia de um plano por cena, perfeição dos planos longos, encenação pictórica e rara utilização do ‘close up’. Após a Segunda Guerra Mundial, a sua obra foi redescoberta no Ocidente pela crítica de cinema francesa.
“Le plus grand des cinéastes japonais. Ou tout simplement, l'un des plus grands réalisateurs. L'art de Kenji Mizoguchl est le plus complexe parce qu'il est le plus simple.”
Jean-Luc Godard
SELECÇÃO
Sábado, 15 e domingo, 16 de Abril às 15h30, 17h30 e 21h30
Sexta, 21 e sábado, 22 de Abril às 15h30, 17h30 e 21h30
Quinta, 27 e sexta, 28 de Abril às 15h30, 17h30 e 21h30
‘Ugetsu Monogatari - Contos da Lua Vaga’ (1953), de Kenji Mizoguchi, com Masayuki Mori e Machiko Kyô.
Japão no século XVI em guerra civil. Dois aldeãos partem para a cidade. O oleiro Kenjuro apaixona-se pela princesa Wakasa e vai para a sua mansão. O agricultor Tobei abandona a sua mulher e procura tornar-se num samurai.
KENJI MIZOGUCHI
Nove obras clássicas e inéditas do maior cineasta japonês de sempre
De 13 de Abril a 10 de Maio no Medeia Espaço Nimas
(Leopardo Filmes)
São nove as obras raras, que são também uma impressionante sucessão de obras-primas, de Kenji Mizoguchi, um dos maiores nomes do cinema japonês, que podem ser descobertas no grande ecrã, na sala de cinema, em cópias restauradas.
Nome fundamental da história do cinema, Kenji Mizoguchi (1898-1956) é autor de uma filmografia vasta e única. O cineasta iniciou a sua carreira como actor, sendo depois assistente de realização e realizador. Os seus filmes da década de 1930 são considerados retratos essenciais de um Japão em transição do feudalismo para a modernidade e pelo feminismo. Caracterizou-se pela cinematografia de um plano por cena, perfeição dos planos longos, encenação pictórica e rara utilização do ‘close up’. Após a Segunda Guerra Mundial, a sua obra foi redescoberta no Ocidente pela crítica de cinema francesa.
“Le plus grand des cinéastes japonais. Ou tout simplement, l'un des plus grands réalisateurs. L'art de Kenji Mizoguchl est le plus complexe parce qu'il est le plus simple.”
Jean-Luc Godard
SELECÇÃO
Sábado, 15 e domingo, 16 de Abril às 15h30, 17h30 e 21h30
Sexta, 21 e sábado, 22 de Abril às 15h30, 17h30 e 21h30
Quinta, 27 e sexta, 28 de Abril às 15h30, 17h30 e 21h30
‘Ugetsu Monogatari - Contos da Lua Vaga’ (1953), de Kenji Mizoguchi, com Masayuki Mori e Machiko Kyô.
Japão no século XVI em guerra civil. Dois aldeãos partem para a cidade. O oleiro Kenjuro apaixona-se pela princesa Wakasa e vai para a sua mansão. O agricultor Tobei abandona a sua mulher e procura tornar-se num samurai.
Sight & Sound - The 50 Greatest Films of All Time
Cahiers du Cinéma - 100 Films pour une Cinémathèque Idéale
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