Música - Álbum
‘THE YARD WORK SIMULATOR’
Max Graef & Glenn Astro
(2016 Ninja Tune)
Músico, DJ e produtor jazz/funk e hip hop/soul/disco, o jovem alemão Max Graef começou por fazer parte de uma banda jazz até se mudar de Berlim para Londres e interessar-se pela electrónica. Ao regressar a Berlim descobre o hip hop e trabalha na loja de discos OYE Record Store. Em 2013, funda a editora Box Aus Holz. De seguida, lança o álbum de estreia ‘Rivers Of The Red Planet’ (2014 Tartelet Records), cria com Glenn Astro a editora Money $ex Records, e funda a banda jazz/fusion Max Graef Band que se estreia com o álbum ‘Dog’ (2015 Money $ex Records).
Max Graef regressa agora, na companhia do DJ, músico e produtor alemão house/disco e jazz/soul Glenn Astro, com o álbum ‘The Yard Work Simulator’. Uma mistura de hip hop, deep house, breakbeats e sampledelic com vibração e sem os componentes óbvios da música de dança. Simultaneamente old school e moderno, divertido e exploratório.
Domingo, 11 de Setembro live act de Max Graef no LISB-ON.
“Music of the past as perceived by modern minds; an even balance between tight live instrumentation and charming studio nous. Give this record a few spins, and you’ll succumb to their peculiar, but beguiling world too.”
XLR8R
“On occasion the constantly shifting patterns can get a bit itchy and unsettling, but for the most part it’s a joyful creation.”
Mixmag
30.6.16
28.6.16
Filme - Estreia a 07 de Julho no Medeia Monumental
‘LES DEUX AMIS - OS DOIS AMIGOS’
de Louis Garrel
com Golshifteh Farahani e Vincent Macaigne
(2015 Les Films des Tournelles)
Clément é um actor fracassado que trabalha como figurante em filmes. Ele está apaixonado por Mona, que trabalha num café na estação de comboios. Como a mulher não se interessa por ele, Clément pede ajuda ao seu melhor amigo Abel, para conquistá-la.
Uma comédia, estreia na realização de longas-metragens, do actor francês Louis Garrel, de 33 anos, protagonista de ‘Les Amantes Réguliers - Os Amantes Regulares’ (2005), ‘La Frontière de l’Aube - A Fronteira do Amanhecer’ (2007), realizados pelo seu pai Philippe Garrel, e de ‘Dans Paris - Em Paris’ (2006) e ‘Les Chansons d’Amour - As Canções de Amor’ (2007).
“Un filme volubile, vif et tendre. Etonnant de liberté.”
Les Inrockuptibles
“Dans le contexte d’un ‘intimisme français’, le premier long métrage de Louis Garrel est une bonne surprise.”
Cahiers du Cinéma
‘LES DEUX AMIS - OS DOIS AMIGOS’
de Louis Garrel
com Golshifteh Farahani e Vincent Macaigne
(2015 Les Films des Tournelles)
Clément é um actor fracassado que trabalha como figurante em filmes. Ele está apaixonado por Mona, que trabalha num café na estação de comboios. Como a mulher não se interessa por ele, Clément pede ajuda ao seu melhor amigo Abel, para conquistá-la.
Uma comédia, estreia na realização de longas-metragens, do actor francês Louis Garrel, de 33 anos, protagonista de ‘Les Amantes Réguliers - Os Amantes Regulares’ (2005), ‘La Frontière de l’Aube - A Fronteira do Amanhecer’ (2007), realizados pelo seu pai Philippe Garrel, e de ‘Dans Paris - Em Paris’ (2006) e ‘Les Chansons d’Amour - As Canções de Amor’ (2007).
“Un filme volubile, vif et tendre. Etonnant de liberté.”
Les Inrockuptibles
“Dans le contexte d’un ‘intimisme français’, le premier long métrage de Louis Garrel est une bonne surprise.”
Cahiers du Cinéma
26.6.16
DJ Set
FOUR TET
Kieran Hebden
Sexta, 08 de Julho no Lux
O músico inglês Kieran Hebden é nome por trás do projecto Four Tet lançado em 1998 e que explora a electronic/jazz/pop/techno. Desde então, Four Tet já lançou vários álbuns com destaque para ‘Pause’ (2001 Domino), ‘Rounds’ (2003 Domino), 'There is Love in You' (2010 Domino) e 'Beautiful Rewind' (2013 Text Records). Broken beat/nu jazz emocional, com identidade própria e dançável.
Nos DJ sets de Four Tet tudo se funde, do house, ao post-dubstep e techno ao 2-step, garage e dub, em misturas enérgicas para a pista de dança.
Bilhetes à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00.
“Podemos esperar de Four Tet enquanto DJ música que contesta todas as regras menos uma - fazer-nos dançar.”
Lux
FOUR TET
Kieran Hebden
Sexta, 08 de Julho no Lux
O músico inglês Kieran Hebden é nome por trás do projecto Four Tet lançado em 1998 e que explora a electronic/jazz/pop/techno. Desde então, Four Tet já lançou vários álbuns com destaque para ‘Pause’ (2001 Domino), ‘Rounds’ (2003 Domino), 'There is Love in You' (2010 Domino) e 'Beautiful Rewind' (2013 Text Records). Broken beat/nu jazz emocional, com identidade própria e dançável.
Nos DJ sets de Four Tet tudo se funde, do house, ao post-dubstep e techno ao 2-step, garage e dub, em misturas enérgicas para a pista de dança.
Bilhetes à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00.
“Podemos esperar de Four Tet enquanto DJ música que contesta todas as regras menos uma - fazer-nos dançar.”
Lux
22.6.16
Cinema - Sessão
ENCONTRO COM BÉLA TARR
Projecção de ‘Sátántangó - O Tango de Satanás’
Sábado, 02 de Julho às 15h30 na Cinemateca Portuguesa
Presença de Béla Tarr na Cinemateca, onde apresenta filmes seus e, escolhidos por ele, filmes de outros realizadores. O programa conclui se com uma sessão em que Béla Tarr está disponível para dialogar com os seus espectadores, e pela projecção do seu monumental filme ‘Sátántangó - O Tango de Satanás’.
O realizador húngaro Béla Tarr, de 61 anos, que já anunciou deixar de fazer filmes, é reconhecido como um dos grandes cineastas contemporâneos. Os seus expressivos filmes são marcados por um preto e branco sumptuoso e por elaborados planos-sequência. Ambientados em pequenas localidades do interior da Hungria, fustigados pela chuva e frio. São registos perturbadores da experiência individual nos países do leste europeu, de que se destacam ‘Sátántangó - O Tango de Satanás’ (1993), ‘Weckmeister Harmóniák’ (2000) e ‘A Torinói Ló - O Cavalo de Turim’ (2011).
Pack ‘Béla Tarr - Volume I’ (2016 Midas Filmes) com os DVDs ‘O Tango de Satanás’, ’As Harmonias de Werckmeister’, ’Danação’ e ‘O Cavalo de Turim’ à venda no Midas Cinema Ideal por 40 euros.
Sábado, 02 de Julho às 15h30
‘SÁTÁNTANGÓ - O TANGO DE SATANÁS’ (1933 Hungria 430’), de Béla Tarr, com Mihály Vig e Putyi Horváth
Numa pequena cidade na Hungria nos anos 1990, os habitantes vivem os últimos dias do regime comunista e estão animados por receber dinheiro pela venda de uma quinta colectiva.
Legendado em português. Com a presença de Béla Tarr. Sessão de 7h10 com intervalos.
Sight & Sound - The Greatest Films of All Time
“Um dos insubstituíveis ‘trabalhos sobre o tempo’ por parte do cinema moderno.”
Cinemateca Portuguesa
ENCONTRO COM BÉLA TARR
Projecção de ‘Sátántangó - O Tango de Satanás’
Sábado, 02 de Julho às 15h30 na Cinemateca Portuguesa
Presença de Béla Tarr na Cinemateca, onde apresenta filmes seus e, escolhidos por ele, filmes de outros realizadores. O programa conclui se com uma sessão em que Béla Tarr está disponível para dialogar com os seus espectadores, e pela projecção do seu monumental filme ‘Sátántangó - O Tango de Satanás’.
O realizador húngaro Béla Tarr, de 61 anos, que já anunciou deixar de fazer filmes, é reconhecido como um dos grandes cineastas contemporâneos. Os seus expressivos filmes são marcados por um preto e branco sumptuoso e por elaborados planos-sequência. Ambientados em pequenas localidades do interior da Hungria, fustigados pela chuva e frio. São registos perturbadores da experiência individual nos países do leste europeu, de que se destacam ‘Sátántangó - O Tango de Satanás’ (1993), ‘Weckmeister Harmóniák’ (2000) e ‘A Torinói Ló - O Cavalo de Turim’ (2011).
Pack ‘Béla Tarr - Volume I’ (2016 Midas Filmes) com os DVDs ‘O Tango de Satanás’, ’As Harmonias de Werckmeister’, ’Danação’ e ‘O Cavalo de Turim’ à venda no Midas Cinema Ideal por 40 euros.
‘SÁTÁNTANGÓ - O TANGO DE SATANÁS’ (1933 Hungria 430’), de Béla Tarr, com Mihály Vig e Putyi Horváth
Numa pequena cidade na Hungria nos anos 1990, os habitantes vivem os últimos dias do regime comunista e estão animados por receber dinheiro pela venda de uma quinta colectiva.
Legendado em português. Com a presença de Béla Tarr. Sessão de 7h10 com intervalos.
Sight & Sound - The Greatest Films of All Time
“Um dos insubstituíveis ‘trabalhos sobre o tempo’ por parte do cinema moderno.”
Cinemateca Portuguesa
20.6.16
Livro - Reedição
COLECÇÃO VAMPIRO
Os mestres da literatura policial estão de volta!
(Porto Editora / Livros do Brasil)
O regresso da emblemática Coleção Vampiro, da Livros do Brasil, regista-se com edições numeradas, em formato de bolso e com um preço acessível, como sempre foi característico desta colecção criada no final dos anos 1940 e que marcou gerações de leitores e a própria história da edição em Portugal.
Fundada em 1944, a Livros do Brasil, agora integrante da Porto Editora, continua assim a (re)editar a mais antiga colecção policial publicada em Portugal, originalmente com mais de 680 títulos de inovadoras e sedutoras capas de Cândido Costa Pinto e Lima de Freitas. Os mestres da literatura policial estão de volta, com destaque para 'O Falcão de Malta', de Dashiell Hammett, e ‘O Imenso Adeus’, de Raymond Chandler, clássicos do roman noir norte-americano, considerados dos melhores romances policiais de sempre.
Todos os meses um volume da Colecção Vampiro nas livrarias por 7,70 euros.
Junho - Volume 3
'O FALCÃO DE MALTA' (1930), de Dashiell Hammett
Em busca da irmã desaparecida, Miss Wonderly contrata a dupla de detectives privados Sam Spade e Miles Archer.
Mystery Writers of America - The Top Mystery Novels of All Time
Crime Writers’ Association - The Top Crime Novels of All Time
Julho - Volume 4
‘O IMENSO ADEUS’ (1953) de Raymond Chandler
O detective Philip Marlowe é acusado de cumplicidade no assassínio da mulher do amigo Terry Lennox.
Mystery Writers of America - The Top Mystery Novels of All Time
Crime Writers’ Association - The Top Crime Novels of All Time
COLECÇÃO VAMPIRO
Os mestres da literatura policial estão de volta!
(Porto Editora / Livros do Brasil)
O regresso da emblemática Coleção Vampiro, da Livros do Brasil, regista-se com edições numeradas, em formato de bolso e com um preço acessível, como sempre foi característico desta colecção criada no final dos anos 1940 e que marcou gerações de leitores e a própria história da edição em Portugal.
Fundada em 1944, a Livros do Brasil, agora integrante da Porto Editora, continua assim a (re)editar a mais antiga colecção policial publicada em Portugal, originalmente com mais de 680 títulos de inovadoras e sedutoras capas de Cândido Costa Pinto e Lima de Freitas. Os mestres da literatura policial estão de volta, com destaque para 'O Falcão de Malta', de Dashiell Hammett, e ‘O Imenso Adeus’, de Raymond Chandler, clássicos do roman noir norte-americano, considerados dos melhores romances policiais de sempre.
Todos os meses um volume da Colecção Vampiro nas livrarias por 7,70 euros.
Junho - Volume 3
'O FALCÃO DE MALTA' (1930), de Dashiell Hammett
Em busca da irmã desaparecida, Miss Wonderly contrata a dupla de detectives privados Sam Spade e Miles Archer.
Mystery Writers of America - The Top Mystery Novels of All Time
Crime Writers’ Association - The Top Crime Novels of All Time
Julho - Volume 4
‘O IMENSO ADEUS’ (1953) de Raymond Chandler
O detective Philip Marlowe é acusado de cumplicidade no assassínio da mulher do amigo Terry Lennox.
Mystery Writers of America - The Top Mystery Novels of All Time
Crime Writers’ Association - The Top Crime Novels of All Time
18.6.16
Filme - Estreia a 30 de Junho no Medeia Monumental
‘TANGERINE’
de Sean Baker
com Kitana Kiki Rodriguez e Mya Taylor
(2015 Through Films)
Na véspera de Natal, depois de sair da prisão, Sin-Dee Rella, uma prostituta transexual, encontra-se com a sua melhor amiga, Alexandra. Através desta, Sin-Dee Rella descobre que o seu namorado e chulo a anda a trair com outra uma mulher e decide partir furiosa à procura de ambos por Tinseltown.
Filmada com três iPhones e protagonizada por actores não profissionais recrutados no YouTube, ‘Tangerine’ é uma comédia dramática do realizador norte-americano Sean Baker, de 45 anos, autor de ‘Starlet’ (2012).
Deauville Festival du Cinéma Américain - Prix du Jury 2015
“Tangerine encompasses dizzying multitudes. It’s a neo-screwball chase flick but mostly, movingly, it is a female-friendship movie.”
The New York Times
“There’s real energy.”
The Guardian
“Sean Baker filme Los Angeles comme on l’a rarement vu.”
Cahiers du Cinéma
‘TANGERINE’
de Sean Baker
com Kitana Kiki Rodriguez e Mya Taylor
(2015 Through Films)
Na véspera de Natal, depois de sair da prisão, Sin-Dee Rella, uma prostituta transexual, encontra-se com a sua melhor amiga, Alexandra. Através desta, Sin-Dee Rella descobre que o seu namorado e chulo a anda a trair com outra uma mulher e decide partir furiosa à procura de ambos por Tinseltown.
Filmada com três iPhones e protagonizada por actores não profissionais recrutados no YouTube, ‘Tangerine’ é uma comédia dramática do realizador norte-americano Sean Baker, de 45 anos, autor de ‘Starlet’ (2012).
Deauville Festival du Cinéma Américain - Prix du Jury 2015
“Tangerine encompasses dizzying multitudes. It’s a neo-screwball chase flick but mostly, movingly, it is a female-friendship movie.”
The New York Times
“There’s real energy.”
The Guardian
“Sean Baker filme Los Angeles comme on l’a rarement vu.”
Cahiers du Cinéma
16.6.16
Exposição - Arte Contemporânea
VANGUARDAS E NEOVANGUARDAS
Arte Portuguesa Séculos XX e XXI
Até Junho de 2017 no MNAC
O Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado conserva uma colecção de arte portuguesa dos séculos XX e XXI que permite uma visão abrangente e qualificada sobre os processos da Modernidade e da Pós-Modernidade em Portugal.
A exposição colectiva ‘Vanguardas e Neovanguardas na Arte Portuguesa Séculos XX e XXI’, com curadoria de Rui Afonso Santos, não é uma listagem exaustiva, mas sim uma antologia objectiva e cientificamente orientada daqueles processos, mediante a apresentação pública de trabalhos de alguns dos mais qualificados artistas portugueses.
Entrada por 4,50 euros. Entrada gratuita no primeiro domingo de cada mês.
VANGUARDAS E NEOVANGUARDAS
Arte Portuguesa Séculos XX e XXI
Até Junho de 2017 no MNAC
O Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado conserva uma colecção de arte portuguesa dos séculos XX e XXI que permite uma visão abrangente e qualificada sobre os processos da Modernidade e da Pós-Modernidade em Portugal.
A exposição colectiva ‘Vanguardas e Neovanguardas na Arte Portuguesa Séculos XX e XXI’, com curadoria de Rui Afonso Santos, não é uma listagem exaustiva, mas sim uma antologia objectiva e cientificamente orientada daqueles processos, mediante a apresentação pública de trabalhos de alguns dos mais qualificados artistas portugueses.
Entrada por 4,50 euros. Entrada gratuita no primeiro domingo de cada mês.
14.6.16
Livro - Contos
‘DEZ DE DEZEMBRO’
George Saunders
(2016 Ítaca)
Um soldado traumatizado que volta a casa, dois dramas familiares em torno de um cachorrinho, um rapaz que hesita entre não fazer nada e ajudar a rapariga por quem está apaixonado, um homem preso que não quer voltar a matar.
Uma colecção de dez histórias sobre a vida contemporânea do escritor norte-americano George Saunders, de 57 anos, inédito em Portugal. Considerado um dos melhores contistas norte-americanos, a revista ‘Time’ incluiu o escritor na lista ‘The 2013 Time 100’ das pessoas mais influentes do mundo.
The Folio Prize - Fiction 2014
The New York Times - The Best Books of 2013
National Book Award - Finalist Fiction 2013
“A visceral and moving act of storytelling. No one writes more powerfully than George Saunders about the lost, the unlucky, the disenfranchised. Saunders’s satiric vision of America is dark and demented; it’s also ferocious and funny.”
The New York Times
“Few writers are so good at transcribing thought. Saunders is especially skilful at mimicking the way fantasies and daydreams colour the way we think.”
The Guardian
‘DEZ DE DEZEMBRO’
George Saunders
(2016 Ítaca)
Um soldado traumatizado que volta a casa, dois dramas familiares em torno de um cachorrinho, um rapaz que hesita entre não fazer nada e ajudar a rapariga por quem está apaixonado, um homem preso que não quer voltar a matar.
Uma colecção de dez histórias sobre a vida contemporânea do escritor norte-americano George Saunders, de 57 anos, inédito em Portugal. Considerado um dos melhores contistas norte-americanos, a revista ‘Time’ incluiu o escritor na lista ‘The 2013 Time 100’ das pessoas mais influentes do mundo.
The Folio Prize - Fiction 2014
The New York Times - The Best Books of 2013
National Book Award - Finalist Fiction 2013
“A visceral and moving act of storytelling. No one writes more powerfully than George Saunders about the lost, the unlucky, the disenfranchised. Saunders’s satiric vision of America is dark and demented; it’s also ferocious and funny.”
The New York Times
“Few writers are so good at transcribing thought. Saunders is especially skilful at mimicking the way fantasies and daydreams colour the way we think.”
The Guardian
12.6.16
Filme - Estreia a 23 de Junho no Medeia Monumental
‘LA ACADEMIA DE LAS MUSAS - A ACADEMIA DAS MUSAS’
de José Luis Guerín
com Rosa Delor e Emanuela Forgetta
(2015 Los Films de Orfeo)
Após as aulas, um professor de Filologia é interrogado pela sua esposa sobre a sua abordagem pedagógica. Ela desconfia especialmente do que ele considera ser a sua ‘Academia das Musas’, um projecto de inspiração clássica, com o qual pretende regenerar o mundo através da poesia.
Um drama do realizador espanhol José Luis Guerín, de 56 anos, autor de ‘Tren de Sombras’ (1997), ‘En Construcción’ (2001) e ‘Dans la Ville de Sylvia’ (2007).
“Là où le film se révèle vite passionnant, c'est qu'il ne se contente pas de capter cette parole, mais lui oppose une autre force, celle du visage.”
Le Monde
“Guérin nous rappelle l’immense pouvoir de l’illusion (amoureuse).”
Les Inrockuptibles
“C’est l’indépendance des objets du désir, leur consistance subjective qui fait de la mise en scène chez Guerin une véritable dynamique désirante.”
Cahiers du Cinéma
‘LA ACADEMIA DE LAS MUSAS - A ACADEMIA DAS MUSAS’
de José Luis Guerín
com Rosa Delor e Emanuela Forgetta
(2015 Los Films de Orfeo)
Após as aulas, um professor de Filologia é interrogado pela sua esposa sobre a sua abordagem pedagógica. Ela desconfia especialmente do que ele considera ser a sua ‘Academia das Musas’, um projecto de inspiração clássica, com o qual pretende regenerar o mundo através da poesia.
Um drama do realizador espanhol José Luis Guerín, de 56 anos, autor de ‘Tren de Sombras’ (1997), ‘En Construcción’ (2001) e ‘Dans la Ville de Sylvia’ (2007).
“Là où le film se révèle vite passionnant, c'est qu'il ne se contente pas de capter cette parole, mais lui oppose une autre force, celle du visage.”
Le Monde
“Guérin nous rappelle l’immense pouvoir de l’illusion (amoureuse).”
Les Inrockuptibles
“C’est l’indépendance des objets du désir, leur consistance subjective qui fait de la mise en scène chez Guerin une véritable dynamique désirante.”
Cahiers du Cinéma
10.6.16
DJ Sets
BRUNCH ELECTRONIK LISBOA
In the park
Todos os domingos, de 19 de Junho a 18 de Setembro, na Tapada da Ajuda
(Brunch Electronik)
Depois do sucesso em Barcelona, o Brunch Electronik chega a Lisboa para transformar as tardes de domingo. Com um line-up repleto de icons da música electrónica mundial, serão 14 sessões open air programadas para dançar e petiscar sempre ao som da melhor música electrónica. Entre os DJs programados, destaque para Moodymann na primeira sessão.
Moodymann é o pseudónimo do músico e produtor techno/house norte-americano Kenny Dixon Jr., proprietário da editora KDJ Records e membro do projecto house/techno/jazz 3 Chairs. Com uma dezena de álbuns publicados desde 1997, com destaque para ‘Moodymann’ (2014 KDJ) e ‘Moodymann DJ-Kicks’ (2016 !K7), a sua sonoridade caracteriza-se pela electrónica muito além do house, fundindo soul, funk, hip-hop, jazz e R&B num bricolage criativo e imprevisível.
Bilhetes já à venda em ticketslis.brunchelectronik.com por 9 euros (sessão).
SELECÇÃO
Brunch Electronik Lisboa #1
Domingo, 19 de Junho
18h00 - Moodymann
Domingo, 11 de Setembro
Brunch Electronik Lisboa #13
20h00 - Maceo Plex
BRUNCH ELECTRONIK LISBOA
In the park
Todos os domingos, de 19 de Junho a 18 de Setembro, na Tapada da Ajuda
(Brunch Electronik)
Depois do sucesso em Barcelona, o Brunch Electronik chega a Lisboa para transformar as tardes de domingo. Com um line-up repleto de icons da música electrónica mundial, serão 14 sessões open air programadas para dançar e petiscar sempre ao som da melhor música electrónica. Entre os DJs programados, destaque para Moodymann na primeira sessão.
Moodymann é o pseudónimo do músico e produtor techno/house norte-americano Kenny Dixon Jr., proprietário da editora KDJ Records e membro do projecto house/techno/jazz 3 Chairs. Com uma dezena de álbuns publicados desde 1997, com destaque para ‘Moodymann’ (2014 KDJ) e ‘Moodymann DJ-Kicks’ (2016 !K7), a sua sonoridade caracteriza-se pela electrónica muito além do house, fundindo soul, funk, hip-hop, jazz e R&B num bricolage criativo e imprevisível.
Bilhetes já à venda em ticketslis.brunchelectronik.com por 9 euros (sessão).
SELECÇÃO
Brunch Electronik Lisboa #1
Domingo, 19 de Junho
18h00 - Moodymann
Domingo, 11 de Setembro
Brunch Electronik Lisboa #13
20h00 - Maceo Plex
8.6.16
Mostra de Arte
POSTER
Uma galeria pública a céu aberto
De 16 a 19 de Junho na Rua do Açúcar em Xabregas
(Departamento)
Mostra pública de arte e palavra, a Poster tem como ambiente nativo a rua. Palavras, fotografia, desenho, ilustração e mix media assumem o formato poster como meio. A Poster surge como homenagem a um dos mais poderosos meios de comunicação de sempre. Foi o primeiro meio em que a arte e publicidade se uniram em simbiose. Mudaram o mundo e mudaram a forma como o mundo comunica.
Artistas, designers, fotógrafos, escritores e arquitectos, portugueses e internacionais, juntaram-se para conceber posters, impressos e colados nas paredes de Xabregas, que se impõe como uma das novas zonas criativas de Lisboa. Os trabalhos criativos não respondem a nenhum tema específico, sendo apenas pensados com base no meio/formato do poster/cartaz.
Convidados Afonso Cruz, André Beato, Craig Atkinson, David Rosado, Edik Katykhin, Paulo Brighenti, R2 Design, Super Future Kid e Wasted Rita. Vencedores da Open Call Alexandre Camarão, Daniel Moreira, Nicolae Negura, Pedro Semano e Susana Amaral.
POSTER
Uma galeria pública a céu aberto
De 16 a 19 de Junho na Rua do Açúcar em Xabregas
(Departamento)
Mostra pública de arte e palavra, a Poster tem como ambiente nativo a rua. Palavras, fotografia, desenho, ilustração e mix media assumem o formato poster como meio. A Poster surge como homenagem a um dos mais poderosos meios de comunicação de sempre. Foi o primeiro meio em que a arte e publicidade se uniram em simbiose. Mudaram o mundo e mudaram a forma como o mundo comunica.
Artistas, designers, fotógrafos, escritores e arquitectos, portugueses e internacionais, juntaram-se para conceber posters, impressos e colados nas paredes de Xabregas, que se impõe como uma das novas zonas criativas de Lisboa. Os trabalhos criativos não respondem a nenhum tema específico, sendo apenas pensados com base no meio/formato do poster/cartaz.
Convidados Afonso Cruz, André Beato, Craig Atkinson, David Rosado, Edik Katykhin, Paulo Brighenti, R2 Design, Super Future Kid e Wasted Rita. Vencedores da Open Call Alexandre Camarão, Daniel Moreira, Nicolae Negura, Pedro Semano e Susana Amaral.
6.6.16
Filme - Estreia a 16 de Junho no Medeia Monumental
‘L´AVENIR - O QUE ESTÁ POR VIR’
de Mia Hansen-Love
com Isabelle Huppert e André Marcon
(2016 CG Cinéma)
Nathalie é professor de filosofia num liceu em Paris, com paixão e gosto de ensinar os alunos a pensar. É casada, tem dois filhos e divide o seu tempo entre a família, os antigos alunos e a sua possessiva mãe. Um dia, o marido anuncia que vai deixá-la, por ter encontrado outra mulher. Vendo-se de repente em plena posse da sua liberdade, Nathalie tem de reinventar a sua vida.
Um drama da realizadora francesa Mia Hansen-Løve, de 35 anos, autora de ‘Tout est Pardonné’ (2007), ‘Le Pére de Mes Enfants - O Pai das Minhas Filhas’ (2009), ‘Un Amour de Jeunesse - Um Amor de Juventude’ (2011) e ‘Eden’ (2014)
Berlinale - Silberner Bar Beste Regie (Melhor Realização)
“'L'Avenir' is a smart, earnest undertaking: an exploration of the insecurity that can hit any of us, at any age, when we start to question the life we've built.”
The Guardian
“Un joli film de plus, sans plus, et in fine on est subjugué par une beauté sans apprêt, une complexité jamais rambarde et une richesse de sens qui nous élève.”
Les Inrockuptibles
“'L'Avenir' n'a rien de cumulatif, de démonstratif, de pesant. Il avance subtilement, avec toute la fluidité de la vie, qquand bien même celle-ci charrie un tel flot d'amertume.”
Le Monde
‘L´AVENIR - O QUE ESTÁ POR VIR’
de Mia Hansen-Love
com Isabelle Huppert e André Marcon
(2016 CG Cinéma)
Nathalie é professor de filosofia num liceu em Paris, com paixão e gosto de ensinar os alunos a pensar. É casada, tem dois filhos e divide o seu tempo entre a família, os antigos alunos e a sua possessiva mãe. Um dia, o marido anuncia que vai deixá-la, por ter encontrado outra mulher. Vendo-se de repente em plena posse da sua liberdade, Nathalie tem de reinventar a sua vida.
Um drama da realizadora francesa Mia Hansen-Løve, de 35 anos, autora de ‘Tout est Pardonné’ (2007), ‘Le Pére de Mes Enfants - O Pai das Minhas Filhas’ (2009), ‘Un Amour de Jeunesse - Um Amor de Juventude’ (2011) e ‘Eden’ (2014)
Berlinale - Silberner Bar Beste Regie (Melhor Realização)
“'L'Avenir' is a smart, earnest undertaking: an exploration of the insecurity that can hit any of us, at any age, when we start to question the life we've built.”
The Guardian
“Un joli film de plus, sans plus, et in fine on est subjugué par une beauté sans apprêt, une complexité jamais rambarde et une richesse de sens qui nous élève.”
Les Inrockuptibles
“'L'Avenir' n'a rien de cumulatif, de démonstratif, de pesant. Il avance subtilement, avec toute la fluidité de la vie, qquand bien même celle-ci charrie un tel flot d'amertume.”
Le Monde
4.6.16
Livros - Banda Desenhada
COLECÇÃO ‘NOVELA GRÁFICA’
Quando os melhores ilustradores de sempre se juntam aos grandes escritores de BD
(2016 Levoir / ‘Público’)
A colecção ‘Novela Gráfica’, concebida pela pela editora de conteúdos Levoir, volta ao ‘Público’ com 15 novas histórias inéditas de grandes autores mundialmente reconhecidos e premiados, como Alan Moore/David Lloyd, Moebius, Joe Kubert e Fábio Moon/Gabriel Bá. Todas as obras são traduzidas para português a partir das línguas originais e produzidas no formato original em capa dura e, na sua maioria, em volumes com mais de duas centenas de páginas.
Uma novela gráfica é um romance que conta uma longa e densa história através de arte sequencial (banda desenhada), em formato livro e destinado a um público maduro. Com grande capacidade para absorver tendências distintas e de se renovar, a novela gráfica não deve ser vista como um género, com formato e conteúdo específicos.
De 16 de Junho e 22 de Setembro, às quintas, com o ‘Público’ por mais 9,90 euros.
SELECÇÃO
16 de Junho - Volume 1
‘V de Vingança’ (1995 DC Comics Vertigo) de Alan Moore e David Lloyd
The Comics Journal - The 100 Best Comics of the Century
14 de Julho - Volume 5
‘A História de um Rato Mau’ (1995 Dark Horse) de Bryan Talbot
Eisner Award - Best Graphic Album Reprint 1996
21 de Julho - Volume 6
‘A Garagem Hermética’ (2006 Les Humanoïdes Associés) de Moebius
Les Inrockuptibles - 100 BD Indispensables
04 de Agosto - Volume 8
‘Fax de Sarajevo’ (1996 Dark Horse) de Joe Kubert
Eisner Award - Best Graphic Album New 1997
Harvey Award - Best Graphic Album of Original Work 1997
Festival d’Angoulême - Meilleur Album Étranger 1998
18 de Agosto - Volume 10
‘Daytripper’ (2010 DC Comics Vertigo) de Fábio Moon e Gabriel Bá
Eisner Award - Best Limited Series or Story Arc 2011
Harvey Award - Best Single Issue or Story 2011
COLECÇÃO ‘NOVELA GRÁFICA’
Quando os melhores ilustradores de sempre se juntam aos grandes escritores de BD
(2016 Levoir / ‘Público’)
A colecção ‘Novela Gráfica’, concebida pela pela editora de conteúdos Levoir, volta ao ‘Público’ com 15 novas histórias inéditas de grandes autores mundialmente reconhecidos e premiados, como Alan Moore/David Lloyd, Moebius, Joe Kubert e Fábio Moon/Gabriel Bá. Todas as obras são traduzidas para português a partir das línguas originais e produzidas no formato original em capa dura e, na sua maioria, em volumes com mais de duas centenas de páginas.
Uma novela gráfica é um romance que conta uma longa e densa história através de arte sequencial (banda desenhada), em formato livro e destinado a um público maduro. Com grande capacidade para absorver tendências distintas e de se renovar, a novela gráfica não deve ser vista como um género, com formato e conteúdo específicos.
De 16 de Junho e 22 de Setembro, às quintas, com o ‘Público’ por mais 9,90 euros.
SELECÇÃO
16 de Junho - Volume 1
‘V de Vingança’ (1995 DC Comics Vertigo) de Alan Moore e David Lloyd
The Comics Journal - The 100 Best Comics of the Century
14 de Julho - Volume 5
‘A História de um Rato Mau’ (1995 Dark Horse) de Bryan Talbot
Eisner Award - Best Graphic Album Reprint 1996
21 de Julho - Volume 6
‘A Garagem Hermética’ (2006 Les Humanoïdes Associés) de Moebius
Les Inrockuptibles - 100 BD Indispensables
04 de Agosto - Volume 8
‘Fax de Sarajevo’ (1996 Dark Horse) de Joe Kubert
Eisner Award - Best Graphic Album New 1997
Harvey Award - Best Graphic Album of Original Work 1997
Festival d’Angoulême - Meilleur Album Étranger 1998
18 de Agosto - Volume 10
‘Daytripper’ (2010 DC Comics Vertigo) de Fábio Moon e Gabriel Bá
Eisner Award - Best Limited Series or Story Arc 2011
Harvey Award - Best Single Issue or Story 2011
2.6.16
Música - Álbum
‘GOOD LUCK AND DO YOUR BEST’
Gold Panda
(2016 City Slang)
O produtor, compositor e performer inglês techno/house/dubstep Gold Panda começou por oferecer remixes a várias editoras e formadores de opinião tendo obtido rápido reconhecimento que deu origem a convites para fazer remisturas de prestigiados projectos. Logo de seguida Gold Panda começou a criar os seus próprios temas editados em várias editoras.
Depois do lançamento dos álbuns ‘Lucky Shiner’ (2010 Notown), 'Gold Panda DJ-Kicks' (2011 !K7) e ‘Half of Where You Live’ (2013 Notown), de grande elegância instrumental dream beat, Gold Pand apresenta agora o novo álbum ‘Good Luck and Do Your Best’, com uma sonoridade quente, melodias brilhantes e vibrações optimistas. Inspirada no Japão, house/trip hop de texturas acústicas, colagens e breakbeats. Fora de modas e superior.
"The sort of intricate and emotionally-charged blend impossible to resist."
Bleep
"Bound to give you that warm, fuzzy feeling."
The Guardian
‘GOOD LUCK AND DO YOUR BEST’
Gold Panda
(2016 City Slang)
O produtor, compositor e performer inglês techno/house/dubstep Gold Panda começou por oferecer remixes a várias editoras e formadores de opinião tendo obtido rápido reconhecimento que deu origem a convites para fazer remisturas de prestigiados projectos. Logo de seguida Gold Panda começou a criar os seus próprios temas editados em várias editoras.
Depois do lançamento dos álbuns ‘Lucky Shiner’ (2010 Notown), 'Gold Panda DJ-Kicks' (2011 !K7) e ‘Half of Where You Live’ (2013 Notown), de grande elegância instrumental dream beat, Gold Pand apresenta agora o novo álbum ‘Good Luck and Do Your Best’, com uma sonoridade quente, melodias brilhantes e vibrações optimistas. Inspirada no Japão, house/trip hop de texturas acústicas, colagens e breakbeats. Fora de modas e superior.
"The sort of intricate and emotionally-charged blend impossible to resist."
Bleep
"Bound to give you that warm, fuzzy feeling."
The Guardian
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