CD - Álbum
‘SYRO’
Aphex Twin
(2014 Warp)
Nome artístico do músico e produtor electronic inglês Richard David James, Aphex Twin desenvolve um influente e criativo techno/electro/ambient marcado por linhas harmónicas sombrias e elaboradas, batidas abrasivas e texturas orginais. Em 1991 fundou a editora Rephlex, para depois se estrear como álbum ‘Selected Ambient Works 85-92’ (1992 Apollo), a que se seguiram mais quatro álbuns até 2001.
Treze anos depois, Aphex Twin regressa com o novo álbum ‘Syro’ e a sua sonoridade techno/ambiente artesanal com referências funk/electro/jazz e batidas drum&bass. Um álbum de música de dança inteligente e inspirada, ainda que sem inovar, que se coloca entre os melhores do ano na electrónica.
“'Syro' will probably not win over a new generation of fans, but as a continuation of everything that has made Aphex Twin compelling, it's a triumph.”
XLR8R
“He's not afraid of familiarity, or of offering up pure pleasure to the listener. This is an electronica album, but it is also a soul record.”
Mixmag
30.9.14
28.9.14
Filme - Estreia a 09 de Outubro no Midas Cinema Ideal
‘VOUS N’AVEZ ENCORE RIEN VU - VOCÊS AINDA NÃO VIRAM NADA’
de Alain Resnais
com Mathieu Amalric e Pierre Arditi
(2012 F Comme Film)
Antoine d'Anthac, célebre dramaturgo, convoca além-túmulo, todos os amigos que interpretaram a sua peça de teatro ‘Eurydice’. Os actores têm por missão ver uma gravação da obra por parte da jovem Compagnie de la Colombe e decidir se o amor, a vida, a morte e o amor depois da morte ainda têm lugar num palco de teatro.
Um drama do realizador francês Alain Resnais (1922-2014), autor de 'Mon Oncle d’Amérique - O Meu Tio da América' (1980), 'Mélo' (1986), 'Smoking/No Smoking' (1993), 'On Connaît la Chanson - É Sempre a Mesma Cantiga' (1997), ‘Coeurs - Corações’ (2006) e ‘Les Herbes Folles - As Ervas Daninhas’ (2009).
“A quelque chose d'ingrat et de malaisant, pèche parfois par des longueurs et des passages plus faibles que d'autres. Pourtant c'est aussi un film dont la bizarrerie n'en finit pas de hanter.”
Cahiers du Cinéma
“Elegant meditation on the relationship between reality and artifice. But it is a thought-experiment driven above all by emotion.”
The New York Times
“Despite its moments of charm and caprice, the film is prolix, inert, indulgent and often just plain dull.”
The Guardian
‘VOUS N’AVEZ ENCORE RIEN VU - VOCÊS AINDA NÃO VIRAM NADA’
de Alain Resnais
com Mathieu Amalric e Pierre Arditi
(2012 F Comme Film)
Antoine d'Anthac, célebre dramaturgo, convoca além-túmulo, todos os amigos que interpretaram a sua peça de teatro ‘Eurydice’. Os actores têm por missão ver uma gravação da obra por parte da jovem Compagnie de la Colombe e decidir se o amor, a vida, a morte e o amor depois da morte ainda têm lugar num palco de teatro.
Um drama do realizador francês Alain Resnais (1922-2014), autor de 'Mon Oncle d’Amérique - O Meu Tio da América' (1980), 'Mélo' (1986), 'Smoking/No Smoking' (1993), 'On Connaît la Chanson - É Sempre a Mesma Cantiga' (1997), ‘Coeurs - Corações’ (2006) e ‘Les Herbes Folles - As Ervas Daninhas’ (2009).
“A quelque chose d'ingrat et de malaisant, pèche parfois par des longueurs et des passages plus faibles que d'autres. Pourtant c'est aussi un film dont la bizarrerie n'en finit pas de hanter.”
Cahiers du Cinéma
“Elegant meditation on the relationship between reality and artifice. But it is a thought-experiment driven above all by emotion.”
The New York Times
“Despite its moments of charm and caprice, the film is prolix, inert, indulgent and often just plain dull.”
The Guardian
26.9.14
Livro - Romance
‘OS LUMINARES’
Eleanor Catton
(2014 Bertrand Editora)
O jovem inglês Walter Moody, recém-chegado à isolada localidade de Hokitika, na remota Nova Zelândia do século XIX, procura descanso após a tumultuosa viagem de barco. Sem perceber, acaba por interromper uma reunião secreta de moradores de Hokitika, que tentam resolver um mistério. Entre a corrida ao ouro, o tráfico de ópio e a prostituição, o grupo de excêntricos desvenda a morte de um eremita e o desaparecimento do homem mais rico da localidade.
Um romance da escritora neozelandesa, de ascendência canadiana, Eleanor Catton, de 29 anos, autora de ‘O Ensaio’ (2011 Gradiva).
Booker Prize - Fiction 2013
"’The Luminaries’ is a true achievement. Eleanor Catton has built a lively parody of a 19th-century novel, and in so doing created a novel for the 21st, something utterly new."
The New York Times
"Every sentence of this intriguing tale is expertly written, every cliffhanger chapter-ending making us beg for the next to begin."
The Guardian
‘OS LUMINARES’
Eleanor Catton
(2014 Bertrand Editora)
O jovem inglês Walter Moody, recém-chegado à isolada localidade de Hokitika, na remota Nova Zelândia do século XIX, procura descanso após a tumultuosa viagem de barco. Sem perceber, acaba por interromper uma reunião secreta de moradores de Hokitika, que tentam resolver um mistério. Entre a corrida ao ouro, o tráfico de ópio e a prostituição, o grupo de excêntricos desvenda a morte de um eremita e o desaparecimento do homem mais rico da localidade.
Um romance da escritora neozelandesa, de ascendência canadiana, Eleanor Catton, de 29 anos, autora de ‘O Ensaio’ (2011 Gradiva).
Booker Prize - Fiction 2013
"’The Luminaries’ is a true achievement. Eleanor Catton has built a lively parody of a 19th-century novel, and in so doing created a novel for the 21st, something utterly new."
The New York Times
"Every sentence of this intriguing tale is expertly written, every cliffhanger chapter-ending making us beg for the next to begin."
The Guardian
24.9.14
DJ Set
BEN KLOCK
Berghain Berlin resident
Quinta, 09 de Outubro no Lux
BEN KLOCK
Berghain Berlin resident
Quinta, 09 de Outubro no Lux
O DJ techno e produtor alemão Ben Klock é uma das mais influentes figuras da cena electrónica de Berlim. Como DJ residente no club Berghain, desde a sua abertura em 2004, conseguiu deixar uma marca vincada na sonoridade do espaço e reputação internacional através de longos DJ sets hipnóticos, duros mas subtis, compostos de pesados grooves. Ben Klock editou o álbum DJ mix ‘Berghain 04’ (2004 Ostgut Ton), fundou a editora Klockworks, em 2006, e lançou o álbum de originais ‘One’ (2009 Ostgut Ton).
Mais recentemente, Ben Klock apresentou o álbum DJ mix ‘Fabric 66’ (2012 Fabric Records), um somatório dos variados tons de techno que compõem o seu universo sonoro. Agora, regressa ao Lux para abrir a pista a golpes de luz e kick-drums.
Bilhetes à venda na loja de discos Flur por 12 euros.
“A música de dança como celebração e reflexo da vida, em todas as suas cambiantes de luz, é um princípio unificador da magia que Ben Klock faz, seja em Berlim ou mais além.”
Lux
22.9.14
Cinema - Mostra
15ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS
O melhor e mais recente do cinema francês
De 02 a 18 de Outubro no Cinema São Jorge
(Institut Français du Portugal)
A Festa do Cinema Francês é um festival de antestreias de longas-metragens de produções francesas recentes e inéditas em Portugal. Nesta edição, com uma programação inspirada na diversidade e no convívio, são mostrados 24 filmes em antestreia (metade dos quais com distribuição portuguesa assegurada) que constituem um largo panorama da diversidade da produção francesa.
Entre as sessões paralelas destaque para o Ciclo Alain Resnais, Ciclo Marcel Pagnol e O Universo da Animação. Os Padrinhos desta edição são o grupo de bailarinos Movimento DansasAparte. Como convidados estarão ainda os realizadores Jean-Pierre Sinapi, Pascal Tessaud, Fabianny Deschamps e Anne Fontaine.
Bilhetes à venda no Cinema São Jorge e Fnac por 3,50 euros.
SELECÇÃO
Filmes sem distribuição portuguesa assegurada
Quinta, 02 às 21h00 e Domingo, 12 às 17h00
‘La Cour de Babel’ (2014), de Julie Bertuccelli.
Jovens estrangeiros entre os 11 e os 15 anos aprendem francês num liceu parisiense.
Sábado, 04 às 21h00
‘Vandal’ (2013), de Hélier Cisterne, com Zinedine Benchenine e Chloé Lecerf.
Chérif vive com os tios em Estrasburgo e tira o curso de pedreiro quando descobre o mundo do grafiti.
15ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS
O melhor e mais recente do cinema francês
De 02 a 18 de Outubro no Cinema São Jorge
(Institut Français du Portugal)
A Festa do Cinema Francês é um festival de antestreias de longas-metragens de produções francesas recentes e inéditas em Portugal. Nesta edição, com uma programação inspirada na diversidade e no convívio, são mostrados 24 filmes em antestreia (metade dos quais com distribuição portuguesa assegurada) que constituem um largo panorama da diversidade da produção francesa.
Entre as sessões paralelas destaque para o Ciclo Alain Resnais, Ciclo Marcel Pagnol e O Universo da Animação. Os Padrinhos desta edição são o grupo de bailarinos Movimento DansasAparte. Como convidados estarão ainda os realizadores Jean-Pierre Sinapi, Pascal Tessaud, Fabianny Deschamps e Anne Fontaine.
Bilhetes à venda no Cinema São Jorge e Fnac por 3,50 euros.
SELECÇÃO
Filmes sem distribuição portuguesa assegurada
Quinta, 02 às 21h00 e Domingo, 12 às 17h00
‘La Cour de Babel’ (2014), de Julie Bertuccelli.
Jovens estrangeiros entre os 11 e os 15 anos aprendem francês num liceu parisiense.
Sábado, 04 às 21h00
‘Vandal’ (2013), de Hélier Cisterne, com Zinedine Benchenine e Chloé Lecerf.
Chérif vive com os tios em Estrasburgo e tira o curso de pedreiro quando descobre o mundo do grafiti.
20.9.14
CD - Álbum
‘PUNISH, HONEY’
Vessel
(2014 Tri Angle)
O músico e produtor inglês Sebastian Gainsborough integra o colectivo de produtores ambient/dubstep/hip hop Young Echo, baseado em Bristol, e desenvolve o projecto techno/experimental/leftfield Vessel sob o qual se estreou com o álbum ‘Order of Noise’ (2012 Tri Angle).
Vessel regressa agora com o novo álbum ‘Punish, Honey’ (2014 Tri Angle) onde opta por uma electrónica com recurso a folhas de metal, guitarras artesanais, ruído e uma instrumentação mais orgânica. A sonoridade electronic/industrial, nem futurista nem nostálgica, resulta dançável e mecanizada. Um álbum sólido de electrónica bruta e tensa.
“There’s a wonderful marriage of noise-driven sonics and striking melodics at play.”
Juno Plus
“A newly brutal approach. As career turning points and transformations go, this album is an accomplished one.”
XLR8R
‘PUNISH, HONEY’
Vessel
(2014 Tri Angle)
O músico e produtor inglês Sebastian Gainsborough integra o colectivo de produtores ambient/dubstep/hip hop Young Echo, baseado em Bristol, e desenvolve o projecto techno/experimental/leftfield Vessel sob o qual se estreou com o álbum ‘Order of Noise’ (2012 Tri Angle).
Vessel regressa agora com o novo álbum ‘Punish, Honey’ (2014 Tri Angle) onde opta por uma electrónica com recurso a folhas de metal, guitarras artesanais, ruído e uma instrumentação mais orgânica. A sonoridade electronic/industrial, nem futurista nem nostálgica, resulta dançável e mecanizada. Um álbum sólido de electrónica bruta e tensa.
“There’s a wonderful marriage of noise-driven sonics and striking melodics at play.”
Juno Plus
“A newly brutal approach. As career turning points and transformations go, this album is an accomplished one.”
XLR8R
18.9.14
Filme - Estreia a 02 de Outubro no Medeia Monumental
‘DIE ANDERE HEIMAT - HEIMAT, CRÓNICA DE UMA NOSTALGIA (PARTE 1)’
de Edgar Reitz
com Jan Dieter Schneider e Antonia Bill
(2013 ERF)
Numa vila de Hunsruck, no meio do século XIX, Jacob é o filho mais novo de uma família pobre de agricultores e artesãos alemães. Mesmo com condições precárias de vida, ele cultiva o hábito da leitura. Com um anseio de ir para o Brasil recomeçar a vida, aprende as línguas da selva. No entanto, suas tentativas de emigrar para o Brasil são sempre frustradas por novos obstáculos
Primeira de duas partes do drama histórico do realizador alemão Edgar Reitz, de 82 anos, autor de curtas-metragens e séries televisivas.
‘Heimat, Crónica de uma Nostalgia (Parte 2)’ estreia a 09 de Outubro no Medeia Monumental.
"Un vrai sens du romanesque dans un bel écrin noir et blanc."
Les Inrockuptibles
"Le souci de la belle image en noir et blanc et la volonté de faire œuvre d’art sont manifestes. Une esthétique recherchée, solennelle et majestueuse. La forme fait ici écran."
Cahiers du Cinéma
‘DIE ANDERE HEIMAT - HEIMAT, CRÓNICA DE UMA NOSTALGIA (PARTE 1)’
de Edgar Reitz
com Jan Dieter Schneider e Antonia Bill
(2013 ERF)
Numa vila de Hunsruck, no meio do século XIX, Jacob é o filho mais novo de uma família pobre de agricultores e artesãos alemães. Mesmo com condições precárias de vida, ele cultiva o hábito da leitura. Com um anseio de ir para o Brasil recomeçar a vida, aprende as línguas da selva. No entanto, suas tentativas de emigrar para o Brasil são sempre frustradas por novos obstáculos
Primeira de duas partes do drama histórico do realizador alemão Edgar Reitz, de 82 anos, autor de curtas-metragens e séries televisivas.
‘Heimat, Crónica de uma Nostalgia (Parte 2)’ estreia a 09 de Outubro no Medeia Monumental.
"Un vrai sens du romanesque dans un bel écrin noir et blanc."
Les Inrockuptibles
"Le souci de la belle image en noir et blanc et la volonté de faire œuvre d’art sont manifestes. Une esthétique recherchée, solennelle et majestueuse. La forme fait ici écran."
Cahiers du Cinéma
8.9.14
Corrida Nocturna
MEO URBAN TRAIL
12 km Lisboa
Sábado, 20 de Setembro às 21h00
Lisboa é cidade de luz, colinas e monumentos. É neste cenário, de uma cidade que do alto das suas colinas se estende até ao Tejo, que se realiza a prova do circuito Urban Trail. Vai ser permitido aos participantes descobrir vielas e escadas, muralhas e castelo seculares, jardins, miradouros e monumentos.
Com partida e chegada na Praça do Comércio, a corrida de 12 km vai passar pela Calçada da Bica, Bairro Alto, Miradouro de São Pedro de Alcântara, Calçada do Elevador da Glória, Estação Metro Restauradores, Elevador/Calçada do Lavra, Praça da Figueira, Caracol da Graça, Igreja São Vicente Fora, Panteão e Alfama.
Inscrições nas lojas Fnac até 18 de Setembro, por 23 euros, com oferta de kit (t-shirt, luz frontal de cabeça, dorsal, chip e saco de costas).
MEO URBAN TRAIL
12 km Lisboa
Sábado, 20 de Setembro às 21h00
Lisboa é cidade de luz, colinas e monumentos. É neste cenário, de uma cidade que do alto das suas colinas se estende até ao Tejo, que se realiza a prova do circuito Urban Trail. Vai ser permitido aos participantes descobrir vielas e escadas, muralhas e castelo seculares, jardins, miradouros e monumentos.
Com partida e chegada na Praça do Comércio, a corrida de 12 km vai passar pela Calçada da Bica, Bairro Alto, Miradouro de São Pedro de Alcântara, Calçada do Elevador da Glória, Estação Metro Restauradores, Elevador/Calçada do Lavra, Praça da Figueira, Caracol da Graça, Igreja São Vicente Fora, Panteão e Alfama.
Inscrições nas lojas Fnac até 18 de Setembro, por 23 euros, com oferta de kit (t-shirt, luz frontal de cabeça, dorsal, chip e saco de costas).
6.9.14
Festival - Cinema
VENEZIA 71
Mostra Internazionale d'Arte Cinematografica 2014
‘En Duva Satt Pa en Gren och Funderade Pa Tillvaron’, de Roy Andersson, vence Leone d'Oro.
O filme ‘En Duva Satt Pa en Gren och Funderade Pa Tillvaron’, do realizador sueco Roy Andersson, foi galardoado com o 'Leone d’Oro' para o melhor filme em competição na Venezia 71, a edição de 2014 do festival de cinema de Veneza (Itália). A comédia dramática encerra uma trilogia do autor e conta a historia de dois homens cansados do mundo numa viagem de vendas. O realizador Roy Andersson, de 71 anos, é autor de ‘Sanger fran Andra Vaningen’ (2000) e ‘Du Levande’ (2007).
Integrada na exposição internacional de artes La Biennale di Venezia, a Mostra Internazionale d'Arte Cinematografica, o mais antigo festival de cinema do mundo, realizou-se no Lido entre 27 de Agosto e 06 de Setembro. O júri que apreciou as 20 longas-metragens em competição e estreia mundial foi presidido pelo compositor francês de bandas sonoras Alexandre Desplat.
PREMI UFFICIALI
Leone d’Oro (melhor filme)
‘En Duva Satt Pa en Gren och Funderade Pa Tillvaron’ (Suécia), de Roy Andersson.
Leone d’Argento (melhor realizador)
‘Belye Nochi Pochtalona Alekseya Tryapitsyna’ (Rússia), de Andrey Konchalovskiy.
Gran Premio della Giuria (prémio especial do júri)
‘The Look of Silence’ (Estados Unidos), de Joshua Oppenheimer.
VENEZIA 71
Mostra Internazionale d'Arte Cinematografica 2014
‘En Duva Satt Pa en Gren och Funderade Pa Tillvaron’, de Roy Andersson, vence Leone d'Oro.
O filme ‘En Duva Satt Pa en Gren och Funderade Pa Tillvaron’, do realizador sueco Roy Andersson, foi galardoado com o 'Leone d’Oro' para o melhor filme em competição na Venezia 71, a edição de 2014 do festival de cinema de Veneza (Itália). A comédia dramática encerra uma trilogia do autor e conta a historia de dois homens cansados do mundo numa viagem de vendas. O realizador Roy Andersson, de 71 anos, é autor de ‘Sanger fran Andra Vaningen’ (2000) e ‘Du Levande’ (2007).
Integrada na exposição internacional de artes La Biennale di Venezia, a Mostra Internazionale d'Arte Cinematografica, o mais antigo festival de cinema do mundo, realizou-se no Lido entre 27 de Agosto e 06 de Setembro. O júri que apreciou as 20 longas-metragens em competição e estreia mundial foi presidido pelo compositor francês de bandas sonoras Alexandre Desplat.
PREMI UFFICIALI
Leone d’Oro (melhor filme)
‘En Duva Satt Pa en Gren och Funderade Pa Tillvaron’ (Suécia), de Roy Andersson.
Leone d’Argento (melhor realizador)
‘Belye Nochi Pochtalona Alekseya Tryapitsyna’ (Rússia), de Andrey Konchalovskiy.
Gran Premio della Giuria (prémio especial do júri)
‘The Look of Silence’ (Estados Unidos), de Joshua Oppenheimer.
2.9.14
CD - Álbum
'ANGELS & DEVILS'
The Bug
(2014 Ninja Tune)
O produtor inglês Kevin Martin é a figura por trás de The Bug, projecto que desenvolve a par de diferentes parcerias. Com The Bug o londrino é um dos percursores dos sons dancehall/noise/grime/hip hop sob influências dubstep/dubtronica/broken techno. Depois dos álbuns 'Tapping the Conversation' (1997 WordSound), 'Pressure' (2003 Rephlex) e do celebrado 'London Zoo' (2008 Ninja Tune), surge agora com ‘Angels & Devils’.
O quarto álbum de The Bug, agora baseado em Berlim, marca uma evolução e o triunfo de clássicas e novas ideias. ‘Angels & Devils’ revela distopias com os seus ritmos sísmicos, tensão paranóica, batidas pulsantes, baixos profundos, sintetizadores minimalistas e vocalizações enérgicas. Um novo triunfo.
“On ‘Angels & Devils’, The Bug crystallises a vision of low end and lower urges that feels dangerously universal.”
Wire
'ANGELS & DEVILS'
The Bug
(2014 Ninja Tune)
O produtor inglês Kevin Martin é a figura por trás de The Bug, projecto que desenvolve a par de diferentes parcerias. Com The Bug o londrino é um dos percursores dos sons dancehall/noise/grime/hip hop sob influências dubstep/dubtronica/broken techno. Depois dos álbuns 'Tapping the Conversation' (1997 WordSound), 'Pressure' (2003 Rephlex) e do celebrado 'London Zoo' (2008 Ninja Tune), surge agora com ‘Angels & Devils’.
O quarto álbum de The Bug, agora baseado em Berlim, marca uma evolução e o triunfo de clássicas e novas ideias. ‘Angels & Devils’ revela distopias com os seus ritmos sísmicos, tensão paranóica, batidas pulsantes, baixos profundos, sintetizadores minimalistas e vocalizações enérgicas. Um novo triunfo.
“On ‘Angels & Devils’, The Bug crystallises a vision of low end and lower urges that feels dangerously universal.”
Wire
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