BD - Prémios
EISNER AWARDS 2014
Will Eisner Comic Industry Awards
(San Diego Comic-Con International)
Promovidos pela Comic-Con International, os Eisner Awards 2014 acabam de distinguir as edições norte-americanas de banda desenhada 'The Property' (2013 Drawn & Quarterly), de Rutu Modan. como Best Graphic Album - New, prémio para melhor álbum inédito, e 'The Wake' (2013 DC Vertigo), de Scott Snyder e Sean Murphy, como Best Limited Series, prémio para melhor série limitada.
Os Eisner Awards, o mais importante prémio para a realização criativa da banda desenhada norte-americana (comics e graphic novels), foram entregues durante a 26ª edição da convenção San Diego Comic-Con International, na Califórnia. Os prémios distribuem-se por três dezenas de categorias cujos candidatos foram nomeados por um painel de cinco membros e votados por profissionais da banda desenhada.
EISNER AWARDS 2014
Best Graphic Album - New (melhor álbum inédito)
'The Property' Rutu Modan (Drawn & Quarterly)
Best Single Issue or One-Shot (melhor edição única ou especial)
'Hawkeye - Pizza Is My Business' Matt Fraction/David Aja (Marvel)
Best Continuing Series (melhor série continuada)
'Saga' Brian K. Vaughan/Fiona Staples (Image)
Best Limited Series (melhor série limitada)
'The Wake' Scott Snyder/Sean Murphy (DC Vertigo)
Best New Series (melhor nova série)
'Sex Criminals' Matt Fraction/Chip Zdarsky (Image)
26.7.14
22.7.14
Filme - Estreia a 07 de Agosto no UCI El Corte Inglés
‘ILO ILO’
de Anthony Chen
com Yann Yann Yeo e Tian Wen Chen
(2013 Fisheye Pictures)
1997. A crise financeira asiática começa a sentir-se na região. Como muitas filipinas, Teresa chegou a Singapura à procura de uma vida melhor, vinda da província de Ilo Ilo. A sua presença como empregada doméstica piora a já tensa relação entre os vários membros da família Lim. Mas Jiale, o filho pequeno e traquina, acaba por criar laços com Teresa, que se torna parte da família.
Um drama, longa-metragem de estreia, do realizador singapurense Anthony Chen, de 30 anos.
Festival de Cannes - Caméra d’Or 2013 (melhor primeiro filme)
“This remarkably terse movie doesn't waste a word or an image.”
The New York Times
“An impressive and sweet debut by a new Asian talento.”
The Guardian
“'Ilo Ilo' n’est pas un film tape‑à‑l’œil, mais un film fin, bienveillant et délicat, un film de mise en scène.”
Les Inrockuptibles
‘ILO ILO’
de Anthony Chen
com Yann Yann Yeo e Tian Wen Chen
(2013 Fisheye Pictures)
1997. A crise financeira asiática começa a sentir-se na região. Como muitas filipinas, Teresa chegou a Singapura à procura de uma vida melhor, vinda da província de Ilo Ilo. A sua presença como empregada doméstica piora a já tensa relação entre os vários membros da família Lim. Mas Jiale, o filho pequeno e traquina, acaba por criar laços com Teresa, que se torna parte da família.
Um drama, longa-metragem de estreia, do realizador singapurense Anthony Chen, de 30 anos.
Festival de Cannes - Caméra d’Or 2013 (melhor primeiro filme)
“This remarkably terse movie doesn't waste a word or an image.”
The New York Times
“An impressive and sweet debut by a new Asian talento.”
The Guardian
“'Ilo Ilo' n’est pas un film tape‑à‑l’œil, mais un film fin, bienveillant et délicat, un film de mise en scène.”
Les Inrockuptibles
14.7.14
CD - Álbum
‘WHY DO THE HEATHEN RAGE?’
The Soft Pink Truth
(2014 Thrill Jockey)
O músico e multi-instrumentista norte-americano Drew Daniel, professor universitário de literatura, integra a dupla techno/rock/industrial Matmos. A solo, Drew Daniel desenvolve o projecto microhouse/experimental/techno The Soft Pink Truth com que já lançou os álbuns ‘Do You Party?’ (2003 Soudslike), focado no electro/house/glitch, e ‘Do You Want New Wave or Do You Want the Soft Pink Truth?’ (2004 Tigerbeat6), onde apresenta versões electro/tech house de temas punk rock/hardcore.
O alter-ego The Soft Pink Truth regressa agora com o novo álbum ‘Why Do the Heathen Rage?’, desta vez dedicado a versões electro/house/techno de temas black metal. A paródia constitui uma homenagem inteligente e bizarra e torna o álbum provocador, ousado e surpreendente. Brilhante e divertido para quem aprecia electrónica com humor negro.
“Reworks Black metal songs as electro, house and techno, is how intelligently respectful it is.”
The Wire
“Brilliantly executed hybrids that manage to subvert received ideas even once you’ve processed the album’s premise, thanks to superb transposing and knack for lashing together motifs from utterly different styles.”
Fact Magazine
“The most radical makeovers highlight how great some of these songs are.”
The Guardian
‘WHY DO THE HEATHEN RAGE?’
The Soft Pink Truth
(2014 Thrill Jockey)
O músico e multi-instrumentista norte-americano Drew Daniel, professor universitário de literatura, integra a dupla techno/rock/industrial Matmos. A solo, Drew Daniel desenvolve o projecto microhouse/experimental/techno The Soft Pink Truth com que já lançou os álbuns ‘Do You Party?’ (2003 Soudslike), focado no electro/house/glitch, e ‘Do You Want New Wave or Do You Want the Soft Pink Truth?’ (2004 Tigerbeat6), onde apresenta versões electro/tech house de temas punk rock/hardcore.
O alter-ego The Soft Pink Truth regressa agora com o novo álbum ‘Why Do the Heathen Rage?’, desta vez dedicado a versões electro/house/techno de temas black metal. A paródia constitui uma homenagem inteligente e bizarra e torna o álbum provocador, ousado e surpreendente. Brilhante e divertido para quem aprecia electrónica com humor negro.
“Reworks Black metal songs as electro, house and techno, is how intelligently respectful it is.”
The Wire
“Brilliantly executed hybrids that manage to subvert received ideas even once you’ve processed the album’s premise, thanks to superb transposing and knack for lashing together motifs from utterly different styles.”
Fact Magazine
“The most radical makeovers highlight how great some of these songs are.”
The Guardian
10.7.14
Filme - Estreia a 24 de Julho no Medeia Monumental
‘SNOWPIERCER - EXPRESSO DO AMANHÃ’
de Joon-ho Bong
com Chris Evans e Song Kang-ho
(2013 Moho Films)
Em 2031, toda a vida na Terra está sob uma nova era glacial, excepto no interior do comboio Snowpiercer, que percorre todo o planeta ininterruptamente de forma a manter os sobreviventes. Tem 1001 carruagens e os passageiros separados entre a primeira classe, na frente do comboio, e os restantes. Curtis, um dos passageiros da rectaguarda, planeia um assalto à frente para conseguir melhores condições para toda a população do comboio.
Um drama de acção do realizador sul-coreano Joon-ho Bong, de 45 anos, autor de ‘Gwoemul - A Criatura’ (2006) e ‘Madeo - Uma Força Única’ (2009). Filme baseado no álbum de banda desenhada francesa ‘Le Transperceneige’ (2013 Casterman), de Lob/Rochette/Legrande.
“Though the movie is playfully postmodern in its pastiche of styles and its mingling of sincerity and self-consciousness, there is also something solidly old-fashioned about the way it tells its story.”
The New York Times
“The way the allegory works out is not exactly subtle or unexpected, but is strangely moving, despite the gruesomeness that has gone before. All in all, a treat.”
The Guardian
“Une œuvre cinématographique à la fois divertissante, spectaculaire et foncièrement abstraite.”
Le Monde
‘SNOWPIERCER - EXPRESSO DO AMANHÃ’
de Joon-ho Bong
com Chris Evans e Song Kang-ho
(2013 Moho Films)
Em 2031, toda a vida na Terra está sob uma nova era glacial, excepto no interior do comboio Snowpiercer, que percorre todo o planeta ininterruptamente de forma a manter os sobreviventes. Tem 1001 carruagens e os passageiros separados entre a primeira classe, na frente do comboio, e os restantes. Curtis, um dos passageiros da rectaguarda, planeia um assalto à frente para conseguir melhores condições para toda a população do comboio.
Um drama de acção do realizador sul-coreano Joon-ho Bong, de 45 anos, autor de ‘Gwoemul - A Criatura’ (2006) e ‘Madeo - Uma Força Única’ (2009). Filme baseado no álbum de banda desenhada francesa ‘Le Transperceneige’ (2013 Casterman), de Lob/Rochette/Legrande.
“Though the movie is playfully postmodern in its pastiche of styles and its mingling of sincerity and self-consciousness, there is also something solidly old-fashioned about the way it tells its story.”
The New York Times
“The way the allegory works out is not exactly subtle or unexpected, but is strangely moving, despite the gruesomeness that has gone before. All in all, a treat.”
The Guardian
“Une œuvre cinématographique à la fois divertissante, spectaculaire et foncièrement abstraite.”
Le Monde
6.7.14
Festival - World Music
FMM SINES
Festival Músicas do Mundo
De 18 a 26 de Julho em Sines
(CM Sines)
O FMM Sines, a maior celebração das músicas do mundo realizada em Portugal, volta a encher Sines de sons de todo o planeta. Festival cuja única playlist é o atlas universal, o FMM Sines foi criado com a convicção de que a música é muito maior, muito mais cheia de cores e matizes do que a indústria do mainstream faz supor. Depois do seu programa, a espectacularidade dos espaços onde se realiza é a principal característica que define o Festival Músicas do Mundo. A essência do FMM Sines, com direcção de Carlos Seixas, é a descoberta da música que se faz no mundo e trazer o máximo possível de projectos musicais que se apresentem pela primeira vez em Portugal.
Esta 16.ª edição conta com 46 espectáculos (de entrada paga e entrada livre) de duas dezenas de países repartidos entre Porto Covo e Sines, a maior representação asiática de sempre e encerra no Castelo com o tradicional fogo-de-artifício.
Songlines Magazine - 25 Best International Festivals 2014
Bilhetes à venda na Fnac por 10 euros. CD-Duplo ‘FMM Sines 2014’ à venda na área de merchandising do festival por 3 euros.
SELECÇÃO
Sábado, 26 de Julho
19h00 (Castelo) - THE SOAKED LAMB (Portugal). Blues/ragtime/boogie woogie.
20h15 (Av. Praia) - SMADJ 'FUCK THE DJ' (Tunísia/França/Marrocos/África do Sul). Electro/groove/dub/dabke.
21h45 (Castelo) - FATOUMATA DIAWARA & ROBERTO FONSECA (Mali/Cuba). Folk/wassoulou/jazz/soul.
23h15 (Castelo) - ANGÉLIQUE KIDJO (Benim). Afrobeat/reggae/jazz/soul.
00h45 (Av. Praia) - BALKAN BEAT BOX (Israel/Estados Unidos). Gypsy punk/electronica/funk/world.
02h45 (Av. Praia) - JAGWA MUSIC (Tanzânia). Afro punk/mchiriku.
04h15 (Av. Praia) - ACID ARAB (França/Mundo Árabe). Acid house/techno/dabke.
FMM SINES
Festival Músicas do Mundo
De 18 a 26 de Julho em Sines
(CM Sines)
O FMM Sines, a maior celebração das músicas do mundo realizada em Portugal, volta a encher Sines de sons de todo o planeta. Festival cuja única playlist é o atlas universal, o FMM Sines foi criado com a convicção de que a música é muito maior, muito mais cheia de cores e matizes do que a indústria do mainstream faz supor. Depois do seu programa, a espectacularidade dos espaços onde se realiza é a principal característica que define o Festival Músicas do Mundo. A essência do FMM Sines, com direcção de Carlos Seixas, é a descoberta da música que se faz no mundo e trazer o máximo possível de projectos musicais que se apresentem pela primeira vez em Portugal.
Esta 16.ª edição conta com 46 espectáculos (de entrada paga e entrada livre) de duas dezenas de países repartidos entre Porto Covo e Sines, a maior representação asiática de sempre e encerra no Castelo com o tradicional fogo-de-artifício.
Songlines Magazine - 25 Best International Festivals 2014
Bilhetes à venda na Fnac por 10 euros. CD-Duplo ‘FMM Sines 2014’ à venda na área de merchandising do festival por 3 euros.
SELECÇÃO
Sábado, 26 de Julho
19h00 (Castelo) - THE SOAKED LAMB (Portugal). Blues/ragtime/boogie woogie.
20h15 (Av. Praia) - SMADJ 'FUCK THE DJ' (Tunísia/França/Marrocos/África do Sul). Electro/groove/dub/dabke.
21h45 (Castelo) - FATOUMATA DIAWARA & ROBERTO FONSECA (Mali/Cuba). Folk/wassoulou/jazz/soul.
23h15 (Castelo) - ANGÉLIQUE KIDJO (Benim). Afrobeat/reggae/jazz/soul.
00h45 (Av. Praia) - BALKAN BEAT BOX (Israel/Estados Unidos). Gypsy punk/electronica/funk/world.
02h45 (Av. Praia) - JAGWA MUSIC (Tanzânia). Afro punk/mchiriku.
04h15 (Av. Praia) - ACID ARAB (França/Mundo Árabe). Acid house/techno/dabke.
4.7.14
Filme - Estreia a 17 de Julho no UCI El Corte Inglés
‘IDA’
de Pawel Pawlikowski
com Agata Kulesza e Agata Trzebuchowska
(2013 Opus Film)
Polónia, 1962. A jovem orfã Anna irá em breve celebrar votos para se tornar freira no convento onde vive. A madre obriga-a a conhecer a única familiar viva, a tia Wanda. Anna descobre que é judia e que o seu verdadeiro nome é Ida. A revelação leva-a a escolher entre a sua identidade biológica e a religião que a salvou dos massacres da ocupação Nazi na Polónia.
Um drama do realizador polaco, radicado em França, Pawel Pawlikowski, de 57 anos, autor de 'Last Resort' (2000) e 'My Summer of Love' (2004).
BFI London Film Festival - Best Film 2013
"Every moment of 'Ida' feels intensely personal. It is a small gem, tender and bleak, funny and sad, superbly photographed in luminous monochrome."
The Guardian
"There is an implicit argument here between faith and materialism, one that is resolved with wit, conviction and generosity of spirit. One of the finest European films in recent memory."
The New York Times
"'Ida' est un très beau film, probablement l’unique représentant de son esthétique austère."
Libération
‘IDA’
de Pawel Pawlikowski
com Agata Kulesza e Agata Trzebuchowska
(2013 Opus Film)
Polónia, 1962. A jovem orfã Anna irá em breve celebrar votos para se tornar freira no convento onde vive. A madre obriga-a a conhecer a única familiar viva, a tia Wanda. Anna descobre que é judia e que o seu verdadeiro nome é Ida. A revelação leva-a a escolher entre a sua identidade biológica e a religião que a salvou dos massacres da ocupação Nazi na Polónia.
Um drama do realizador polaco, radicado em França, Pawel Pawlikowski, de 57 anos, autor de 'Last Resort' (2000) e 'My Summer of Love' (2004).
BFI London Film Festival - Best Film 2013
"Every moment of 'Ida' feels intensely personal. It is a small gem, tender and bleak, funny and sad, superbly photographed in luminous monochrome."
The Guardian
"There is an implicit argument here between faith and materialism, one that is resolved with wit, conviction and generosity of spirit. One of the finest European films in recent memory."
The New York Times
"'Ida' est un très beau film, probablement l’unique représentant de son esthétique austère."
Libération
2.7.14
Livro - BD Super-Heróis
‘CAPITÃO AMÉRICA - O SOLDADO DO INVERNO’
Universo Marvel
Ed Brubaker (argumento) e Steve Epting (desenho)
(2014 Marvel / Levoir / Público)
Durante anos o Captain America foi o ‘Sentinela da Liberdade’, o ‘Primeiro Vingador’, o herói sempre na linha da frente. Mas agora, à medida que investiga um caso cujas raízes remontam à Segunda Guerra Mundial, irá a ser confrontado com o regresso de uma ameaça que esconde um dos mais bem guardados segredos do Universo Marvel.
Uma saga em dois volumes inéditos de capa dura da colecção ‘Universo Marvel’. Argumento do norte-americano Ed Brubaker, autor de roteiros para 'Catwoman', 'Daredavil' e 'Criminal', e desenho do norte-americano Steve Epting, autor da arte de 'El Cazador'.
Harvey Awards - Best Writer 2006
Eisner Awards - Best Writer 2007
"Essential era of Captain America comic books. It’s the most prominent recent run on Captain America by a creative team who have since become synonymous with the character."
Comics Alliance
Parte 1 com o ‘Público’ de quinta, 10 de Julho, por mais 4,90 euros. Parte 2 com o ‘Público’ de quinta, 17 de Julho, por mais 8,90 euros.
‘CAPITÃO AMÉRICA - O SOLDADO DO INVERNO’
Universo Marvel
Ed Brubaker (argumento) e Steve Epting (desenho)
(2014 Marvel / Levoir / Público)
Durante anos o Captain America foi o ‘Sentinela da Liberdade’, o ‘Primeiro Vingador’, o herói sempre na linha da frente. Mas agora, à medida que investiga um caso cujas raízes remontam à Segunda Guerra Mundial, irá a ser confrontado com o regresso de uma ameaça que esconde um dos mais bem guardados segredos do Universo Marvel.
Uma saga em dois volumes inéditos de capa dura da colecção ‘Universo Marvel’. Argumento do norte-americano Ed Brubaker, autor de roteiros para 'Catwoman', 'Daredavil' e 'Criminal', e desenho do norte-americano Steve Epting, autor da arte de 'El Cazador'.
Harvey Awards - Best Writer 2006
Eisner Awards - Best Writer 2007
"Essential era of Captain America comic books. It’s the most prominent recent run on Captain America by a creative team who have since become synonymous with the character."
Comics Alliance
Parte 1 com o ‘Público’ de quinta, 10 de Julho, por mais 4,90 euros. Parte 2 com o ‘Público’ de quinta, 17 de Julho, por mais 8,90 euros.
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