Arraiais Populares
FESTAS DE LISBOA ‘14
Lisboa de todas as descobertas
Quinta, 12 de Junho à noite nas freguesias de Lisboa
(EGEAC)
Manifestação de unidade e identidade cultural o evento 'Festas de Lisboa' centra-se nos festejos tradicionais de Santo António. Os arraiais de bairro dinamizam espaços e agentes culturais e valorizam o património, onde participam as forças vivas da cidade de Lisboa, num movimento de rara dimensão onde se combinam rua e património, lazer e tradição, generosidade e evasão.
Desde 1932 que os lisboetas sentem a cidade como um palco. Oito décadas de arraiais populares em que a cor e as sonoridades de cada um dos bairros se misturam com o cheiro de festa.
DJs, Bailes Populares, Marchas, Arcos e Balões, Manjericos, Caldo Verde, Sardinha Assada, Broa, Cerveja e Vinho Tinto.
SELECÇÃO
Quinta, 12 de Junho, a partir das 19h00 no Indentente
Música ao vivo - Red Bull O Santo Vertical
(Sensible Soccers, Capitão Fausto, Blaya, The Discotexas Band e DJ Nery)
A partir de quarta, 18 de Junho na Galeria Millennium (Rua Augusta)
Exposição - ‘A Sardinha é de Todos’
(trabalhos submetidos ao concurso de criatividade gráfica)
Sexta, 20 de Junho às 22h00 no Castelo de São Jorge
Concerto Lisboa Mistura - Manu Dibango
(saxofonista e vibrafonista afrobeat / afrofunk dos Camarões. Bilhetes à venda na Fnac por 8 euros)
Quinta, 26 de Junho às 21h45 no Parque das Conchas (Lumiar)
Cinema ao ar livre CineConchas - ‘Persépolis’ (2007)
(Filme de animação a preto e branco da ilustradora iraniana Marjane Satrapi)
30.5.14
28.5.14
CD - Álbum
'AURORA'
Ben Frost
(2014 Mute Records)
O músico e produtor australiano electronic/experimental Ben Frost estreou-se com a edição de EPs para, em 2005, se radicar na Islândia onde viria a editar os álbuns 'Theory of Machines' (2007 Bedroom Community), 'Steel Wound' (2007 Room40) e 'By the Throat' (2009 Bedroom Community), para além de ter composto bandas sonoras para filmes e companhias de dança, dentro de uma estética electronic/post rock.
Depois de ter passado 2012 na RD Congo, a realizar um documentário / instalação vídeo sobre o conflito no país, Ben Frost regressa agora com o álbum 'Aurora'. Inspirado pela experiência africana, 'Aurora' é puramente electrónico e troca o noise pela percussão. Além do som de tambores e instrumentos tradicionais, a sonoridade electronic/dark ambient é marcada por ritmos sintetizados, samples, loops e sons metálicos. Os temas são tensos e poéticos, perturbadores e sombrios. Música industrial dramática e criativa.
"Ben Frost’s brand of menace has always been intricate and complex. 'Aurora' feels more purely cathartic, though never one-dimensional or static.Is a dazzling success."
Fact
"The result is the darkest and most powerful recording of Ben Frost's career."
Resident Advisor
'AURORA'
Ben Frost
(2014 Mute Records)
O músico e produtor australiano electronic/experimental Ben Frost estreou-se com a edição de EPs para, em 2005, se radicar na Islândia onde viria a editar os álbuns 'Theory of Machines' (2007 Bedroom Community), 'Steel Wound' (2007 Room40) e 'By the Throat' (2009 Bedroom Community), para além de ter composto bandas sonoras para filmes e companhias de dança, dentro de uma estética electronic/post rock.
Depois de ter passado 2012 na RD Congo, a realizar um documentário / instalação vídeo sobre o conflito no país, Ben Frost regressa agora com o álbum 'Aurora'. Inspirado pela experiência africana, 'Aurora' é puramente electrónico e troca o noise pela percussão. Além do som de tambores e instrumentos tradicionais, a sonoridade electronic/dark ambient é marcada por ritmos sintetizados, samples, loops e sons metálicos. Os temas são tensos e poéticos, perturbadores e sombrios. Música industrial dramática e criativa.
"Ben Frost’s brand of menace has always been intricate and complex. 'Aurora' feels more purely cathartic, though never one-dimensional or static.Is a dazzling success."
Fact
"The result is the darkest and most powerful recording of Ben Frost's career."
Resident Advisor
26.5.14
Festival - Prémios de Cinema
FESTIVAL DE CANNES 2014
67éme Festival International du Film de Cannes
‘Kis Uykusu - Winter Sleep’, de Nuri Bilge Ceylan, vence Palm d’Or.
O júri do Festival de Cannes, presidido pela realizadora neo-zelandesa Jane Campion, declara como vencedor da competição oficial o filme ‘Kis Uykusu - Winter Sleep’ do realizador turco Nuri Bilge Ceylan, atribuindo-lhe a Palm d’Or para o melhor filme. O drama conta a história de um actor reformado que gere um hotel na Anatólia com a sua jovem esposa e com a irmã e que, com a chegada do Inverno, se torna num refúgio e palco de conflitos.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur na costa sul de França, é o mais prestigiado e famoso festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle, admitiu a concurso 18 longas-metragens, de 11 países.
‘Kis Uykusu - Winter Sleep’ tem exibição assegurada em Portugal pela Medeia Cinemas.
FESTIVAL DE CANNES - PALMARÉS 2014
Palm d’Or (melhor filme em competição)
‘Kis Uykusu - Winter Sleep’ (2014 Turquia), de Nuri Bilge Ceylan, com Haluk Bilginer e Melisa Sozen.
Grand Prix (filme mais original em competição)
‘Le Meraviglie’ (2014 Itália), de Alice Rohrwacher, com Alaxandra Lungu e Sam Louvyck.
FESTIVAL DE CANNES 2014
67éme Festival International du Film de Cannes
‘Kis Uykusu - Winter Sleep’, de Nuri Bilge Ceylan, vence Palm d’Or.
O júri do Festival de Cannes, presidido pela realizadora neo-zelandesa Jane Campion, declara como vencedor da competição oficial o filme ‘Kis Uykusu - Winter Sleep’ do realizador turco Nuri Bilge Ceylan, atribuindo-lhe a Palm d’Or para o melhor filme. O drama conta a história de um actor reformado que gere um hotel na Anatólia com a sua jovem esposa e com a irmã e que, com a chegada do Inverno, se torna num refúgio e palco de conflitos.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur na costa sul de França, é o mais prestigiado e famoso festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle, admitiu a concurso 18 longas-metragens, de 11 países.
‘Kis Uykusu - Winter Sleep’ tem exibição assegurada em Portugal pela Medeia Cinemas.
FESTIVAL DE CANNES - PALMARÉS 2014
Palm d’Or (melhor filme em competição)
‘Kis Uykusu - Winter Sleep’ (2014 Turquia), de Nuri Bilge Ceylan, com Haluk Bilginer e Melisa Sozen.
Grand Prix (filme mais original em competição)
‘Le Meraviglie’ (2014 Itália), de Alice Rohrwacher, com Alaxandra Lungu e Sam Louvyck.
24.5.14
Livro - Romance
'NO CORAÇÃO DA TEMPESTADE'
Jesmyn Ward
(2014 Porto Editora)
Esch Batiste, de 14 anos e grávida, vive com os três irmãos, um pai frequentemente bêbedo e uma ninhada de cães na região pobre de Bois Sauvage. O poderoso furacão Katrina forma-se ao largo do Golfo do México e em rota de colisão com a localidade isolada onde Esch vive. Uma família de crianças sem mãe fica sob a ameaça de um desastre natural.
Um romance da escritora norte-americana Jesmyn Ward, de 37 anos, professora universitária de Escrita Criativa, inédita em Portugal.
National Book Award - Fiction 2011
"Taut, wily novel, smartly plotted and voluptuously written. It feels fresh and urgent, but it’s an ancient, archetypal tale."
The New York Times
"Jesmyn Ward's powerful second novel."
The Guardian
'NO CORAÇÃO DA TEMPESTADE'
Jesmyn Ward
(2014 Porto Editora)
Esch Batiste, de 14 anos e grávida, vive com os três irmãos, um pai frequentemente bêbedo e uma ninhada de cães na região pobre de Bois Sauvage. O poderoso furacão Katrina forma-se ao largo do Golfo do México e em rota de colisão com a localidade isolada onde Esch vive. Uma família de crianças sem mãe fica sob a ameaça de um desastre natural.
Um romance da escritora norte-americana Jesmyn Ward, de 37 anos, professora universitária de Escrita Criativa, inédita em Portugal.
National Book Award - Fiction 2011
"Taut, wily novel, smartly plotted and voluptuously written. It feels fresh and urgent, but it’s an ancient, archetypal tale."
The New York Times
"Jesmyn Ward's powerful second novel."
The Guardian
22.5.14
Filme - Estreia a 05 de Junho no Medeia Monumental
‘A VIDA INVISÍVEL’
de Vítor Gonçalves
com Filipe Duarte e João Perry
(2013 Rosa Filmes)
Hugo lembra-se de uma reunião em que António, seu superior no ministério, lhe falou de como temia a proximidade da morte. Tenta adivinhar o que terá ficado por dizer, depois de encontrar uns misteriosos filmes de 8 milímetros em casa de António, depois deste ter falecido. Inesperadamente, recorda Adriana, reencontrando o sentimento duma vida não vivida.
Um drama do realizador português Vítor Gonçalves, de 63 anos, autor de ‘Uma Rapariga no Verão’ (1986).
“Uma obra prodigiosa, de uma assombrosa beleza.”
Público
“Toca-nos a alma.”
Expresso
‘A VIDA INVISÍVEL’
de Vítor Gonçalves
com Filipe Duarte e João Perry
(2013 Rosa Filmes)
Hugo lembra-se de uma reunião em que António, seu superior no ministério, lhe falou de como temia a proximidade da morte. Tenta adivinhar o que terá ficado por dizer, depois de encontrar uns misteriosos filmes de 8 milímetros em casa de António, depois deste ter falecido. Inesperadamente, recorda Adriana, reencontrando o sentimento duma vida não vivida.
Um drama do realizador português Vítor Gonçalves, de 63 anos, autor de ‘Uma Rapariga no Verão’ (1986).
“Uma obra prodigiosa, de uma assombrosa beleza.”
Público
“Toca-nos a alma.”
Expresso
18.5.14
Livros - Exposição e Venda
84ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Há mais vida no Parque
De 29 de Maio a 15 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)
A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por mais de duas centenas de pavilhões e centenas de editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros e obras multimédia em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura e o incremento do nível de literacia. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a ‘Feira do Livro de Lisboa’ conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados e espaços de lazer e restauração alargados. Os dois maiores grupos editoriais portugueses (Porto Editora e LeYa) têm espaços de exposição com pavilhões diferenciados. O programa da feira contempla debates, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 23h00 (segunda a quinta) e das 11h00 às 00h00 (sextas, sábados e domingos).
"Este ano os pavilhões vão ter novo formato - maior do que era habitual - e o seu número será superior ao do ano passado."
João Alvim, presidente da APEL
84ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Há mais vida no Parque
De 29 de Maio a 15 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)
A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por mais de duas centenas de pavilhões e centenas de editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros e obras multimédia em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura e o incremento do nível de literacia. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a ‘Feira do Livro de Lisboa’ conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados e espaços de lazer e restauração alargados. Os dois maiores grupos editoriais portugueses (Porto Editora e LeYa) têm espaços de exposição com pavilhões diferenciados. O programa da feira contempla debates, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 23h00 (segunda a quinta) e das 11h00 às 00h00 (sextas, sábados e domingos).
"Este ano os pavilhões vão ter novo formato - maior do que era habitual - e o seu número será superior ao do ano passado."
João Alvim, presidente da APEL
14.5.14
Filme - Estreia a 22 de Maio no UCI El Corte Inglés
'BLUE RUIN - RUÍNA AZUL'
de Jeremy Saulnier
com Macon Blair e Devin Ratray
(2013 The Lab of Madness)
O misterioso Dwight, um homem cuja pacata vida foi virada do avesso, regressa ao seu local de infância para se vingar. Provando a si próprio não passar de um assassino amador, acaba por se ver envolvido numa luta brutal de forma a poder proteger a sua alienada família.
Um drama de acção do realizador norte-americano Jeremy Saulnier, de 37 anos, autor de 'Murder Party' (2007).
Festival de Cannes - Prix FIPRESCI 2013 (prémio da crítica internacional)
"Stingy with details and dialogue, but more than generous with atmosphere, this seductively photographed thriller sells its empty calories with great skill."
The New York Times
"A dignified revenger's tragedy. A drifter's unfolding plan to right a family wrong draws sympathetic portraits of its antiheroes, while taking care not to glamourise violence."
The Guardian
'BLUE RUIN - RUÍNA AZUL'
de Jeremy Saulnier
com Macon Blair e Devin Ratray
(2013 The Lab of Madness)
O misterioso Dwight, um homem cuja pacata vida foi virada do avesso, regressa ao seu local de infância para se vingar. Provando a si próprio não passar de um assassino amador, acaba por se ver envolvido numa luta brutal de forma a poder proteger a sua alienada família.
Um drama de acção do realizador norte-americano Jeremy Saulnier, de 37 anos, autor de 'Murder Party' (2007).
Festival de Cannes - Prix FIPRESCI 2013 (prémio da crítica internacional)
"Stingy with details and dialogue, but more than generous with atmosphere, this seductively photographed thriller sells its empty calories with great skill."
The New York Times
"A dignified revenger's tragedy. A drifter's unfolding plan to right a family wrong draws sympathetic portraits of its antiheroes, while taking care not to glamourise violence."
The Guardian
12.5.14
Filme - Estreia a 22 de Maio no Medeia Espaço Nimas
‘HISTÒRIA DE LA MEVA MORT - HISTÓRIA DA MINHA MORTE’
de Albert Serra
com Vicenç Altaió e Lluis Serrat
(2013 Andergraun Films)
Casanova deixou um castelo suíço com a típica atmosfera libertina do século XVIII para passar os seus últimos dias em terras pobres e escuras do nordeste da Europa. Lá, a sua vida mundana e o pensamento racionalista enfrentam uma nova força violenta, esotérica e romântica, representada por Drácula e pelo seu eterno poder.
Um drama experimental do realizador espanhol Albert Serra, de 39 anos, autor de ‘Honor de Cavalleria - Honra de Cavalaria’ (2006) e ‘El Cant dels Ocells - O Canto dos Pássaros’ (2008).
Festival del Film Locarno - Pardo d’Oro 2013
“Une œuvre conceptuelle où le récit en soi serait enrichi par l'invention d'une durée inédite.”
Le Monde
“Ces deux heures et demie d’ennui mortel feront le désespoir de ceux qui aimaient les films de Serra et qui ont envie de mourir à la vue de cette grossière caricature de cinéma radical chic, aussi prétentieuse qu’insignifiante.”
Cahiers du Cinéma
‘HISTÒRIA DE LA MEVA MORT - HISTÓRIA DA MINHA MORTE’
de Albert Serra
com Vicenç Altaió e Lluis Serrat
(2013 Andergraun Films)
Casanova deixou um castelo suíço com a típica atmosfera libertina do século XVIII para passar os seus últimos dias em terras pobres e escuras do nordeste da Europa. Lá, a sua vida mundana e o pensamento racionalista enfrentam uma nova força violenta, esotérica e romântica, representada por Drácula e pelo seu eterno poder.
Um drama experimental do realizador espanhol Albert Serra, de 39 anos, autor de ‘Honor de Cavalleria - Honra de Cavalaria’ (2006) e ‘El Cant dels Ocells - O Canto dos Pássaros’ (2008).
Festival del Film Locarno - Pardo d’Oro 2013
“Une œuvre conceptuelle où le récit en soi serait enrichi par l'invention d'une durée inédite.”
Le Monde
“Ces deux heures et demie d’ennui mortel feront le désespoir de ceux qui aimaient les films de Serra et qui ont envie de mourir à la vue de cette grossière caricature de cinéma radical chic, aussi prétentieuse qu’insignifiante.”
Cahiers du Cinéma
10.5.14
Espaço
TIME OUT MERCADO DA RIBEIRA
Bem-vindo à primeira revista do mundo que se pode ler, comer e beber
(2014 Capital da Escrita)
O novo Mercado da Ribeira abre ao público, reabilitado pela revista 'Time Out'. O novo espaço promete o que de melhor a cidade tem para oferecer: restaurantes, chefs e produtos nacionais. O conceito passa pela fusão da actividade tradicional do mercado com actividades de gastronomia, cultura, lazer e comércio.
A primeira fase de revitalização contemplou a zona de restauração, localizada no piso térreo, que conta agora com uma praça de restauração com mais de 30 espaços, servidos por 500 lugares sentados em área coberta e mais 250 de esplanada. Numa segunda fase, a 'Time Out' vai inaugurar, no primeiro piso, um bar, uma loja, um espaço de turismo e uma sala multiusos.
"O mercado lisbonense torna-se o primeiro projecto editorial a três dimensões no mundo. O desafio é transformar a revista ‘Time Out Lisboa’ num espaço e deixar de ser só uma marca de culto em papel."
João Cepeda, director da 'Time Out Lisboa'
A partir de domingo, 18 de Maio no Cais do Sodré. De domingo a quarta das 10h00 às 00h00 e de quinta a sábado de 10h00 às 02h00.
TIME OUT MERCADO DA RIBEIRA
Bem-vindo à primeira revista do mundo que se pode ler, comer e beber
(2014 Capital da Escrita)
O novo Mercado da Ribeira abre ao público, reabilitado pela revista 'Time Out'. O novo espaço promete o que de melhor a cidade tem para oferecer: restaurantes, chefs e produtos nacionais. O conceito passa pela fusão da actividade tradicional do mercado com actividades de gastronomia, cultura, lazer e comércio.
A primeira fase de revitalização contemplou a zona de restauração, localizada no piso térreo, que conta agora com uma praça de restauração com mais de 30 espaços, servidos por 500 lugares sentados em área coberta e mais 250 de esplanada. Numa segunda fase, a 'Time Out' vai inaugurar, no primeiro piso, um bar, uma loja, um espaço de turismo e uma sala multiusos.
"O mercado lisbonense torna-se o primeiro projecto editorial a três dimensões no mundo. O desafio é transformar a revista ‘Time Out Lisboa’ num espaço e deixar de ser só uma marca de culto em papel."
João Cepeda, director da 'Time Out Lisboa'
A partir de domingo, 18 de Maio no Cais do Sodré. De domingo a quarta das 10h00 às 00h00 e de quinta a sábado de 10h00 às 02h00.
8.5.14
Livro - Romance
'A NEVE E AS GOIABAS'
NoViolet Bulawayo
(2014 LeYa Teorema)
Darling tem dez anos e vive num bairro de lata do Zimbabué, país da África Austral. Com o seu grupo de amigos rouba fruta nos bairros ricos e acompanha as celebridades norte-americanas e inglesas pela televisão. Darling acaba por ter a oportunidade de ir viver com a sua tia Fostalina, em Detroit, nos Estados Unidos. Um grande desafio já que os seus novos amigos têm gostos incompreensíveis e o silêncio da neve a arrepia. As suas escolhas serão transformadoras e irreversíveis.
Romance de estreia da escritora zimbabuana NoViolet Bulawayo, de 42 anos, a viver e estudar nos Estados Unidos.
Booker Prize - Fiction Shortlist 2013
PEN/Hemingway Award - Debut Fiction 2013
Los Angeles Times Book Prize - First Fiction 2014
"A deeply felt and fiercely written debut novel. A striking ability to capture the uneasiness that accompanies a newcomers arrival in America"
The New York Times
"There is a palpable anxiety to cover every African topic. What stops the book collapsing under its own thematic weight is a certain linguistic verve, and the sense that this is a really talented and ambitious author."
The Guardian
'A NEVE E AS GOIABAS'
NoViolet Bulawayo
(2014 LeYa Teorema)
Darling tem dez anos e vive num bairro de lata do Zimbabué, país da África Austral. Com o seu grupo de amigos rouba fruta nos bairros ricos e acompanha as celebridades norte-americanas e inglesas pela televisão. Darling acaba por ter a oportunidade de ir viver com a sua tia Fostalina, em Detroit, nos Estados Unidos. Um grande desafio já que os seus novos amigos têm gostos incompreensíveis e o silêncio da neve a arrepia. As suas escolhas serão transformadoras e irreversíveis.
Romance de estreia da escritora zimbabuana NoViolet Bulawayo, de 42 anos, a viver e estudar nos Estados Unidos.
Booker Prize - Fiction Shortlist 2013
PEN/Hemingway Award - Debut Fiction 2013
Los Angeles Times Book Prize - First Fiction 2014
"A deeply felt and fiercely written debut novel. A striking ability to capture the uneasiness that accompanies a newcomers arrival in America"
The New York Times
"There is a palpable anxiety to cover every African topic. What stops the book collapsing under its own thematic weight is a certain linguistic verve, and the sense that this is a really talented and ambitious author."
The Guardian
6.5.14
Filme - Estreia a 15 de Maio no Medeia Monumental
'APRÈS MAI - DEPOIS DE MAIO'
de Olivier Assayas
com Clément Métayer e Lola Créton
(2012 MK2 Productions)
Paris, início da década de 1970. Gilles é um jovem estudante imerso na atmosfera criativa e política da época. Como os seus colegas, ele está dividido entre o investimento radical na luta política e a realização dos seus desejos pessoais. Entre descobertas amorosas e artísticas, a sua busca leva-o à Itália e ao Reino Unido, onde terá de tomar decisões essenciais para o resto da sua vida.
Um drama do realizador francês, argumentista e crítico de cinema francês Olivier Assayas, de 59 anos, autor de ‘Irma Vep’ (1996), ‘Les Destinées Sentimentales - Os Destinos Sentimentais’ (2000), ‘Clean’ (2004), 'L'Heure d'Été - Tempos de Verão' (2008) e 'Carlos' (2010).
"Olivier Assayas’s method is observant and immersive."
The New York Times
"Colossal self-indulgence and creamy complacency."
The Guardian
"Une représentation, une recréation, une revisite distanciée et recomposée de la jeunesse du cinéaste. Un film superbe."
Les Inrockuptibles
'APRÈS MAI - DEPOIS DE MAIO'
de Olivier Assayas
com Clément Métayer e Lola Créton
(2012 MK2 Productions)
Paris, início da década de 1970. Gilles é um jovem estudante imerso na atmosfera criativa e política da época. Como os seus colegas, ele está dividido entre o investimento radical na luta política e a realização dos seus desejos pessoais. Entre descobertas amorosas e artísticas, a sua busca leva-o à Itália e ao Reino Unido, onde terá de tomar decisões essenciais para o resto da sua vida.
Um drama do realizador francês, argumentista e crítico de cinema francês Olivier Assayas, de 59 anos, autor de ‘Irma Vep’ (1996), ‘Les Destinées Sentimentales - Os Destinos Sentimentais’ (2000), ‘Clean’ (2004), 'L'Heure d'Été - Tempos de Verão' (2008) e 'Carlos' (2010).
"Olivier Assayas’s method is observant and immersive."
The New York Times
"Colossal self-indulgence and creamy complacency."
The Guardian
"Une représentation, une recréation, une revisite distanciée et recomposée de la jeunesse du cinéaste. Un film superbe."
Les Inrockuptibles
4.5.14
Festival - Prémio de Cinema
INDIELISBOA ’14
11º Festival Internacional de Cinema Independente
‘Matar a un Hombre’, de Alejandro Fernández Almendras, vence Grande Prémio de Longa-Metragem
O drama de acção baseado numa história real ‘Matar a un Hombre', do realizador chileno Alejandro Fernández Almendras, acaba de conquistar o Grande Prémio de Longa-Metragem, distinção para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa '14. A concurso estavam 11 filmes de nove países, primeiras ou segundas obras dos autores. ‘Matar a un Hombre' conta a história de um homem tranquilo e trabalhador que vive com a família num bairro pobre e violento e que tenta recuperar a harmonia familiar.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
‘Matar a un Hombre’ volta a ser exibido no domingo, 04 de Maio às 21h30 na Culturgest.
INDIELISBOA ’14 - COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prémio de Longa-Metragem
‘Matar a un Hombre’ (2014 Chile), de Alejandro Fernández Almendras, com Daniel Candia e Daniel Antivilo.
INDIELISBOA ’14
11º Festival Internacional de Cinema Independente
‘Matar a un Hombre’, de Alejandro Fernández Almendras, vence Grande Prémio de Longa-Metragem
O drama de acção baseado numa história real ‘Matar a un Hombre', do realizador chileno Alejandro Fernández Almendras, acaba de conquistar o Grande Prémio de Longa-Metragem, distinção para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa '14. A concurso estavam 11 filmes de nove países, primeiras ou segundas obras dos autores. ‘Matar a un Hombre' conta a história de um homem tranquilo e trabalhador que vive com a família num bairro pobre e violento e que tenta recuperar a harmonia familiar.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
‘Matar a un Hombre’ volta a ser exibido no domingo, 04 de Maio às 21h30 na Culturgest.
INDIELISBOA ’14 - COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
Grande Prémio de Longa-Metragem
‘Matar a un Hombre’ (2014 Chile), de Alejandro Fernández Almendras, com Daniel Candia e Daniel Antivilo.
2.5.14
Jardim Público
PARQUE BOTÂNICO DO MONTEIRO-MOR
Museu Nacional do Traje
Lumiar - Lisboa
(IMC)
O Parque Botânico do Monteiro-Mor é uma extensão verde de 11 hectares com roseiral, hortas, prados, pomar e bosquetes de choupos, pinheiros, ciprestes, plátanos, sobreiros e acácias. O jardim botânico tem origem numa quinta herdada por D. Pedro Sousa, primeiro-ministro que sucedeu a Marquês de Pombal. Em 1840 o parque foi vendido a D. Domingos Beck que o ornamentou com espécie raras vindas de Inglaterra sob supervisão dos botânicos Rosenfelder e Weldwitsh. Uma vasta zona verde foi delineada em jardins à inglesa, com recantos, cascatas, lagos, fontes e tanques.
Em 1995 foi inaugurado o Jardim das Esculturas com obras de Catarina Baleiras, José Lucas, João Cutileiro e do japonês Niizuma, que representam, em conjunto, o momento da criação. O Jardim das Esculturas é dedicado aos Martires do Japão, os 23 franciscanos crucificados em Nagasáki em 1597.
Time Out Lisboa - Os Melhores Jardins 2013
De quarta a domingo das 10h às 18h. Ingresso por 2 euros.
PARQUE BOTÂNICO DO MONTEIRO-MOR
Museu Nacional do Traje
Lumiar - Lisboa
(IMC)
O Parque Botânico do Monteiro-Mor é uma extensão verde de 11 hectares com roseiral, hortas, prados, pomar e bosquetes de choupos, pinheiros, ciprestes, plátanos, sobreiros e acácias. O jardim botânico tem origem numa quinta herdada por D. Pedro Sousa, primeiro-ministro que sucedeu a Marquês de Pombal. Em 1840 o parque foi vendido a D. Domingos Beck que o ornamentou com espécie raras vindas de Inglaterra sob supervisão dos botânicos Rosenfelder e Weldwitsh. Uma vasta zona verde foi delineada em jardins à inglesa, com recantos, cascatas, lagos, fontes e tanques.
Em 1995 foi inaugurado o Jardim das Esculturas com obras de Catarina Baleiras, José Lucas, João Cutileiro e do japonês Niizuma, que representam, em conjunto, o momento da criação. O Jardim das Esculturas é dedicado aos Martires do Japão, os 23 franciscanos crucificados em Nagasáki em 1597.
Time Out Lisboa - Os Melhores Jardins 2013
De quarta a domingo das 10h às 18h. Ingresso por 2 euros.
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