BD – Álbum
‘CIDADE DE VIDRO’
de David Mazzuchelli, Paul Auster e Paul Karasik
(2006 Asa)
Um escritor de romances policiais, Quinn, recebe em três dias consecutivos um estranho telefonema que o incita a tornar-se detective e a proteger Peter Stillman. Quinn, procurado pelo nome de detective Auster, deixa de ser escritor, assume o papel de detective e inicia uma investigação bizarra e opressiva.
’Cidade de Vidro’, primeira história do romance ‘Trilogia de Nova Iorque’, do escritor norte-americano Paul Auster, é uma adaptação a novela gráfica por Paul Karasik e David Mazzuchelli.
David Mazzucchelli destacou-se no mundo dos comics pelo seu trabalho com Frank Miller em ‘Batman - Ano Um’. Paul Karasik, ex-aluno de Art Spiegelman (autor de 'Maus'), propôs uma grelha de nove quadradinhos para cada página de modo a recriar visualmente a rígida estrutura da narrativa de Paul Auster. David Mazzucchelli adoptou esta grelha alargando e alongando os quadradinhos conforme as necessidades narrativas.
The Comics Journal - 100 Best Comics of the 20th Century
"The bold-lined black-and-white artwork is a fine match for Paul Auster's original wordage. Their meticulous naturalism in most panels captures the groundedness of the original's New York setting. Employing a nine-panel grid with subtle variations on the majority of pages, the artists play fruitfully with the imagery of prison bars and windows."
The Washington Post
30.6.06
29.6.06
Filme – Estreia a 06 de Julho
‘ME AND YOU AND EVERYONE WE KNOW - EU, TU E TODOS OS QUE CONHECEMOS'
de Miranda July
com John Hawkes e Miranda July
(2005 IFC Films)
Christine Jesperson é uma artista solitária que guia um táxi para idosos e que usa as suas fantásticas visões artísticas para se aproximar das suas aspirações e dos seus objectos de desejo. Richard Swersey, um vendedor de sapatos recentemente separado e pai de dois rapazes, está preparado para coisas extraordinárias. Mas quando conhece a cativante Christine, entra em pânico.
Um drama, longa-metragem de estreia, da realizadora norte-americana Miranda July, de 32 anos.
IndieLisboa – Filme de Abertura 2006
Sundance Film Festival - Special Jury Prize 2005
Festival de Cannes - Grand Prix de la Semaine de la Critique 2005
"A meticulously constructed visual artifact, diffidently introducing the playful, rebus-like qualities of installation art to the conventions of narrative cinema."
The New York Times
"Un équilibre précaire, comme semble l'être aussi par moments sa mise en scène; il se trouve que là est aussi toute sa force."
Les Inrockuptibles
‘ME AND YOU AND EVERYONE WE KNOW - EU, TU E TODOS OS QUE CONHECEMOS'
de Miranda July
com John Hawkes e Miranda July
(2005 IFC Films)
Christine Jesperson é uma artista solitária que guia um táxi para idosos e que usa as suas fantásticas visões artísticas para se aproximar das suas aspirações e dos seus objectos de desejo. Richard Swersey, um vendedor de sapatos recentemente separado e pai de dois rapazes, está preparado para coisas extraordinárias. Mas quando conhece a cativante Christine, entra em pânico.
Um drama, longa-metragem de estreia, da realizadora norte-americana Miranda July, de 32 anos.
IndieLisboa – Filme de Abertura 2006
Sundance Film Festival - Special Jury Prize 2005
Festival de Cannes - Grand Prix de la Semaine de la Critique 2005
"A meticulously constructed visual artifact, diffidently introducing the playful, rebus-like qualities of installation art to the conventions of narrative cinema."
The New York Times
"Un équilibre précaire, comme semble l'être aussi par moments sa mise en scène; il se trouve que là est aussi toute sa force."
Les Inrockuptibles
26.6.06
Futebol – Jogo
INGLATERRA - PORTUGAL
Quartos-de-Final
Sábado, 01 às 16h00 na SIC e Sport TV
(FIFA World Cup Germany 2006)
Portugal vai defrontar a Inglaterra nos quartos-de-final do Mundial 2006. A selecção portuguesa qualificou-se depois de uma vitória por 1-0 sobre a Holanda, com um golo de Maniche, num jogo muito intenso e recheado de cartões para ambas as equipas. A Inglaterra venceu o Equador também por 1-0, com um golo de David Beckham.
As selecções treinadas por Luiz Filipe Scolari e Sven-Goran Eriksson vão agora disputar o acesso às meias-finais num encontro agendado para sábado, 01 de Julho às 16h00 no ‘AufSchalke Arena’, em Gelsenkirchen, com transmissão em directo pela SIC e Sport TV.
“Tenho de ajudar os jogadores a realizar uma façanha ainda maior que Eusébio e companhia em 1966.”
Luiz Filipe Scolari
JOGOS QUARTOS-DE-FINAL
Sexta, 30 de Junho
16h00 Alemanha - Argentina (Olympiastadion/Berlim)
20h00 Itália - Ucrânia (AOL Arena/Hamburgo)
Sábado, 01 de Julho
16h00 Inglaterra - Portugal (AufSchalke Arena/Gelsenkirchen)
20h00 Brasil - França (Commerzbank Arena/Frankfurt)
INGLATERRA - PORTUGAL
Quartos-de-Final
Sábado, 01 às 16h00 na SIC e Sport TV
(FIFA World Cup Germany 2006)
Portugal vai defrontar a Inglaterra nos quartos-de-final do Mundial 2006. A selecção portuguesa qualificou-se depois de uma vitória por 1-0 sobre a Holanda, com um golo de Maniche, num jogo muito intenso e recheado de cartões para ambas as equipas. A Inglaterra venceu o Equador também por 1-0, com um golo de David Beckham.
As selecções treinadas por Luiz Filipe Scolari e Sven-Goran Eriksson vão agora disputar o acesso às meias-finais num encontro agendado para sábado, 01 de Julho às 16h00 no ‘AufSchalke Arena’, em Gelsenkirchen, com transmissão em directo pela SIC e Sport TV.
“Tenho de ajudar os jogadores a realizar uma façanha ainda maior que Eusébio e companhia em 1966.”
Luiz Filipe Scolari
JOGOS QUARTOS-DE-FINAL
Sexta, 30 de Junho
16h00 Alemanha - Argentina (Olympiastadion/Berlim)
20h00 Itália - Ucrânia (AOL Arena/Hamburgo)
Sábado, 01 de Julho
16h00 Inglaterra - Portugal (AufSchalke Arena/Gelsenkirchen)
20h00 Brasil - França (Commerzbank Arena/Frankfurt)
DVD – Série de Humor
‘EXTRAS’
A primeira série completa.
de Ricky Gervais e Stephen Merchant
com Ricky Gervais e Ashley Jenson
(2006 Prisvideo)
“Once in a great while a man really has a chance to shine. This is not that man”. A dupla mais brilhante do actual humor inglês, Ricky Gervais e Stephen Merchant, os criadores de ‘The Office - A Empresa’, mudaram de ambiente na sua segunda série de humor para televisão. Na nova série ‘Extras’, Ricky Gervais é Andy Millman, um figurante de cinema, cuja maior aspiração é ter algumas linhas de diálogo. Ao longo dos seis episódios da série vemo-lo tentar mostrar ao mundo que é um grande actor. Como sempre na comédia de embaraços escrita por Ricky Gervais e Stephen Merchant, o riso está a um passo do desespero e da angústia, centrando-se no constrangimento e tentativas toscas de explicação.
Numa altura em que a BBC e HBO anunciam para breve a transmissão da segunda série de ‘Extras’, a primeira série completa é lançada em duplo DVD no mercado português, continuando inédita na televisão nacional.
“Há um estilo Ricky Gervais que não podia ser abandonado e um estilo ‘The Office’ que não podia ser repetido. ‘Extras’ consegue duas coisas: tem reconhecimento e novidade.”
Diário de Notícias
‘EXTRAS’
A primeira série completa.
de Ricky Gervais e Stephen Merchant
com Ricky Gervais e Ashley Jenson
(2006 Prisvideo)
“Once in a great while a man really has a chance to shine. This is not that man”. A dupla mais brilhante do actual humor inglês, Ricky Gervais e Stephen Merchant, os criadores de ‘The Office - A Empresa’, mudaram de ambiente na sua segunda série de humor para televisão. Na nova série ‘Extras’, Ricky Gervais é Andy Millman, um figurante de cinema, cuja maior aspiração é ter algumas linhas de diálogo. Ao longo dos seis episódios da série vemo-lo tentar mostrar ao mundo que é um grande actor. Como sempre na comédia de embaraços escrita por Ricky Gervais e Stephen Merchant, o riso está a um passo do desespero e da angústia, centrando-se no constrangimento e tentativas toscas de explicação.
Numa altura em que a BBC e HBO anunciam para breve a transmissão da segunda série de ‘Extras’, a primeira série completa é lançada em duplo DVD no mercado português, continuando inédita na televisão nacional.
“Há um estilo Ricky Gervais que não podia ser abandonado e um estilo ‘The Office’ que não podia ser repetido. ‘Extras’ consegue duas coisas: tem reconhecimento e novidade.”
Diário de Notícias
23.6.06
Filme – Estreia a 29 de Junho no Lusomundo Colombo
‘JANGHWA, HONGRYEON - HISTÓRIA DE DUAS IRMÃS’
de Kim Jee-Woon
com Yeom Jeong-a e Im Soo-Jung
(2003 Tartan Films)
Uma família, aparentemente normal esconde terríveis segredos. A madrasta, Eun-Joo, dá as boas vindas às enteadas, Su-Mi e Su-Yeon, que acabam de regressar a casa depois de estadia numa instituição psiquiátrica. Mas a vida naquela casa não vai ser fácil. Na manhã a seguir à chegada, uma das irmãs vê o fantasma da sua mãe, enforcando-se no quarto da irmã. Uma alma penada passeia-se pela casa e os adorados pássaros da madrasta aparecem mortos. Eun-Joo culpa a irmã mais velha e, por isso, fecha-a num armário. O domínio da madrasta parece total.
Um drama de terror do realizador sul-coreano Kim Jee-Woon, de 42 anos, autor do segmento ‘Memories’ do filme ‘Saam Gaang – 3… Extremos‘ (2002) e de ‘Dalkomhan Insaeng - Doce Tortura’ (2005).
Fantasporto – Grande Prémio 2004
“A subversion of the usual horror-movie rhythm.”
The New York Times
“Elégant film de fantômes coréen.”
Les Inrockuptibles
‘JANGHWA, HONGRYEON - HISTÓRIA DE DUAS IRMÃS’
de Kim Jee-Woon
com Yeom Jeong-a e Im Soo-Jung
(2003 Tartan Films)
Uma família, aparentemente normal esconde terríveis segredos. A madrasta, Eun-Joo, dá as boas vindas às enteadas, Su-Mi e Su-Yeon, que acabam de regressar a casa depois de estadia numa instituição psiquiátrica. Mas a vida naquela casa não vai ser fácil. Na manhã a seguir à chegada, uma das irmãs vê o fantasma da sua mãe, enforcando-se no quarto da irmã. Uma alma penada passeia-se pela casa e os adorados pássaros da madrasta aparecem mortos. Eun-Joo culpa a irmã mais velha e, por isso, fecha-a num armário. O domínio da madrasta parece total.
Um drama de terror do realizador sul-coreano Kim Jee-Woon, de 42 anos, autor do segmento ‘Memories’ do filme ‘Saam Gaang – 3… Extremos‘ (2002) e de ‘Dalkomhan Insaeng - Doce Tortura’ (2005).
Fantasporto – Grande Prémio 2004
“A subversion of the usual horror-movie rhythm.”
The New York Times
“Elégant film de fantômes coréen.”
Les Inrockuptibles
22.6.06
Futebol – Jogo
PORTUGAL – HOLANDA
Oitavos-de-Final
Domingo, 25 às 20h00 na SIC e Sport TV
(FIFA World Cup Germany 2006)
Portugal garantiu o primeiro lugar no Grupo D do Mundial de Futebol na Alemanha. A selecção treinada por Luiz Felipe Scolari vai agora defrontar nos oitavos-de-final o segundo classificado do Grupo C, a Holanda, treinada por Marco Van Basten. O encontro está agendado para domingo, 25 às 20h00 no ‘Franken Stadion’, em Nuremberga.
O jogo de disputa do acesso aos quartos-de-final terá transmissão em directo pela SIC e Sport TV.
"Sinto-me com vontade de voltar a ser campeão do mundo. Agora esperamos chegar ao jogo dos oitavos-de-final e ganhar. Vamos tentar fazer o melhor e ir passando etapa a etapa."
Luiz Filipe Scolari
PORTUGAL – HOLANDA
Oitavos-de-Final
Domingo, 25 às 20h00 na SIC e Sport TV
(FIFA World Cup Germany 2006)
Portugal garantiu o primeiro lugar no Grupo D do Mundial de Futebol na Alemanha. A selecção treinada por Luiz Felipe Scolari vai agora defrontar nos oitavos-de-final o segundo classificado do Grupo C, a Holanda, treinada por Marco Van Basten. O encontro está agendado para domingo, 25 às 20h00 no ‘Franken Stadion’, em Nuremberga.
O jogo de disputa do acesso aos quartos-de-final terá transmissão em directo pela SIC e Sport TV.
"Sinto-me com vontade de voltar a ser campeão do mundo. Agora esperamos chegar ao jogo dos oitavos-de-final e ganhar. Vamos tentar fazer o melhor e ir passando etapa a etapa."
Luiz Filipe Scolari
Livro – Romance
‘O MAR’
de John Banville
(2006 Asa)
Quando Max regressa à pequena cidade onde passou férias na infância, está a tentar escapar à morte recente da sua mulher Anna. É também um regresso ao lugar onde conheceu a família Grace, que lhe deu a conhecer o amor e a dor, o sexo e a morte, em suma, os inesperados da vida. Nesse Verão distante, os Grace apareceram na sua vida como que vindos de outro mundo. Este sofisticado casal fascinou-o, mas foram as filhas do casal, as gémeas Myles e Chloe, que mais o cativaram. Entrelaçada com esta história está a relação de Max com Claire, a filha já adulta.
Um romance do escritor irlandês John Banville, de 61 anos, autor de ‘Livro da Confissão’ (1990 Quetzal).
Booker Prize – Fiction 2005 (Winner)
“Uma obra incrivelmente bem escrita ainda que muito melancólica.”
John Sutherland, presidente do júri do Booker Prize
‘O MAR’
de John Banville
(2006 Asa)
Quando Max regressa à pequena cidade onde passou férias na infância, está a tentar escapar à morte recente da sua mulher Anna. É também um regresso ao lugar onde conheceu a família Grace, que lhe deu a conhecer o amor e a dor, o sexo e a morte, em suma, os inesperados da vida. Nesse Verão distante, os Grace apareceram na sua vida como que vindos de outro mundo. Este sofisticado casal fascinou-o, mas foram as filhas do casal, as gémeas Myles e Chloe, que mais o cativaram. Entrelaçada com esta história está a relação de Max com Claire, a filha já adulta.
Um romance do escritor irlandês John Banville, de 61 anos, autor de ‘Livro da Confissão’ (1990 Quetzal).
Booker Prize – Fiction 2005 (Winner)
“Uma obra incrivelmente bem escrita ainda que muito melancólica.”
John Sutherland, presidente do júri do Booker Prize
21.6.06
Filmes – Ciclo
HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA
Programação Junho
(Cinemateca Portuguesa)
Percurso através dos grandes clássicos do cinema, no ciclo ‘História Permanente do Cinema’ que mostra grandes filmes de grandes mestres.
Sábado, 24 às 19h00
‘La Passion de Jeanne d'Arc - A Paixão de Joana d'Arc'
(1928 - França)
de Carl Dreyer, com Renée Falconetti e Antonin Artaud
Jeanne Domrémy, uma mulher do povo, na França de 1431, que luta heroicamente contra a ocupação do seu país, é presa, torturada e queimada sob a acusação de blasfémia.
Carl Dreyer usou a essência do cinema, a imagem, para mostrar a tragédia humana em grandes planos. Cinema em estado puro, é um clássico singular na história do cinema. Em quase sua totalidade o filme consiste de faces, ou seja, em grandes planos dos rostos dos actores, para retractar a alma humana.
Um drama do realizador dinamarquês Carl Dreyer (1889-1968), autor de ‘Gertrud’ (1964). Mudo – Intertítulos em francês – Legendas em português.
“’Jeanne d’Arc’ prova que o cinema mudo tem no grande plano o equivalente da palavra. Ficamos vencidos pelo choque emotivo dos grandes-planos.”
M.S. Fonseca
HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA
Programação Junho
(Cinemateca Portuguesa)
Percurso através dos grandes clássicos do cinema, no ciclo ‘História Permanente do Cinema’ que mostra grandes filmes de grandes mestres.
Sábado, 24 às 19h00
‘La Passion de Jeanne d'Arc - A Paixão de Joana d'Arc'
(1928 - França)
de Carl Dreyer, com Renée Falconetti e Antonin Artaud
Jeanne Domrémy, uma mulher do povo, na França de 1431, que luta heroicamente contra a ocupação do seu país, é presa, torturada e queimada sob a acusação de blasfémia.
Carl Dreyer usou a essência do cinema, a imagem, para mostrar a tragédia humana em grandes planos. Cinema em estado puro, é um clássico singular na história do cinema. Em quase sua totalidade o filme consiste de faces, ou seja, em grandes planos dos rostos dos actores, para retractar a alma humana.
Um drama do realizador dinamarquês Carl Dreyer (1889-1968), autor de ‘Gertrud’ (1964). Mudo – Intertítulos em francês – Legendas em português.
“’Jeanne d’Arc’ prova que o cinema mudo tem no grande plano o equivalente da palavra. Ficamos vencidos pelo choque emotivo dos grandes-planos.”
M.S. Fonseca
20.6.06
Festival – Música
‘JAZZ EM AGOSTO 2006’
De 03 a 12 de Agosto no Anfiteatro ao Ar Livre
(Fundação Calouste Gulbenkian)
O festival ‘Jazz em Agosto’ vai regressar ao jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com uma semana de concertos sob o signo do saxofonista John Coltrane (1926-1967) e forte preponderância dos Estados Unidos. No cartaz do «Jazz em Agosto 2006» figuram, entre outros, o sexteto de Anthony Braxton, The Cláudia Quintet, Rova Orkestrova Electric Ascension, Craig Taborn´s Junk Music, Corkestra, Nels Cline e Evan Parker. Trata-se de “um leque abrangente do mundo contemporâneo do jazz, desde o neo free e electrojazz ao jazz de câmara e noise”, segundo Rui Neves, director artístico do festival.
O «Jazz em Agosto» da Gulbenkian começou em 1984 e desde então já acolheu cerca de 180 concertos, a maioria deles no Anfiteatro ao Ar Livre dos jardins da Fundação Gulbenkian, com 900 lugares. Segundo os organizadores, nos últimos anos, “o festival ganhou projecção internacional e é hoje citado nas melhores publicações do jazz actual”.
‘JAZZ EM AGOSTO 2006’
De 03 a 12 de Agosto no Anfiteatro ao Ar Livre
(Fundação Calouste Gulbenkian)
O festival ‘Jazz em Agosto’ vai regressar ao jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com uma semana de concertos sob o signo do saxofonista John Coltrane (1926-1967) e forte preponderância dos Estados Unidos. No cartaz do «Jazz em Agosto 2006» figuram, entre outros, o sexteto de Anthony Braxton, The Cláudia Quintet, Rova Orkestrova Electric Ascension, Craig Taborn´s Junk Music, Corkestra, Nels Cline e Evan Parker. Trata-se de “um leque abrangente do mundo contemporâneo do jazz, desde o neo free e electrojazz ao jazz de câmara e noise”, segundo Rui Neves, director artístico do festival.
O «Jazz em Agosto» da Gulbenkian começou em 1984 e desde então já acolheu cerca de 180 concertos, a maioria deles no Anfiteatro ao Ar Livre dos jardins da Fundação Gulbenkian, com 900 lugares. Segundo os organizadores, nos últimos anos, “o festival ganhou projecção internacional e é hoje citado nas melhores publicações do jazz actual”.
18.6.06
Revista - Mensal
‘BLITZ’
Nunca se ouviu uma revista assim.
Nas bancas a 21 de Junho
(Impresa)
A música em revista regressa com a ‘Blitz’, uma publicação com 124 páginas e de periodicidade mensal que aposta na “divulgação das mais atraentes aventuras da música contemporânea”. Uma revista com um projecto gráfico completamente novo e vincadamente diferente daquele que servia o jornal semanal. A ‘Blitz’ é a volta ao mundo da música, dirigindo-se a um público mais alargado e que ocupa os tempos livres (e os outros) a magicar a banda-sonora da sua vida.
Para o director da ‘Blitz’, Miguel Francisco Cadete, “em Portugal só há revistas de música dirigidas a nichos de mercado e era absurdo não existir uma mais mainstream”. A partir de agora, na última sexta-feira de cada mês, passa a haver música em revista.
‘BLITZ’
Nunca se ouviu uma revista assim.
Nas bancas a 21 de Junho
(Impresa)
A música em revista regressa com a ‘Blitz’, uma publicação com 124 páginas e de periodicidade mensal que aposta na “divulgação das mais atraentes aventuras da música contemporânea”. Uma revista com um projecto gráfico completamente novo e vincadamente diferente daquele que servia o jornal semanal. A ‘Blitz’ é a volta ao mundo da música, dirigindo-se a um público mais alargado e que ocupa os tempos livres (e os outros) a magicar a banda-sonora da sua vida.
Para o director da ‘Blitz’, Miguel Francisco Cadete, “em Portugal só há revistas de música dirigidas a nichos de mercado e era absurdo não existir uma mais mainstream”. A partir de agora, na última sexta-feira de cada mês, passa a haver música em revista.
17.6.06
Soudbox
BUDDHA MACHINE
by Christiaan Virant and Zhang Jian
(FM3)
A ‘Buddha Machine’ é uma ideia da dupla FM3 (o norte americano Cristiaan Virant e o chinês Zhang Jian). É uma caixa de som que repete nove diferentes loops (mantras) que constituem uma terapia anti-stress/new age/zen. Funciona a pilhas ou electricidade, tem um botão lateral que muda alternadamente o loop e um outro botão de volume. Pode-se ligar os auscultadores, ligar a um sistema de som ou simplesmente ligar e ouvir. Nada mais. Música fechada para sempre dentro de uma pequena soundbox com nove sintonias eternas. Disponível nas cores preto, branco, verde, vermelho, laranja, azul e rosa.
Os FM3 (deve ler-se éfe éme tsã), autores dos loops e criadores da ‘Buddha Machine’ têm-se dedicado à música electrónica em cruzamento com os instrumentos tradicionais chineses, tendo como resultado mais uma visão sobre a ambient music minimal. Com discos lançados pelas editoras Bip-Hop e Staalplaat, os FM3 têm agendado um concerto, na ZDB - Galeria Zé dos Bois, para o dia 22 de Julho.
À venda na loja de discos ‘Flur’ (Santa Apolónia) por 23 euros.
"Um objecto relativamente inútil, mas incrivelmente giro."
Diário de Notícias – 6a
"Um dos gadgets do ano. É uma reduzida caixa de música em plástico, vendida em diversas cores, que tem dado que falar nos últimos tempos."
Público - Y
BUDDHA MACHINE
by Christiaan Virant and Zhang Jian
(FM3)
A ‘Buddha Machine’ é uma ideia da dupla FM3 (o norte americano Cristiaan Virant e o chinês Zhang Jian). É uma caixa de som que repete nove diferentes loops (mantras) que constituem uma terapia anti-stress/new age/zen. Funciona a pilhas ou electricidade, tem um botão lateral que muda alternadamente o loop e um outro botão de volume. Pode-se ligar os auscultadores, ligar a um sistema de som ou simplesmente ligar e ouvir. Nada mais. Música fechada para sempre dentro de uma pequena soundbox com nove sintonias eternas. Disponível nas cores preto, branco, verde, vermelho, laranja, azul e rosa.
Os FM3 (deve ler-se éfe éme tsã), autores dos loops e criadores da ‘Buddha Machine’ têm-se dedicado à música electrónica em cruzamento com os instrumentos tradicionais chineses, tendo como resultado mais uma visão sobre a ambient music minimal. Com discos lançados pelas editoras Bip-Hop e Staalplaat, os FM3 têm agendado um concerto, na ZDB - Galeria Zé dos Bois, para o dia 22 de Julho.
À venda na loja de discos ‘Flur’ (Santa Apolónia) por 23 euros.
"Um objecto relativamente inútil, mas incrivelmente giro."
Diário de Notícias – 6a
"Um dos gadgets do ano. É uma reduzida caixa de música em plástico, vendida em diversas cores, que tem dado que falar nos últimos tempos."
Público - Y
16.6.06
Filme – Estreia a 22 de Junho no Millenium Alvaláxia
‘SAMARIA – SAMARITANA’
de Kim Ki-Duk
com Lee Seung-Yeon e Jae Hee
(2004 Kim Ki-Duk Film)
Yeo-Jin é uma jovem adolescente que ainda vive com o seu pai, viúvo. A sua melhor amiga, Jae-Young, é prostituta. Yeo-Jin ajuda-a marcando os encontros com os clientes e vigiando a polícia. Juntas mantêm o sonho de juntar dinheiro e fugir para a Europa. Mas um dia Yeo-Jin comete uma distracção fatal e Jae-Young é apanhada pela polícia, resultando daí um acidente com trágicas consequências.
Um drama do realizador sul-coreano Kim Ki-Duk, de 46 anos, autor de ‘Bom Yeoreum Gaeul Gyeoul Geurigo Bom - Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera’ (2003) e ‘Bin Jip – Ferro 3’ (2004).
Berlinale – Silver Bear 2004 (Best Director)
"Alternant des moments de grande tendresse et des scènes d'intense violence, glissant de poétiques références bouddhistes ou surréalistes, cette sorte de fable sur l'héritage et sur l'initiation brouille toutes les notions de morale, culpabilité, amour, purification."
Le Monde
"Sans être radical, 'Samaria' est émaillé d'éclats de grâce."
Les Inrockuptibles
‘SAMARIA – SAMARITANA’
de Kim Ki-Duk
com Lee Seung-Yeon e Jae Hee
(2004 Kim Ki-Duk Film)
Yeo-Jin é uma jovem adolescente que ainda vive com o seu pai, viúvo. A sua melhor amiga, Jae-Young, é prostituta. Yeo-Jin ajuda-a marcando os encontros com os clientes e vigiando a polícia. Juntas mantêm o sonho de juntar dinheiro e fugir para a Europa. Mas um dia Yeo-Jin comete uma distracção fatal e Jae-Young é apanhada pela polícia, resultando daí um acidente com trágicas consequências.
Um drama do realizador sul-coreano Kim Ki-Duk, de 46 anos, autor de ‘Bom Yeoreum Gaeul Gyeoul Geurigo Bom - Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera’ (2003) e ‘Bin Jip – Ferro 3’ (2004).
Berlinale – Silver Bear 2004 (Best Director)
"Alternant des moments de grande tendresse et des scènes d'intense violence, glissant de poétiques références bouddhistes ou surréalistes, cette sorte de fable sur l'héritage et sur l'initiation brouille toutes les notions de morale, culpabilité, amour, purification."
Le Monde
"Sans être radical, 'Samaria' est émaillé d'éclats de grâce."
Les Inrockuptibles
Festival – Música
‘SW TMN – 10º FESTIVAL SUDOESTE’
10º Aniversário do Maior Festival de Verão em Portugal.
Zambujeira do Mar, de 03 a 06 de Agosto
(2006 Música no Coração)
É em ambiente de festa que vai decorrer, de 3 a 6 de Agosto, na Zambujeira do Mar (Odemira), a décima edição do maior festival nacional de Verão. Para comemorar os 10 anos do festival, a TMN e a Música no Coração estão a preparar aquela que é anunciada como “a maior edição de sempre”.
As datas e os primeiros nomes do cartaz do 'SW TMN - 10º Festival Sudoeste' já foram confirmadas. Mais informações em breve.
QUINTA, 03
Brasilian Girls (Palco TMN)
Quarteto nova-iorquino de electrónica/samba/reggae/jazz/house
Seu Jorge (Palco Planeta Sudoeste)
Cantor brasileiro de samba/violão/funk/versões
SEXTA, 04
Goldfrapp (Palco TMN)
Duo britânico de pop sofisticado/electrónica
Tiga (Palco TMN)
Cantor/produtor canadiano electro/techno/synth pop/house
Nouvelle Vague (Palco Planeta Sudoeste)
Duo francês de bossanova/versões punk new wave
Cibelle (Palco Planeta Sudoeste)
Cantora brasileira de bossanova/electrónica/samba/jazz
SÁBADO, 05
Daft Punk (Palco TMN)
Duo francês de electronica/pop/techno/funk
Los de Abajo (Palco Planeta Sudoeste)
Banda mexicana de punk/tropical/latina
Who Made Who (Palco Planeta Sudoeste)
Trio dinamarquês de pop/electrónica/punk/funk
DOMINGO, 06
Zero 7 (Palco TMN)
Duo britânico de soul/acid jazz/funk
Final Fantasy (Palco Planeta Sudoeste)
Cantor canadiano de violino/pop/folk
José Gonzalez (Palco Planeta Sudoeste)
Cantor sueco de guitarra clássica/flamengo/tango/brasil
Rui Vargas (Palco Planeta Sudoeste)
DJ português house/hip hop/soul/jazz/funk/dub
Passe 4 Dias à venda na Fnac por 70 euros.
‘SW TMN – 10º FESTIVAL SUDOESTE’
10º Aniversário do Maior Festival de Verão em Portugal.
Zambujeira do Mar, de 03 a 06 de Agosto
(2006 Música no Coração)
É em ambiente de festa que vai decorrer, de 3 a 6 de Agosto, na Zambujeira do Mar (Odemira), a décima edição do maior festival nacional de Verão. Para comemorar os 10 anos do festival, a TMN e a Música no Coração estão a preparar aquela que é anunciada como “a maior edição de sempre”.
As datas e os primeiros nomes do cartaz do 'SW TMN - 10º Festival Sudoeste' já foram confirmadas. Mais informações em breve.
QUINTA, 03
Brasilian Girls (Palco TMN)
Quarteto nova-iorquino de electrónica/samba/reggae/jazz/house
Seu Jorge (Palco Planeta Sudoeste)
Cantor brasileiro de samba/violão/funk/versões
SEXTA, 04
Goldfrapp (Palco TMN)
Duo britânico de pop sofisticado/electrónica
Tiga (Palco TMN)
Cantor/produtor canadiano electro/techno/synth pop/house
Nouvelle Vague (Palco Planeta Sudoeste)
Duo francês de bossanova/versões punk new wave
Cibelle (Palco Planeta Sudoeste)
Cantora brasileira de bossanova/electrónica/samba/jazz
SÁBADO, 05
Daft Punk (Palco TMN)
Duo francês de electronica/pop/techno/funk
Los de Abajo (Palco Planeta Sudoeste)
Banda mexicana de punk/tropical/latina
Who Made Who (Palco Planeta Sudoeste)
Trio dinamarquês de pop/electrónica/punk/funk
DOMINGO, 06
Zero 7 (Palco TMN)
Duo britânico de soul/acid jazz/funk
Final Fantasy (Palco Planeta Sudoeste)
Cantor canadiano de violino/pop/folk
José Gonzalez (Palco Planeta Sudoeste)
Cantor sueco de guitarra clássica/flamengo/tango/brasil
Rui Vargas (Palco Planeta Sudoeste)
DJ português house/hip hop/soul/jazz/funk/dub
Passe 4 Dias à venda na Fnac por 70 euros.
15.6.06
CD – Álbum
‘THE WARNING’
Hot Chip
(2006 EMI Records)
Os Hot Chip são um quinteto londrino electro/pop/funk formado em 2000 por Alexis Taylor (teclas), Joe Godard (ritmos), Owen Clarke (teclas e guitarra), Felix Martin (bateria) e Al Do It (guitarra). A banda apresentou-se ao vivo no ‘Festival Sudoeste 2005’, integrada no ‘DFA Records Showcase’.
Os Hot Chip acabam agora de lançar ‘The Warning’, o seu segundo álbum. O disco surpreende pelo groove e sentido melódico num apelo irrecusável à pista de dança. Sons funky implacáveis para dançar, de que os temas ‘Over and Over’ e ‘Boy From School’ são um bom exemplo. Uma irresistível banda sonora para este Verão e, desde já, um dos melhores álbuns de dança alternativa do ano.
“A fantastic collection of nu-dance.”
The Guardian
“Splendid.”
Urb
‘THE WARNING’
Hot Chip
(2006 EMI Records)
Os Hot Chip são um quinteto londrino electro/pop/funk formado em 2000 por Alexis Taylor (teclas), Joe Godard (ritmos), Owen Clarke (teclas e guitarra), Felix Martin (bateria) e Al Do It (guitarra). A banda apresentou-se ao vivo no ‘Festival Sudoeste 2005’, integrada no ‘DFA Records Showcase’.
Os Hot Chip acabam agora de lançar ‘The Warning’, o seu segundo álbum. O disco surpreende pelo groove e sentido melódico num apelo irrecusável à pista de dança. Sons funky implacáveis para dançar, de que os temas ‘Over and Over’ e ‘Boy From School’ são um bom exemplo. Uma irresistível banda sonora para este Verão e, desde já, um dos melhores álbuns de dança alternativa do ano.
“A fantastic collection of nu-dance.”
The Guardian
“Splendid.”
Urb
12.6.06
Filme – Estreia a 15 de Junho no Monumental Saldanha
‘THE SQUID AND THE WHALE – A LULA E A BALEIA’
de Noah Baumbach
com Jeff Daniels e Laura Linney
(2005 Samuel Goldwyn Films)
A estrutura relacional da família Berkman, na Brooklyn de 1986. Bernard, académico e escritor, e a sua insatisfeita mulher Joan, aspirante a escritora, desistiram do seu casamento. Os seus dois filhos, Walt, de 16 anos e Frank, de 12 anos, lutam com os seus sentimentos confusos e conflituosos. A experiência é uma terna, divertida e comovente passagem à idade adulta para Walt mas tortuosamente prematura para Frank. As tensões emocionais e choques que surgem durante este período tão penoso para os Berkman retratam uma família em transição, que aprende a redefinir-se.
Um drama do realizador norte-americano Noah Baumbach, de 37 anos, autor de ‘Kicking and Screaming’ (1995).
“Both sharply comical and piercingly sad. Noah Baumbach surveys the members of the flawed, collapsing Berkman family with sympathy but without mercy, noting their individual and collective failures and imperfections with relentless precision.”
The New York Times
‘THE SQUID AND THE WHALE – A LULA E A BALEIA’
de Noah Baumbach
com Jeff Daniels e Laura Linney
(2005 Samuel Goldwyn Films)
A estrutura relacional da família Berkman, na Brooklyn de 1986. Bernard, académico e escritor, e a sua insatisfeita mulher Joan, aspirante a escritora, desistiram do seu casamento. Os seus dois filhos, Walt, de 16 anos e Frank, de 12 anos, lutam com os seus sentimentos confusos e conflituosos. A experiência é uma terna, divertida e comovente passagem à idade adulta para Walt mas tortuosamente prematura para Frank. As tensões emocionais e choques que surgem durante este período tão penoso para os Berkman retratam uma família em transição, que aprende a redefinir-se.
Um drama do realizador norte-americano Noah Baumbach, de 37 anos, autor de ‘Kicking and Screaming’ (1995).
“Both sharply comical and piercingly sad. Noah Baumbach surveys the members of the flawed, collapsing Berkman family with sympathy but without mercy, noting their individual and collective failures and imperfections with relentless precision.”
The New York Times
9.6.06
Cinema – Sessões Especiais
UM ANO DE CINEMA(S)
Os melhores filmes estreados entre Junho 2005 e Junho 2006
(No King de 29 de Junho a 23 de Agosto)
JUNHO
Quinta, 29 - ‘A Rapariga Santa’ de Lucrecia Martel
Sexta, 30 - ‘Maria Cheia de Graça’ de Joshua Marston
JULHO
Domingo, 02 - ‘Closer – Perto Demais’ de Mike Nichols
Segunda, 03 - ‘Vera Drake’, de Mike Leigh
Terça, 04- ‘Tarnation’ de Jonathan Caouette
Quarta, 05 - ‘Million Dollar Baby – Sonhos Vencidos’ de Clint Eastwood
Quinta, 06 – ‘Sideways’ de Alexander Payne
Sexta, 07 – ‘À Boleia pela Galáxia’ de Garth Jennings
Sábado, 08 – ‘Um Peixe Fora de Água’ de Wes Anderson
Domingo, 09 – ‘A Queda – Hitler e o Fim do Terceiro Reich’ de Olivier Hirschbiegel
Segunda, 10 – ‘Querida Família’ de Dominic Harari e Teresa Pelegri
Terça, 11 – ‘Temporada de Patos’ de Fernando Eimbcke
Quarta, 12 – ‘Mondovino’ de Jonathan Nossiter
Quinta, 13 – ‘Colisão’ de Paul Haggis
Sexta, 14 – ‘Sinais Vermelhos’ de Cédric Kahn
Sábado, 15 - ‘9 Songs - 9 Canções’ de Michael Winterbottom
Domingo, 16 – ‘Charlie e a Fábrica de Chocolate’ de Tim Burton
Segunda, 17 – ‘De Tanto Bater o Meu Coração Parou’ de Jacques Audiard
Terça, 18 – ‘Mar Adentro’ de Alejandro Amenábar
Quarta, 19 – ‘Os Psico Detectives’ de David Russel
Quinta, 20 – ‘Os Edukadores’ de Hans Weingartner
Sexta, 21 – ‘O Segredo de Brokeback Mountain’ de Ang Lee
Sábado, 22 – ‘Os Irmãos Grimm’ de Terry Gilliam
Segunda, 24 – ‘O Castelo Andante’ de Hayao Miyazaki
Terça, 25 - ‘Last Days – Últimos Dias’ de Gus Van Sant
Quarta, 26 – ‘Aurora’ de F.W. Murnau
Quinta, 27 – ‘Reis e Rainha’ de Arnaud Desplechin
Sexta, 28 – ‘A Marcha dos Pinguins’ de Luc Jacquet
Sábado, 29 – ‘As Bonecas Russas’ de Cédric Klapisch
Domingo, 30 – ‘Oliver Twist’ de Roman Polanski
Segunda, 31 – ‘Dom Quixote de Orson Welles’ de Orson Welles
Preço Único: 3,50 euros
UM ANO DE CINEMA(S)
Os melhores filmes estreados entre Junho 2005 e Junho 2006
(No King de 29 de Junho a 23 de Agosto)
JUNHO
Quinta, 29 - ‘A Rapariga Santa’ de Lucrecia Martel
Sexta, 30 - ‘Maria Cheia de Graça’ de Joshua Marston
JULHO
Domingo, 02 - ‘Closer – Perto Demais’ de Mike Nichols
Segunda, 03 - ‘Vera Drake’, de Mike Leigh
Terça, 04- ‘Tarnation’ de Jonathan Caouette
Quarta, 05 - ‘Million Dollar Baby – Sonhos Vencidos’ de Clint Eastwood
Quinta, 06 – ‘Sideways’ de Alexander Payne
Sexta, 07 – ‘À Boleia pela Galáxia’ de Garth Jennings
Sábado, 08 – ‘Um Peixe Fora de Água’ de Wes Anderson
Domingo, 09 – ‘A Queda – Hitler e o Fim do Terceiro Reich’ de Olivier Hirschbiegel
Segunda, 10 – ‘Querida Família’ de Dominic Harari e Teresa Pelegri
Terça, 11 – ‘Temporada de Patos’ de Fernando Eimbcke
Quarta, 12 – ‘Mondovino’ de Jonathan Nossiter
Quinta, 13 – ‘Colisão’ de Paul Haggis
Sexta, 14 – ‘Sinais Vermelhos’ de Cédric Kahn
Sábado, 15 - ‘9 Songs - 9 Canções’ de Michael Winterbottom
Domingo, 16 – ‘Charlie e a Fábrica de Chocolate’ de Tim Burton
Segunda, 17 – ‘De Tanto Bater o Meu Coração Parou’ de Jacques Audiard
Terça, 18 – ‘Mar Adentro’ de Alejandro Amenábar
Quarta, 19 – ‘Os Psico Detectives’ de David Russel
Quinta, 20 – ‘Os Edukadores’ de Hans Weingartner
Sexta, 21 – ‘O Segredo de Brokeback Mountain’ de Ang Lee
Sábado, 22 – ‘Os Irmãos Grimm’ de Terry Gilliam
Segunda, 24 – ‘O Castelo Andante’ de Hayao Miyazaki
Terça, 25 - ‘Last Days – Últimos Dias’ de Gus Van Sant
Quarta, 26 – ‘Aurora’ de F.W. Murnau
Quinta, 27 – ‘Reis e Rainha’ de Arnaud Desplechin
Sexta, 28 – ‘A Marcha dos Pinguins’ de Luc Jacquet
Sábado, 29 – ‘As Bonecas Russas’ de Cédric Klapisch
Domingo, 30 – ‘Oliver Twist’ de Roman Polanski
Segunda, 31 – ‘Dom Quixote de Orson Welles’ de Orson Welles
Preço Único: 3,50 euros
6.6.06
BD – Álbum
‘JOHN LAW, DETECTIVE – UM HOMEM CONDENADO’
Gary Chaloner
(2006 Gradiva)
Criada por Will Eisner (1917-2005), o ‘pai’ da graphic novel, a série de banda desenhada ‘John Law, Detective’ não chegaria a ver a luz do dia. Ao fim de mais de meio século, Gary Chaloner, com o apoio e incentivo do próprio Will Eisner, concretiza o sonho antigo de dar nova vida ao mítico polícia zarolho de Crossroads, escrevendo e desenhando novas aventuras.
O álbum ‘John Law, Detective - Um Homem Condenado’ inclui ainda as três histórias originais criadas em 1948 por Will Eisner, o que constitui uma verdadeira preciosidade para os admiradores do mestre norte-americano da banda desenhada.
O argumentista e desenhador autraliano Gary Chaloner foi fundador da editora Cyclone Comics e autor da mini-série ‘The Olympics’ para a Marvel/Epic Comics.
Ledger Awards - International Title of the Year 2005
‘JOHN LAW, DETECTIVE – UM HOMEM CONDENADO’
Gary Chaloner
(2006 Gradiva)
Criada por Will Eisner (1917-2005), o ‘pai’ da graphic novel, a série de banda desenhada ‘John Law, Detective’ não chegaria a ver a luz do dia. Ao fim de mais de meio século, Gary Chaloner, com o apoio e incentivo do próprio Will Eisner, concretiza o sonho antigo de dar nova vida ao mítico polícia zarolho de Crossroads, escrevendo e desenhando novas aventuras.
O álbum ‘John Law, Detective - Um Homem Condenado’ inclui ainda as três histórias originais criadas em 1948 por Will Eisner, o que constitui uma verdadeira preciosidade para os admiradores do mestre norte-americano da banda desenhada.
O argumentista e desenhador autraliano Gary Chaloner foi fundador da editora Cyclone Comics e autor da mini-série ‘The Olympics’ para a Marvel/Epic Comics.
Ledger Awards - International Title of the Year 2005
1.6.06
Festival – Música Electrónica
SONIC FRESH 06
‘Op Art Open Air’
(Dia 02 de Junho, a partir das 23h00, nas Docas de Santo Amaro)
O ‘Sonic Fresh’ é diferente dos outros festivais: é urbano, tem a música de dança no papel principal e oferece um programa com nomes internacionais de excepção. As estrelas são Superpitcher, Sleeparchive e Lee Van Dowski.
Superpitcher é um nome sonante do tecnho alemão e parte do catálogo da editora Kompakt. O inventor do schaffel techno (glam rock/techno) tem-se dedicado ultimamente ao acid techno e ao trance ambiental.
Sleeparchive é um projecto de techno minimal. Já misturou faixas para Monolake, Modeselektor, Regis e Rhythm & Sound, e viu os seus temas escolhidos por nomes como Richie Hawtin, Miss Kittin ou Tiefschwarz.
Também minimal é a obra de Lee Van Dowski, mas com a porta aberta a coordenadas funk. Foi considerado artista-revelação de 2005 pela revista 'Trax'.
Bilhetes à venda na loja de discos ‘Flur’ por 15 euros.
SONIC FRESH 06
‘Op Art Open Air’
(Dia 02 de Junho, a partir das 23h00, nas Docas de Santo Amaro)
O ‘Sonic Fresh’ é diferente dos outros festivais: é urbano, tem a música de dança no papel principal e oferece um programa com nomes internacionais de excepção. As estrelas são Superpitcher, Sleeparchive e Lee Van Dowski.
Superpitcher é um nome sonante do tecnho alemão e parte do catálogo da editora Kompakt. O inventor do schaffel techno (glam rock/techno) tem-se dedicado ultimamente ao acid techno e ao trance ambiental.
Sleeparchive é um projecto de techno minimal. Já misturou faixas para Monolake, Modeselektor, Regis e Rhythm & Sound, e viu os seus temas escolhidos por nomes como Richie Hawtin, Miss Kittin ou Tiefschwarz.
Também minimal é a obra de Lee Van Dowski, mas com a porta aberta a coordenadas funk. Foi considerado artista-revelação de 2005 pela revista 'Trax'.
Bilhetes à venda na loja de discos ‘Flur’ por 15 euros.
CD – Álbum
‘SCALE’
Herbert
(2006 Accidental)
O inglês Matthew Herbert é provavelmente o músico mais conceptual e cerebral na área da música electrónica e aquele que melhor estrutura uma linguagem electro/funk a que junta techno/ambient/minimal.
Desta vez, Herbert deixa de lado experimentações, regras e restrições que impunha a si próprio e retoma uma sonoridade mais pop/dance na sequência dos fantásticos ‘Around The House’ (1998) e ‘Bodily Functions’ (2001), sem que perca o activismo politico e social. Como fontes sonoras Herbert utiliza em ‘Scale’ sons de meteoritos, tornados, tacadas de golfe, automóveis, bombas de abastecimento de combustível e cereais de pequeno-almoço, entre outros. O novo álbum conta com colaborações da sua mulher Dani Siciliano e do músico folk Neil Thomas. 'Scale' é pura música contagiante.
“Uma experiência estética singular de prazer auditivo, emoção forte e apelo físico.”
Expresso
‘SCALE’
Herbert
(2006 Accidental)
O inglês Matthew Herbert é provavelmente o músico mais conceptual e cerebral na área da música electrónica e aquele que melhor estrutura uma linguagem electro/funk a que junta techno/ambient/minimal.
Desta vez, Herbert deixa de lado experimentações, regras e restrições que impunha a si próprio e retoma uma sonoridade mais pop/dance na sequência dos fantásticos ‘Around The House’ (1998) e ‘Bodily Functions’ (2001), sem que perca o activismo politico e social. Como fontes sonoras Herbert utiliza em ‘Scale’ sons de meteoritos, tornados, tacadas de golfe, automóveis, bombas de abastecimento de combustível e cereais de pequeno-almoço, entre outros. O novo álbum conta com colaborações da sua mulher Dani Siciliano e do músico folk Neil Thomas. 'Scale' é pura música contagiante.
“Uma experiência estética singular de prazer auditivo, emoção forte e apelo físico.”
Expresso
Cinema – Festival
FESTIVAL DE CANNES
‘The Wind That Shakes The Barley’, de Ken Loach, vence ‘Palm d’Or 2006’.
Ken Loach foi distinguido com a ‘Palm d’Or 2006’ do Festival de Cannes, com ‘The Wind That Shakes The Barley’ a ser considerado o melhor filme em competição. O realizador inglês de 70 anos, cujos filmes seguem uma visão política, social e económica da esquerda inglesa, é autor de ‘Sweet Sixteen‘ (2002) e ‘Ae Fond Kiss‘ (2004).
‘The Wind That Shakes The Barley’ passa-se na Irlanda entre 1916 e 1921, quando o país procurava desligar-se da Grã-Bretanha, e centra-se em dois irmãos que, depois de lutarem contra o ocupante inglês, passam a enfrentar-se, servindo de símbolos do selvagem combate pela independência, primeiro, e das brutais lutas fratricidas que se seguiram.
FESTIVAL DE CANNES
‘The Wind That Shakes The Barley’, de Ken Loach, vence ‘Palm d’Or 2006’.
Ken Loach foi distinguido com a ‘Palm d’Or 2006’ do Festival de Cannes, com ‘The Wind That Shakes The Barley’ a ser considerado o melhor filme em competição. O realizador inglês de 70 anos, cujos filmes seguem uma visão política, social e económica da esquerda inglesa, é autor de ‘Sweet Sixteen‘ (2002) e ‘Ae Fond Kiss‘ (2004).
‘The Wind That Shakes The Barley’ passa-se na Irlanda entre 1916 e 1921, quando o país procurava desligar-se da Grã-Bretanha, e centra-se em dois irmãos que, depois de lutarem contra o ocupante inglês, passam a enfrentar-se, servindo de símbolos do selvagem combate pela independência, primeiro, e das brutais lutas fratricidas que se seguiram.
BD – Álbum
‘WE3 – ARNIMAIS’
de Grant Morrison (argumento) e Frank Quitely (desenho)
(2006 Vertigo DC / Devir)
A natureza deu-lhes dentes e garras, o homem deu-lhes armas. Três animais transformados genética e mecanicamente em mortíferas armas de guerra, conseguem escapar do laboratório secreto onde foram treinados e tentam regressar para os seus donos, mas o exército norte-americano quere-os de volta. Espectacular e violenta história de acção, desenhada de uma forma que inova e reinventa a narrativa em BD, ‘We3 – ArNimais’ concilia a aventura cyberpunk com as fábulas.
O escocês Grant Morrison, de 46 anos, é um dos mais brilhantes argumentistas britânicos e autor de ‘Batman - Asilo Arkham’. Igualmente escocês, o desenhador Frank Quitely, de 36 anos, foi um dos autores de ‘Sandman – Endless Nights’.
Wizard Fan Award – Mini Serie 2005
Eisner Awards – Best Lettering 2005, Best Penciller/Inker 2005
‘WE3 – ARNIMAIS’
de Grant Morrison (argumento) e Frank Quitely (desenho)
(2006 Vertigo DC / Devir)
A natureza deu-lhes dentes e garras, o homem deu-lhes armas. Três animais transformados genética e mecanicamente em mortíferas armas de guerra, conseguem escapar do laboratório secreto onde foram treinados e tentam regressar para os seus donos, mas o exército norte-americano quere-os de volta. Espectacular e violenta história de acção, desenhada de uma forma que inova e reinventa a narrativa em BD, ‘We3 – ArNimais’ concilia a aventura cyberpunk com as fábulas.
O escocês Grant Morrison, de 46 anos, é um dos mais brilhantes argumentistas britânicos e autor de ‘Batman - Asilo Arkham’. Igualmente escocês, o desenhador Frank Quitely, de 36 anos, foi um dos autores de ‘Sandman – Endless Nights’.
Wizard Fan Award – Mini Serie 2005
Eisner Awards – Best Lettering 2005, Best Penciller/Inker 2005
Concerto – Ao Vivo
DJ SHADOW
‘Presents the Hiphy Movement'
(No ‘Lux’, dia 14 de Junho às 23h00)
O californiano DJ Shadow, um dos génios da vanguarda do hip-hop norte-americano, autor de ‘Endtroducing’ (1996), apresenta o grande fenómeno do momento no rap underground, surgido na cena de São Francisco.
Para descobrir a frescura do movimento hyphy, nada melhor do que usar os seus expoentes máximos, os três MC’s mais importantes do momento: Keak Da Sneak, Turf Talk e Nump. Ritmos crus, rimas directas e melodias extra-simples são algumas das imagens de marca destes três MC’s e de todo o movimento hyphy.
Bilhetes à venda na loja de discos ‘Flur’ por 20 euros.
DJ SHADOW
‘Presents the Hiphy Movement'
(No ‘Lux’, dia 14 de Junho às 23h00)
O californiano DJ Shadow, um dos génios da vanguarda do hip-hop norte-americano, autor de ‘Endtroducing’ (1996), apresenta o grande fenómeno do momento no rap underground, surgido na cena de São Francisco.
Para descobrir a frescura do movimento hyphy, nada melhor do que usar os seus expoentes máximos, os três MC’s mais importantes do momento: Keak Da Sneak, Turf Talk e Nump. Ritmos crus, rimas directas e melodias extra-simples são algumas das imagens de marca destes três MC’s e de todo o movimento hyphy.
Bilhetes à venda na loja de discos ‘Flur’ por 20 euros.
Livro – Romance
‘SHALIMAR - O PALHAÇO’
de Salman Rushdie
(2006 Dom Quixote)
Los Angeles, 1993. Maximilian Ophuls é brutalmente assassinado pelo seu motorista muçulmano, Noman Sher Noman, também conhecido por Shalimar, o Palhaço. O que à primeira vista parece ser um crime político, Ophuls tinha sido embaixador dos Estados Unidos na Índia e depois chefe do contra-terrorismo norte-americano, é afinal um caso passional. ‘Shalimar - O Palhaço’ é uma obra profundamente humana que junta as paixões mais ferozes e os conflitos mais graves do nosso tempo: o terrorismo, a paixão e traição.
Um romance do autor indiano Salman Rushdie, de 59 anos, autor de ‘Os Filhos da Meia-Noite’ (1981), ‘Versiculos Satânicos‘ (1988) e ‘O Último Suspiro do Mouro’ (1995).
Booker Prize – Longlist Fiction 2005
Whitbread Book Awards - Shortlist Novel 2005
“The story holds up admirably. ‘Shalimar the Clown’ is a brilliant symphony with some bum notes.”
The Independent
“Modern thriller, epic, courtroom drama, slapstick comedy, wartime adventure, political satire, village legend - they're all blended here magnificently.”
The Washington Post
‘SHALIMAR - O PALHAÇO’
de Salman Rushdie
(2006 Dom Quixote)
Los Angeles, 1993. Maximilian Ophuls é brutalmente assassinado pelo seu motorista muçulmano, Noman Sher Noman, também conhecido por Shalimar, o Palhaço. O que à primeira vista parece ser um crime político, Ophuls tinha sido embaixador dos Estados Unidos na Índia e depois chefe do contra-terrorismo norte-americano, é afinal um caso passional. ‘Shalimar - O Palhaço’ é uma obra profundamente humana que junta as paixões mais ferozes e os conflitos mais graves do nosso tempo: o terrorismo, a paixão e traição.
Um romance do autor indiano Salman Rushdie, de 59 anos, autor de ‘Os Filhos da Meia-Noite’ (1981), ‘Versiculos Satânicos‘ (1988) e ‘O Último Suspiro do Mouro’ (1995).
Booker Prize – Longlist Fiction 2005
Whitbread Book Awards - Shortlist Novel 2005
“The story holds up admirably. ‘Shalimar the Clown’ is a brilliant symphony with some bum notes.”
The Independent
“Modern thriller, epic, courtroom drama, slapstick comedy, wartime adventure, political satire, village legend - they're all blended here magnificently.”
The Washington Post
Festa – Arraial
FESTAS DE LISBOA 2006
Festas Populares de Santo António
(Lisboa, 12 de Junho)
Manifestação de unidade e identidade cultural a ‘Festas de Lisboa’ centra-se nos festejos tradicionais de Santo António, nas marchas populares e arraiais de bairro em que se dinamizam espaços e agentes culturais, se valoriza o património e onde participam as forças vivas da cidade de Lisboa, num movimento de rara dimensão.
Desde 1932 que os lisboetas sentem a cidade como um palco. Setenta anos de marchas e arraiais populares em que a cor e as sonoridades de cada um dos bairros se misturam com o cheiro de festa: Marvila, Bairro Alto, Benfica, Olivais, Castelo, Alfama, Campolide, Madragoa, Mouraria, Carnide, Alcântara, Campo de Ourique, Graça, Ajuda, Bica, São Vivente e Penha de França.
O site holandês Local Festivities (informação independente sobre festivais europeus segundo critérios de dimensão, continuidade, originalidade, gestão organizativa e divertimento) classificou a ‘Festas de Lisboa’ no 19º lugar do ranking ‘50 Best Festivities of Europe’.
Marchas Populares, Bailes Populares, Arcos e Balões, Manjericos, Caldo Verde, Sardinha Assada, Broa e Vinho Tinto.
África Festival – Festival Hip Hop – Festival Emerge – ForUjazz – Festival Rotas & Rituais – Festa do Fado
FESTAS DE LISBOA 2006
Festas Populares de Santo António
(Lisboa, 12 de Junho)
Manifestação de unidade e identidade cultural a ‘Festas de Lisboa’ centra-se nos festejos tradicionais de Santo António, nas marchas populares e arraiais de bairro em que se dinamizam espaços e agentes culturais, se valoriza o património e onde participam as forças vivas da cidade de Lisboa, num movimento de rara dimensão.
Desde 1932 que os lisboetas sentem a cidade como um palco. Setenta anos de marchas e arraiais populares em que a cor e as sonoridades de cada um dos bairros se misturam com o cheiro de festa: Marvila, Bairro Alto, Benfica, Olivais, Castelo, Alfama, Campolide, Madragoa, Mouraria, Carnide, Alcântara, Campo de Ourique, Graça, Ajuda, Bica, São Vivente e Penha de França.
O site holandês Local Festivities (informação independente sobre festivais europeus segundo critérios de dimensão, continuidade, originalidade, gestão organizativa e divertimento) classificou a ‘Festas de Lisboa’ no 19º lugar do ranking ‘50 Best Festivities of Europe’.
Marchas Populares, Bailes Populares, Arcos e Balões, Manjericos, Caldo Verde, Sardinha Assada, Broa e Vinho Tinto.
África Festival – Festival Hip Hop – Festival Emerge – ForUjazz – Festival Rotas & Rituais – Festa do Fado
Livro – Cinema
‘BIOGRAFIA DO FILME’
de Mark Cousins
(2006 Plátano)
Neste novo século, e num ponto de viragem na história do cinema, são precisas noções bem explícitas do que é um século de cinema. ‘Biografia do Filme’ consegue abarcar toda a história aliciante do cinema, numa competente panorâmica de mais de um século. Entrecruzando personalidades, avanços tecnológicos e mudanças na produção com empenhadas descrições das cenas decisivas de vários filmes, Mark Cousins consegue captar as oscilantes tendências da história do cinema, sem recurso ao vocabulário técnico ou a demasiada teoria. Provoca a vontade de de ver os filmes que não conhecemos ou de voltar aos que já vimos.
O autor escocês Mark Cousins é crítico e produtor de cinema e foi director do Festival de Cinema de Edimburgo.
“Uma obra preciosa, amplamente ilustrada. Uma muito especial história do cinema.”
Expresso
‘BIOGRAFIA DO FILME’
de Mark Cousins
(2006 Plátano)
Neste novo século, e num ponto de viragem na história do cinema, são precisas noções bem explícitas do que é um século de cinema. ‘Biografia do Filme’ consegue abarcar toda a história aliciante do cinema, numa competente panorâmica de mais de um século. Entrecruzando personalidades, avanços tecnológicos e mudanças na produção com empenhadas descrições das cenas decisivas de vários filmes, Mark Cousins consegue captar as oscilantes tendências da história do cinema, sem recurso ao vocabulário técnico ou a demasiada teoria. Provoca a vontade de de ver os filmes que não conhecemos ou de voltar aos que já vimos.
O autor escocês Mark Cousins é crítico e produtor de cinema e foi director do Festival de Cinema de Edimburgo.
“Uma obra preciosa, amplamente ilustrada. Uma muito especial história do cinema.”
Expresso
Praia - Naturismo
MECO
Bicas-Moinho de Baixo-Penedo
(Sesimbra)
Praia natural ao longo da costa atlântica poente, o Meco tem um valor natural e ecológico que corresponde à Paisagem Protegida da Arriba Fóssil e aos extensos areais, matas, dunas e arribas de argilas com as suas bicas, aproveitáveis para tratamentos naturais. É uma praia naturista na zona localizada entre o Moinho de Baixo e a Fonte do Penedo. A praia é vigiada por nadadores-salvadores e tem uma temperatura média da água no Verão de 19º C. O mar bravo e a sua forte rebentação é uma constante, mesmo durante a maré baixa.
O Meco possui o restaurante/esplanada ‘Bar do Peixe’ e parques de estacionamento cobertos e pagos, ao fundo dos quais se acede à zona naturista seguindo pela esquerda. A 42 km de Lisboa pela Auto-estrada do Sul, acessível por Alfarim, a praia do Meco foi tornada oficialmente naturista em 1995, a requerimento da Federação Portuguesa de Naturismo. As normas éticas condenam um comportamento sexualmente ostensivo, o desrespeito pela natureza e visitantes vestidos nos locais exclusivos de nudismo.
"O naturismo é a forma de vida em harmonia com a natureza, traduzida na pratica da nudez colectiva no propósito de favorecer o respeito por si mesmo, pelos outros e pelo meio ambiente."
International Naturist Federation
MECO
Bicas-Moinho de Baixo-Penedo
(Sesimbra)
Praia natural ao longo da costa atlântica poente, o Meco tem um valor natural e ecológico que corresponde à Paisagem Protegida da Arriba Fóssil e aos extensos areais, matas, dunas e arribas de argilas com as suas bicas, aproveitáveis para tratamentos naturais. É uma praia naturista na zona localizada entre o Moinho de Baixo e a Fonte do Penedo. A praia é vigiada por nadadores-salvadores e tem uma temperatura média da água no Verão de 19º C. O mar bravo e a sua forte rebentação é uma constante, mesmo durante a maré baixa.
O Meco possui o restaurante/esplanada ‘Bar do Peixe’ e parques de estacionamento cobertos e pagos, ao fundo dos quais se acede à zona naturista seguindo pela esquerda. A 42 km de Lisboa pela Auto-estrada do Sul, acessível por Alfarim, a praia do Meco foi tornada oficialmente naturista em 1995, a requerimento da Federação Portuguesa de Naturismo. As normas éticas condenam um comportamento sexualmente ostensivo, o desrespeito pela natureza e visitantes vestidos nos locais exclusivos de nudismo.
"O naturismo é a forma de vida em harmonia com a natureza, traduzida na pratica da nudez colectiva no propósito de favorecer o respeito por si mesmo, pelos outros e pelo meio ambiente."
International Naturist Federation
Revista - Trimestral
‘OP.’
Todas as artes
(Nº 18 / Primavera 2006)
O mais recente número da revista editada por Bruno Bénard-Guedes já está disponível nas bancas e apresenta-se remodelada gráfica e editorialmente. Como tema de capa o dossiê ‘As Cores Que Faltavam’ sobre Marisa Monte.
Nesta edição da ‘Op.’ destaque para a banda desenhada ‘Aventuras Ambíguas’, de Edna Lopes, e a produção de moda ‘Testin’ Me’. Relevo também para as matérias sobre a editora Soul Jazz, os músicos Ablaye Cissoko e Scott Walker, o realizador de cinema François Truffaut e o escritor George Steiner. Críticas de discos, livros e filmes e listas do melhor de 2005 completam a edição que fecha com a ficção ‘A Fundação’, de João Eduardo Ferreira. Cumpridos cinco anos de edições, a ‘Op.’ mantém-se como uma fonte vital.
‘OP.’
Todas as artes
(Nº 18 / Primavera 2006)
O mais recente número da revista editada por Bruno Bénard-Guedes já está disponível nas bancas e apresenta-se remodelada gráfica e editorialmente. Como tema de capa o dossiê ‘As Cores Que Faltavam’ sobre Marisa Monte.
Nesta edição da ‘Op.’ destaque para a banda desenhada ‘Aventuras Ambíguas’, de Edna Lopes, e a produção de moda ‘Testin’ Me’. Relevo também para as matérias sobre a editora Soul Jazz, os músicos Ablaye Cissoko e Scott Walker, o realizador de cinema François Truffaut e o escritor George Steiner. Críticas de discos, livros e filmes e listas do melhor de 2005 completam a edição que fecha com a ficção ‘A Fundação’, de João Eduardo Ferreira. Cumpridos cinco anos de edições, a ‘Op.’ mantém-se como uma fonte vital.
CD – Álbum
‘ORCHESTRA OF BUBBLES’
Ellen Allien & Apparat
(2006 BPitch Control)
A berlinense Ellen Allien, da editora BPitch Control, tem desenvolvido pequenas revoluções no universo techno dark, transformando sons pré-fabricados numa linguagem pessoal apoiada nos subgraves do drum & bass.
Numa união criativa, Ellen Allien encontra-se agora com as sonoridades abstractas do também alemão Apparat, da editora Warp, na conjugação da cultura da pista de dança com sons mais cerebrais da electrónica acústica, numa simbiose de paisagens sonoras. 'Orchestra of Bubbles' apresenta temas para viagens interiores com um imaginário longe da realidade.
"Puits de rêveries sans fond, ‘Orchestra of Bubbles’ se réinvente à chaque piste."
Les Inrockuptibles
‘ORCHESTRA OF BUBBLES’
Ellen Allien & Apparat
(2006 BPitch Control)
A berlinense Ellen Allien, da editora BPitch Control, tem desenvolvido pequenas revoluções no universo techno dark, transformando sons pré-fabricados numa linguagem pessoal apoiada nos subgraves do drum & bass.
Numa união criativa, Ellen Allien encontra-se agora com as sonoridades abstractas do também alemão Apparat, da editora Warp, na conjugação da cultura da pista de dança com sons mais cerebrais da electrónica acústica, numa simbiose de paisagens sonoras. 'Orchestra of Bubbles' apresenta temas para viagens interiores com um imaginário longe da realidade.
"Puits de rêveries sans fond, ‘Orchestra of Bubbles’ se réinvente à chaque piste."
Les Inrockuptibles
Filme – Estreia a 19 de Maio no Monumental Saldanha
‘L’IVRESSE DU POUVOIR – A COMÉDIA DO PODER’
de Claude Chabrol
com Isabelle Huppert e François Berleand
(2006 Alicéleo)
Jeanne Killman, juíza de instrução, é responsável pela investigação de um complicado processo de peculato e desvio de fundos, envolvendo o presidente de um importante grupo empresarial. À medida que as suas investigações avançam, ela compreende os limites da sua autoridade. Quanto mais aprofunda os segredos, mais os meios de pressão aumentam, enquanto a sua vida privada vai sendo ameaçada.
Um drama do realizador francês Claude Chabrol, de 76 anos, autor de ‘La Cérémonie – A Cerimónia’ (1995) e ‘La Demoiselle d’Honor – A Dama de Honor (2004).
"Distribution raisonnable des effets, récitation d'une grammaire ésotérique du recadrage et du raccord, tout va bien."
Cahiers du Cinema
"Sous les apparences de la bonhomie, le cynisme de Claude Chabrol n'en est pas moins profond, tranquillement désespéré."
Les Inrockuptibles
‘L’IVRESSE DU POUVOIR – A COMÉDIA DO PODER’
de Claude Chabrol
com Isabelle Huppert e François Berleand
(2006 Alicéleo)
Jeanne Killman, juíza de instrução, é responsável pela investigação de um complicado processo de peculato e desvio de fundos, envolvendo o presidente de um importante grupo empresarial. À medida que as suas investigações avançam, ela compreende os limites da sua autoridade. Quanto mais aprofunda os segredos, mais os meios de pressão aumentam, enquanto a sua vida privada vai sendo ameaçada.
Um drama do realizador francês Claude Chabrol, de 76 anos, autor de ‘La Cérémonie – A Cerimónia’ (1995) e ‘La Demoiselle d’Honor – A Dama de Honor (2004).
"Distribution raisonnable des effets, récitation d'une grammaire ésotérique du recadrage et du raccord, tout va bien."
Cahiers du Cinema
"Sous les apparences de la bonhomie, le cynisme de Claude Chabrol n'en est pas moins profond, tranquillement désespéré."
Les Inrockuptibles
CD – Álbum
‘THE ROSE HAS TEETH IN THE MOUTH OF A BEAST’
Matmos
(2006 Matador)
A dupla de norte-americanos M.C. Schmidt e Drew Daniel são os rostos por trás dos Matmos, um projecto de música electrónica formado em São Francisco, em 1995. O som da dupla caracteriza-se pela construção de narrativas com base em samplig e a desconstrução de ambientes sonoros electrónicos por fragmentos.
No novo álbum ‘The Rose Has Teeth in the Mouth of a Beast’, os Matmos dedicam as faixas a diferentes personalidades (o filósofo Ludwig Wittgenstein, o escritor William S. Burroughs, o produtor musical dos anos 1960 Joe Meek, as escritoras Patricia Highsmith e Valerie Solanas, o DJ dos anos 1970 Larry Levan) numa tentativa de biografia musical. Trompa, tuba, secções de cordas, harpa, voz, guitarra, bateria e sintetizadores são cortados às fatias para construir engenhosos padrões rítmicos e motivos melódicos.
"This is a remarkably rich and complex achievement."
The Wire
‘THE ROSE HAS TEETH IN THE MOUTH OF A BEAST’
Matmos
(2006 Matador)
A dupla de norte-americanos M.C. Schmidt e Drew Daniel são os rostos por trás dos Matmos, um projecto de música electrónica formado em São Francisco, em 1995. O som da dupla caracteriza-se pela construção de narrativas com base em samplig e a desconstrução de ambientes sonoros electrónicos por fragmentos.
No novo álbum ‘The Rose Has Teeth in the Mouth of a Beast’, os Matmos dedicam as faixas a diferentes personalidades (o filósofo Ludwig Wittgenstein, o escritor William S. Burroughs, o produtor musical dos anos 1960 Joe Meek, as escritoras Patricia Highsmith e Valerie Solanas, o DJ dos anos 1970 Larry Levan) numa tentativa de biografia musical. Trompa, tuba, secções de cordas, harpa, voz, guitarra, bateria e sintetizadores são cortados às fatias para construir engenhosos padrões rítmicos e motivos melódicos.
"This is a remarkably rich and complex achievement."
The Wire
Livro – Música
‘HOUSE – A HISTÓRIA’
de Rui Miguel Abreu
(2006 DanceClub)
A história do house analisada desde o momento em que James Brown transformou a sua banda numa célula geradora de grooves precisos. Estes são alguns dos capítulos mais importantes de ‘House – A História’. O momento da fundação do funk, a dilatação do groove, o mítico DJ Larry Levan, o warehouse de Frankie Knuckles, os pioneiros Jesse Saunders e Marshall Jefferson, o acid house de Chicago e DJ Pierre, DJ International e Trax Records, Londres, Ibiza, Nova Iorque e o mundo, os anos 1990.
Rui Miguel Abreu é colaborador das revistas ‘Op’ e ‘DanceClub’, sócio da editora Loop:Recordings e autor do programa de rádio ‘Nação Hip Hop’, da Antena 3.
À venda com a revista ‘DanceClub’.
‘HOUSE – A HISTÓRIA’
de Rui Miguel Abreu
(2006 DanceClub)
A história do house analisada desde o momento em que James Brown transformou a sua banda numa célula geradora de grooves precisos. Estes são alguns dos capítulos mais importantes de ‘House – A História’. O momento da fundação do funk, a dilatação do groove, o mítico DJ Larry Levan, o warehouse de Frankie Knuckles, os pioneiros Jesse Saunders e Marshall Jefferson, o acid house de Chicago e DJ Pierre, DJ International e Trax Records, Londres, Ibiza, Nova Iorque e o mundo, os anos 1990.
Rui Miguel Abreu é colaborador das revistas ‘Op’ e ‘DanceClub’, sócio da editora Loop:Recordings e autor do programa de rádio ‘Nação Hip Hop’, da Antena 3.
À venda com a revista ‘DanceClub’.
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