2.6.18

Cinema - Ciclo
RÚSSIA - ESSE ENIGMA 
Uma Cinematografia de Génio(s) 
De 14 de Junho a 11 de Julho no Medeia Monumental
(Leopardo Filmes) 


O cinema russo é uma cinematografia de génio(s), que importa (re)visitar. Do mudo à Perestroika, o ciclo ‘Rússia - Esse Enigma’ reúne alguns dos melhores filmes desta cinematografia única, desde os pioneiros até aos realizadores mais importantes da actualidade. São exibidas obras de 20 realizadores ao longo de quatro semanas.
O ciclo ‘Rússia - Esse Enigma’ espelha a diversidade estética de uma das mais importantes e influentes cinematografias ao longo de um século. Começa nos anos 1920 com os pioneiros do cinema russo e seus nomes maiores na primeira metade do século XX. Em seguida, aquele que se poderá chamar um novo fôlego do cinema russo e soviético, que começa de década de 1960. Oportunidades únicas de descobrir o grande e enigmático cinema russo.
Bilhetes por 6 euros. Lançamento da caixa de DVD ‘Dos Anos 60 à Perestroika’. 

SELECÇÃO 
Sexta, 15 de Junho às 19h00 
‘Bronenosets Potemkin - O Couraçado Potemkine’ (1925), de Serguei Eisenstein, com Aleksandr Antonov e Vladimir Barsky. 
O motim dos marinheiros de 1905, depois de lhes servirem carne podre. 
Domingo, 17 de Junho às 17h00 e 21h00 
Terça, 10 de Julho às 21h00 
‘Andrei Rublev - Andrei Rubliov’ (1966), de Andrei Tarkovski, com Anatoli Solonitsin e Ivan Lapikov. 
A história da vida do pintor do século XV, Andrei Rublev. 
Quinta, 28 de Junho às 19h00 
‘Chelovek s Kino-Apparatom - O Homem da Câmara de Filmar’ (1929), de Dziga Vertov, com Mikhail Kaufman. 
Um cinegrafista filma um dia normal de pessoas comuns na vida quotidiana de cidade. 
Domingo, 01 de Julho às 21h30 
‘Stalker’ (1979), de Andrei Tarkovski, com Alisa Freyndlikh e Aleksandr Kaydanovskiy. 
Um escritor e um cientista entram na Zona, local com propriedades estranhas onde caiu um meteorito. 
Quarta, 04 de Julho às 21h30 
‘Zerkalo - O Espelho’ (1975), de Andrei Tarkovski, com Margarita Terekhova e Filipp Yankovskiy 
Um homem nos seus últimos dias de vida relembra memórias pessoais e da história da Rússia.
UMA CINEMATOGRAFIA DE GÉNIO(S)
Ciclo Rússia - Esse Enigma

30.5.18

Filme - Estreia a 14 de Junho no UCI El Corte Inglés
‘HEREDITARY - HEREDITÁRIO’
de Ari Aster 
com Toni Collette e Gabriel Byrne
(2018 PalmStar Media) 



Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar segredos enigmáticos e aterradores sobre os seus antepassados. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse um sombra sobre a solitária neta adolescente Charlie. Quanto mais descobrem, mais se vêem emaranhados no sinistro destino que herdaram.
‘Hereditary - Hereditário’ é um drama de terror, estreia nas longas-metragens do realizador norte-americano Ari Aster, de 31 anos.
“Will this be the year's scariest movie? 'Hereditary' tripled the heart rate. Is basically a brilliant machine for scaring us.” 
The Guardian
“'Hereditary' is one of the most effective examples of the horror genre in recent years. A highly discomfiting experience.” 
Film Comment
‘HEREDITARY’
Ari Aster  

26.5.18

DJ Set
DJ HARVEY
LuXX #10 
Sábado, 02 de Junho no Lux


A carreira do inglês Harvey Bassett começou no final da década de 1970, como baterista punk, interessando-se depois pela cena hip-hop nova-iorquina. Já na década de 1980 integra o colectivo Tonka Hi-Fi como DJ eclético. Na década de 1990, DJ Harvey foi o responsável pelas ‘Moist’, noites míticas no Gardening Club London, e inaugurou as compilações ‘Late Night Sessions’, da Ministry of Sound, club londrino onde foi DJ residente.
Mais recentemente, DJ Harvey, lançou o álbum electronic/psychedelic/rock ‘Map of Africa’ (2007 Whatever We Want Records), juntamente com Thomas Bullock (da dupla Rub N Tug), o álbum house/disco ‘Locussolus’ (2011 International Feel Recordings) e a compilação baleárica ‘The Sound of Mercury Rising’ (2017 Pikes Records). Depois da actuação no Lisb-On 2016, DJ Harvey regressa uma vez mais à cabine do Lux que inaugurou em 1998.
“DJ Harvey é um mito. Pode tocar tudo e toca o que quer. O seu padrão de coolness é irrefutável. Merece respeito e admiração.” 
Isilda Sanches (Antena 3)
“DJ Harvey está no panteão das pessoas que, no melhor sentido, nos dirigem e inspiram.” 
José Moura (Flur Discos)
Entradas à venda na bilheteira do Lux a partir das 23h00 da noite do evento.
BOILER ROOM MILAN
DJ Harvey 

24.5.18

Filme - Estreia a 31 de Maio no Medeia Monumental
‘L´ATELIER - O WORKSHOP’ 
de Laurent Cantet 
com Marina Foïs e Matthieu Lucci
(2017 Archipel 35)


Antoine participa numa oficina de escrita de um romance negro com a romancista Olivia. O trabalho de escrita vai recuperar o passado do estaleiro naval de La Ciotat - Marseille. Mais ligado ao mundo actual, o jovem antagoniza-se com o grupo e com Olivia, a quem a violência de Antoine tanto alarma como seduz.
‘L´Atelier - O Workshop’ é um drama do realizador francês Laurent Cantet, de 57 anos, autor de ‘Ressources Humaines - Recursos Humanos’ (1999), ‘L´Emploi du Temps - O Emprego do Tempo’ (2001), ‘Entre les Murs - A Turma’ (2008), ‘Foxfire - Raposas de Fogo’ (2012) e ‘Retour à Ithaque - Regresso a Ítaca’ (2014).
“It’s a measure of this film’s stealthy brilliance that it blurs the line between empathy and exploitation.” 
The New York Times
“It’s a film which demonstrates that debate, the exchange of ideas, can be as thrilling as any ramped up action flick.” 
The Guardian
“Laurent Cantet tente d’apporter sa pierre à une réflexion un peu éculée (du moins posée en ces termes) sur le vivre-ensemble.” 
Cahiers du Cinéma
‘L´ATELIER’
Laurent Cantet

22.5.18

Livro - Novela Gráfica
‘CINCO MIL QUILÓMETROS POR SEGUNDO’ 
Manuele Fior 
(2018 Devir) 


A trintona Lucia não encontra uma vida que a que se adapte e idealiza um amor à distância com Piero, um sentimento que se transforma e esgota, idealizado pela distância e enganado pela ilusão dos meios de comunicação instantâneos.
‘Cinco Mil Quilómetros por Segundo’ é uma novela gráfica com argumento e arte do ilustrador italiano Manuele Fior. Ao longo de 148 páginas, a banda desenhada revela um desenho introspectivo, iluminado por aquarelas de grande maturidade gráfica, e uma narrativa expressionista.
Festival d’Angoulême - Fauve d’Or Prix du Meilleur Album 2011 
“Graphiquement, cet auteur de 35 ans atteint une maîtrise exceptionnelle. Entièrement réalisé à l’aquarelle, son livre se pare de teintes douces et variées; chaque case est une illustration lumineuse, mais Manuele Fior ne cède jamais à l’esthétisme ou au décoratif. Un album d’une grande maturité.” 
BoDoï
‘CINQ MILLE KILOMÈTRES PAR SECONDE’
Manuele Fior 

20.5.18

Festival - Prémios de Cinema
FESTIVAL DE CANNES 2018 
‘Manbiki Kazoku’, de Hirokazu Koreeda, vence Palm d’Or 
71éme Festival International du Film de Cannes


O júri do Festival de Cannes, presidido pela actriz norte-americana Cate Blanchett, declara como vencedor da competição oficial o filme ‘Manbiki Kazoku’, do realizador japonês Hirokazu Koreeda, atribuindo-lhe a Palm d’Or para o melhor filme. O drama conta a história da família Osamu que depois de uma onda de roubos se depara com uma menina, que virão a cuidar até que um incidente testa os laços que os unem.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur na costa sul de França, é o mais prestigiado e famoso festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle admitiu a concurso 21 longas-metragens de 15 países.
O filme ‘Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos’, dos realizadores português João Salaviza e brasileira Renée Nader Messora, venceu o Prix du Jury - Un Certain Regard (para primeiro filme).

PALMARÉS 2018   
Palm d’Or (melhor filme em competição)    
‘Manbiki Kazoku’ (2018 Japão), de Hirokazu Koreeda, com Kirin Kiki e Lily Franky. 
Grand Prix (filme mais original em competição)    
‘BlacKkKlansman’ (2018 Estados Unidos), de Spike Lee, com Adam Driver e Topher Grace.
‘MANBIKI KAZOKU’
Hirokazu Koreeda 
Festival de Cannes - Palm d’Or 2018

18.5.18

Livro - Novela Gráfica
‘AFIRMA PEREIRA’
Pierre-Henry Gomont 
(2018 G Floy) 


Em 1938, durante a ditadura salazarista, Pereira vive o mês de Agosto em Lisboa, passivo diante da vida e dos acontecimentos. O jornalista, viúvo e de saúde frágil, escreve para a secção de cultura de um jornal conservador até que conhece o jovem Francesco Rossi, o novo colaborador da publicação.
‘Afirma Pereira’ é uma novela gráfica do desenhador francês Pierre-Henry Gomont, adaptado do romance do escritor italiano Antonio Tabucchi. Ao longo de 160 páginas, a banda desenhada revela vinhetas largas com a beleza de Lisboa, recorre a silhuetas do personagem e usa cores expressivas numa narrativa melancólica com grafismo luminoso.
RTL Grand Prix de la Bande Dessinée 2016 
ACBD Grand Prix de la Critique - Finaliste 2017 
"'Pereira Prétend' est d’une grande intelligence, et d’une délicatesse infinie. Une bande dessinée tendre et puissante. Doux et expressif, son graphisme se transforme au fil de la pensée et ses couleurs rendent superbement. Poignant portrait d’un homme en mutation." 
BoDoï
‘PEREIRA PRÉTEND’
Pierre-Henry Gomont

16.5.18

Revista Semestral
‘GRANTA EM LÍNGUA PORTUGUESA’ 
Uma ponte transatlântica
(Tinta-da-China) 


A revista literária semestral ‘Granta Portugal’ inicia um novo projecto, com publicação simultânea em Portugal e no Brasil. A nova ‘Granta em Língua Portuguesa’ alarga-se ao espaço lusófono e acede a novos autores, desencadeando uma troca intercontinental. O artista visual português Daniel Blaufuks assume agora a direcção de imagem da revista, escolhendo os fotógrafos e ilustradores. ‘Fronteiras’ é o tema deste primeiro número.
A editora independente portuguesa Tinta-da-China, fundada por Bárbara Bulhosa, lançou em Maio de 2013 a ‘Granta Portugal’, com direcção do jornalista Carlos Vaz Marques e design de Vera Tavares, de que editou 10 números temáticos com textos inéditos de jovens autores portugueses e portfólios fotográficos.
Sexta, 25 de Maio revista ‘Granta em Língua Portuguesa’ nas livrarias por 19 euros.
UMA PONTE TRANSATLÂNTICA
‘Granta em Língua Portuguesa’

14.5.18

Livros - Exposição e Venda
88.ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA 
Há mais vida no Parque! 
De 25 de Maio a 13 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)   


A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por três centenas de pavilhões de 600 editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a Feira do Livro de Lisboa conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados, auditório e espaços de lazer e street food alargados. O programa contempla debates, conferências, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 22h00. Aplicação 'Feira do Livro de Lisboa' na Apple App Store. 

SELECÇÃO 
‘Outono’ Ali Smith (2017 20|20 Editora / Elsinore) 
‘O Simpatizante’ Viet Thanh Nguyen (2017 20|20 Editora / Elsinore) 
‘A Contraluz’ Rachel Cusk (2017 Bertrand Círculo / Quetzal) 
‘Nonnonba’ Shigeru Mizuki (2017 Edições Devir / Tsuru) 
‘Um Cavalo Entra num Bar’ David Grossman (2018 LeYa / D. Quixote) 
‘Elmet - Vidas Desencantadas’ Fiona Mozley (2018 Clube do Autor) 
‘A Ordem do Dia’ Éric Vuillard (2018 LeYa / D. Quixote) 
‘O Poder’ Naomi Alderman (2018 Saída de Emergência) 
‘Afirma Pereira’ Pierre-Henry Gomont (2018 G Floy) 
‘Cinco Mil Quilómetros por Segundo’ Manuele Fior (2018 Devir)
O MAIOR EVENTO CULTURAL DO PAÍS
Feira do Livro de Lisboa

12.5.18

Revista Bianual
‘PISTA!’ 
Experiências contemporâneas de clube 
(Extended Records) 


Nova publicação bianual, a revista 'Pista!' promete acompanhar e documentar todos os aspectos relativos à criação e divulgação de música electrónica contemporânea em Portugal e assuntos que gravitam em torno da cultura de clube nacional. A publicação bilingue (português e inglês), dirigida por Diogo Vasconcelos, apresenta densas entrevistas aos principais agentes da cena nacional e conta também com artigos, ensaios, retratos e registos fotográficos.
O número zero da ‘Pista!’ é dedicado ao tema ‘Fundações’, numa homenagem à fundação da club culture, aos seus percursores e aos primeiros esforços de divulgação da música de dança em Portugal, desde o final dos anos 1980 até ao início dos anos 2000.
Segunda, 21 de Maio revista ‘Pista!’ à venda na Flur Discos e Livraria Barata por 11 euros.
Sábado, 19 de Maio, apresentação ‘Pista!’ na Flur. Quinta, 24 de Maio, festa de lançamento ‘Pista!’ no Lux. 

EXPERIÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DE CLUBE
'Pista!'


10.5.18

DJ Set
MOODYMANN 
LuXX #7 
Sábado, 19 de Maio no Lux 


Moodymann é o pseudónimo do músico e produtor techno/house norte-americano Kenny Dixon Jr., proprietário da editora KDJ Records e membro do projecto house/techno/jazz 3 Chairs. Com uma dezena de álbuns publicados desde 1997, com destaque para ‘Moodymann’ (2014 KDJ) e ‘Moodymann DJ-Kicks’ (2016 !K7), a sua sonoridade caracteriza-se pela electrónica muito além do house, fundindo soul, funk, hip-hop, jazz e R&B num bricolage criativo e imprevisível. Para Junho está anunciado o lançamento do novo álbum ‘Got Me Coming Back Right Now’ (2018 Mahogani Music).
Depois das actuações no Lisb-On 2014 e Brunch Electronik Lisboa 2016, Moodyman regressa a Portugal, desta vez ao club de Santa Apolónia, em mais uma noite de aniversário 'LuXX', que garante um DJ set de magia, surpresa e agitação.
“Moodymann é muito mais do que atitude, ironia e charme, é verdadeiro amor pelo groove, devoção ao funk, militância na activação do ADN mais negro da musica de dança.”
Lux
A DETROIT ENIGMA
Moodymann
Resident Advisor

8.5.18

Feira - Galerias de Arte
ARCO LISBOA   
Feira Internacional de Arte Contemporânea
De 17 a 20 de Maio na Cordoaria Nacional
(IFEMA)   


A feira de arte contemporânea ARCO volta a Lisboa, na sua terceira edição fora de Espanha. A ARCO Lisboa conta com a participação de 68 galerias de 14 de países. Coleccionadores, profissionais da arte e público em geral podem centrar as atenções em torno do período que começa no século XX e vai até ao presente imediato. As obras seleccionadas abarcam as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte actual.
O programa da ARCO Lisboa contempla a secção Opening, com artistas de oito jovens galerias e 10 projectos especiais, Fóruns, Sessões e o espaço As Tables are Shelves, de revistas e publicações de arte contemporânea. Em colaboração com a Trienal de Arquitetura de Lisboa, a feira dispõe de um novo espaço de restauração num pavilhão temporário.
Entrada por 15 euros.
FEIRA INTERNACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA
ARCO Lisboa





6.5.18

Festival - Prémio de Cinema
INDIELISBOA 
‘Baronesa’ e ‘Lembro Mais dos Corvos’ vencem Grande Prémio de Longa-Metragem
15º Festival Internacional de Cinema Independente


Os filmes ‘Baronesa’, da realizadora brasileira Juliana Antunes, e ‘Lembro Mais dos Corvos’, do realizador brasileiro Gustavo Vinagre, acabam de conquistar, ex-aequo, o Grande Prémio de Longa-Metragem, distinção para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa. A concurso estavam 10 filmes de nove países, primeiras, segundas ou terceiras obras dos autores.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival, com direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde, dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial.
‘Baronesa’ volta a ser exibido na terça, 08 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.  
‘Lembro Mais dos Corvos’ volta a ser exibido na quarta, 09 de Maio, às 22h00, no Midas Cinema Ideal.   
‘BARONESA’
Juliana Antunes 
IndieLisboa - Grande Prémio de Longa-Metragem 2018



‘LEMBRO MAIS DOS CORVOS’
Gustavo Vinagre 
IndieLisboa - Grande Prémio de Longa-Metragem 2018

4.5.18

Filme - Estreia a 17 de Maio no Medeia Monumental
‘HUMAN FLOW - REFUGIADOS’ 
de Ai Weiwei 
com Israa Abboud e Hiba Abed
(2017 24 Media) 


Mais de 65 milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a sair das suas casas para escapar da fome, das mudanças climáticas e da guerra. A crise dos refugiados e o impacto humano pessoal, filmados ao longo de um ano em 23 países. A busca de segurança, abrigo e justiça, desde as travessias oceânicas às fronteiras e campos de refugiados, na busca por uma vida melhor.
‘Human Flow - Refugiados’ é um documentário do realizador, artista plástico e activista chinês Ai Weiwei, de 60 anos, autor da instalação ‘Kui Hua Zi - Sunflower Seeds’ (2008 Tate Modern) e consultor artístico da arquitectura do National Stadium - Bird’s Nest (2008 Beijing Olympic Green).
“What Ai Weiwei seeks is to go far beyond the nightly news; he wants to give you a sense of the scale of the crisis. And so he jumps from one heartbreak to the next.” 
The New York Times
“This is an urgent, deep soak in the current refugee crisis.” 
The Guardian
‘HUMAN FLOW’
Ai Weiwei 

2.5.18

Filme - Estreia a 17 de Maio no Media Monumental e Midas Cinema Ideal
‘MADAME HYDE’ 
de Serge Bozon 
com Isabelle Huppert e Romain Duris
(2017 Les Films Pelléas) 


Uma tímida professora de física, numa escola secundária suburbana, é desprezada por colegas e alunos. Numa noite de tempestade, durante uma experiência no seu laboratório, é atingida por um raio e desmaia. Quando acorda, sente-se diferente e o aparecimento da perigosa madame Hyde rapidamente influencia os métodos de ensino de Géquil.
‘Madame Hyde’ é uma comédia de fantasia do actor e realizador francês Serge Bozon, de 46 anos, autor de ‘Mods’ (2003), ‘La France’ (2007) e ‘Tip Top’ (2013).
“Fable sur la transmission, vision politique de l’école, le film se charge, non sans à-propos, de mystère, de violence, d’inquiétude.” 
Cahiers du Cinéma
“Le film, alors, devient tout simplement magnifique. Il se permet des scènes pédagogiques et intellectuelles en temps réel, qui éloignent paradoxalement du petit théâtre naturaliste de l’école.” 
Le Monde
‘MADAME HYDE’
Serge Bozon 

30.4.18

Música - Álbum
‘SINGULARITY’  
Jon Hopkins  
(2018 Domino)  


O músico e produtor electronic/ambient inglês Jon Hopkins tem-se dedicado a colaborações, bandas sonoras e remixes desde 2001. A solo destacam-se os álbuns ‘Insides’ (2009 Domino) e ‘Immunity’ (2013 Domino), onde revela as suas elegantes capacidades na composição, piano e beats electrónicos, e o mix-álbum ‘LateNightTales’ (2015 Late Night Tales), sempre na exploração do techno/ambient e indie/pop profundo.
Jon Hopkins lança agora o novo álbum ‘Singularity’, um conjunto de nove temas que revela um universo simultaneamente em expansão e contracção, urbano e natural. Techno robusto, música coral e piano acústico para uma paleta musical épica e emocional. Um álbum completo e transformador.
An off-kilter psychedelic delight. Depth of feeling is greater, and rhythmic power more potent.” 
XLR8R
“Open your mind. Or perhaps don’t. The tracks in the album’s more ambient second half appear deep while being nothing of the sort.” 
The Guardian
‘EMERALD RUSH’
Jon Hopkins 

28.4.18

Livro - Romance
‘O PODER’ 
Naomi Alderman  
(2018 Saída de Emergência) 


Quando o mundo se depara com o estranho fenómeno de as raparigas ganharem o poder de causar sofrimento e morte, a sociedade tal como a conhecemos desmorona e os papéis são invertidos. Ser mulher torna-se sinónimo de poder e força, ao passo que os homens passam a ter medo.
‘O Poder’ é um romance de ficção especulativa, de 368 páginas, da escritora inglesa Naomi Alderman, de 44 anos, autora de ‘Desobediência’ (2017 Saída de Emergência).
The New York Times - 10 Best Books of 2017 
“Naomi Alderman's prose is immersive and, well, electric.”
The New York Times
“Instant classic of speculative fiction. The novel is constructed as a big, brash, page-turning, drug-running, globetrotting thriller.” 
The Guardian
“Un roman d'une énergie fascinante, qui ne soigne pas particulièrement les détails, mais déploie à chaque page son inventivité et son intelligence retorse.” 
Le Monde
AN INTERVIEW WITH NAOMI ALDERMAN
‘The Power’ 

26.4.18

Música - Álbum
‘KNOCK KNOCK’ 
DJ Koze  
(2018 Pampa)  


Vindo do universo do hip hop, o alemão Stefan Kozalla, é um dos mais ousados e consistentes produtores techno, tendo já editado álbuns sob os pseudónimos Adolf Noise e DJ Koze, para além de ter integrado o trio electro house / jazz disco International Poney e fundado a editora Pampa Records. Como DJ foi eleito Spex DJ of the Years 1999-2004 e vice campeão no DMC World DJ Championship.
Depois do celebrado álbum de originais ‘Amygdala’ (2013 Pampa) e do mix-álbum ‘DJ-Kicks’ (2015 !K7), DJ Koze regressa agora com ‘Knock Knock’, um conjunto de 16 temas onde explora grooves, techno, hip hop, psychedelia, soul, funk e vozes convidadas. Um álbum completo e repleto de detalhes e consistência. Brilhantismo sem fronteiras.
“It’s a collection of music so eclectic that it could easily sound scattered and messy but it holds together, largely as a result of DJ Koze’s evident interest in melody.” 
The Guardian
“The emotional range is remarkable. Even though ‘Knock Knock’ has little to do with the club, it's still electronic music.” 
Resident Advisor
“Balances pop pleasure with weird details to sublime effect. 'Knock, Knock' is a definitive statement, combining his many influences into something that’s hugely enjoyable and emotionally resonant.” 
XLR8R
‘PICK UP’
DJ Koze 

24.4.18

Revista Semestral
‘MANIFESTO’ 
Temas sociais e políticos
(Fórum Manifesto) 


Nova revista semestral, ‘Manifesto’ é uma publicação de debate na esquerda portuguesa, editada pela Associação Fórum Manifesto - Centro de Estudos Sociais e Políticos e com direcção de Frederico Pinheiro. Tem como objectivo essencial contribuir para um maior pluralismo na análise e discussão de questões da actualidade e a abordagem de temas de relevância política, económica, social, cultural e ambiental.
Esta segunda edição da ‘Manifesto’ representa o regresso da revista fundada por Miguel Portas em 2002. O primeiro número é dedicado ao tema ‘O Povo’ e conta entrevistas exclusivas à cientista política belga Chantal Mouffe e ao linguista norte-americano Noam Chomsky.
“Os números da ‘Manifesto’ serão temáticos - numa coexistência de abordagens e linguagens entre o académico e o político, a expressão artística ou literária, a lógica de ensaio ou jornalística.” 
Frederico Pinheiro
Quinta, 10 de Maio, revista ‘Manifesto’ nas bancas por 9,50 euros.
TEMAS SOCIAIS E POLÍTICOS
‘Manifesto’


22.4.18

Filme - Estreia a 03 de Maio no Medeia Monumental
‘ZAMA’ 
de Lucrecia Martel 
com Daniel Giménez Cacho e Lola Dueñas
(2017 Bananeira Filmes) 


No século XVII, Diego de Zama é um funcionário americano da Coroa Espanhola à espera que o Rei o afaste do posto da fronteira de Asunción, no qual se vê obrigado a aceitar qualquer ordem dos Governadores que se vão sucedendo. Alguns anos passam, até que decide juntar-se a um grupo de soldados em busca de um perigoso bandido.
‘Zama’ é um drama da realizadora argentina Lucrecia Martel, de 52 anos, autora de ‘La Ciénaga - O Pântano’ (2001), ‘La Niña Santa - A Rapariga Santa’ (2003) e ‘La Mujer sin Cabeza - A Mulher sem Cabeça’ (2008).
Sight & Sound - Best Films of 2017 
“Lucretia Martel's film is haunted, haunting and admittedly prone to the occasional longueur insofar as it runs to its own peculiar rhythm; maybe even its own primal logic.”
The Guardian
“Lucretia Martel is more interested in relations of power than in individual psychological portraits. The monstrous must be humanized to be understood, which doesn’t mean it deserves our tears.”
The New York Times
‘ZAMA’
Lucrecia Martel

20.4.18

Filme - Em exibição de 03 a 09 de Maio no NLC Cinema City Alvalade
‘AS BOAS MANEIRAS’ 
de Juliana Rojas e Marco Dutras
com Isabél Zuaa e Marjorie Estiano
(2018 Dezenove) 


Clara, uma enfermeira solitária dos arredores de São Paulo, é contratada pela misteriosa e abastada Ana para ser a ama do seu filho ainda por nascer. As duas mulheres desenvolvem uma forte ligação até que uma noite, tudo muda.
‘As Boas Maneiras’ é um drama de terror dos realizadores brasileiros Juliana Rojas, de 37 anos, autora de ‘Trabalhar Cansa’ (2011) e Marco Dutra, de 38 anos, autor de ‘Quando Eu Era Vivo’ (2014).
Locarno - Premio Speciale della Giuria 2017
“'As Boas Maneiras' dá sequência à obra admirável de Marco Dutra e Juliana Rojas.” 
Folha de S.Paulo
"Almodóvar + Tourneur + Cronenberg + Dutra / Rojas = 'As Boas Maneiras'.” 
Cahiers du Cinéma
A partir de quinta, 10 de Maio, DVD ‘As Boas Maneiras’ à venda na Fnac por 7 euros.
‘AS BOAS MANEIRAS’
Juliana Rojas e Marco Dutra 



18.4.18

Filme - Estreia a 03 de Maio no Medeia Monumental
‘A QUIET PLACE - UM LUGAR SILENCIOSO’ 
de John Krasinski 
com Emily Blunt e John Krasinski
(2018 Platinum Dunes) 


Numa região rural dos Estados Unidos, uma família vive, em silêncio, ameaçada por misteriosas criaturas. Para se protegerem, deve permanecer em silêncio absoluto, a qualquer custo, pois as entidades caçam pelo som. Aqueles que sobreviveram, seguem uma regra: nunca fazer barulho.
‘A Quiet Place - Um Lugar Silencioso’ é um drama de terror do actor e realizador norte-americano John Krasinski, de 39 anos.
“In its simplicity and punch, this is a film that feels as if it could have been made decades ago, in the classic age.” 
The Guardian
“You may go in jaded, but you’ll leave elated.” 
The New York Times
‘A QUIET PLACE’
John Krasinski 

16.4.18

Exposição - Fotojornalismo
WORLD PRESS PHOTO  
Exposição 2018 
De 27 de Abril a 20 de Maio no Hub Criativo Beato
(‘Visão’)  


Ano após ano, a World Press Photo convida fotojornalistas de todo o mundo a participar na mais importante competição internacional de fotografia de imprensa. Nesta 61ª edição foram atribuídos prémios em oito categorias, a 42 fotógrafos de 22 nacionalidades. A imagem intitulada ‘Venezuela Crisis’, captada pelo fotógrafo venezuelano Ronald Schemidt e eleita World Press Photo of the Year 2018, é agora exposta juntamente com outras 200 imagens premiadas no Hub Criativo Beato, em Lisboa.
A World Press Photo é uma organização independente fundada em 1955, com sede em Amesterdão (Holanda), que promove o mais prestigiado concurso internacional de fotojornalismo. As fotografias anualmente premiadas são depois expostas em 45 países e publicadas no álbum ‘World Press Photo Yearbook’ (Thames & Hudson).
Entrada livre
“The photo of the year has to tell an event, that is important enough, it also has to bring questions. It has to engage and has to show a point of view on what happened in the world this year.” 
Magdalena Herrera, chair of the jury
EXPOSIÇÃO 2018
World Press Photo


14.4.18

Cinema - Festival
INDIELISBOA
15.º Festival Internacional de Cinema Independente 
 De 26 de Abril a 06 de Maio no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal e Cineteatro Capitólio


O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. A 15.ª edição mostra oito dezenas de longas-metragens, entre elas estreias mundiais. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
O IndieLisboa compreende as secções Competição Internacional (10 longas-metragens inéditas em Portugal), Competição Nacional (cinco longas-metragens), Novíssimos (jovens cineastas), Silvestre (obras rebeldes), Herói Independente (realizadora argentina Lucretia Martel e realizador francês Jacques Rozier) e Boca do Inferno (filmes desafiantes).
Bilhetes à venda na Culturgest por 4 euros. 

SELECÇÃO 
Quarta, 09 de Maio às 22h00 no Cinema Ideal 
Filme Premiado Grande Prémio para Melhor Longa-Metragem 
Competição Internacional
O CINEMA INDEPENDENTE ESTÁ DE VOLTA
IndieLisboa 2018 

12.4.18

Filme - Estreia a 25 de Abril no Medeia Monumental
‘THE DEATH OF STALIN - A MORTE DE ESTALINE’ 
de Armando Iannucci 
com Steve Buscemi e Simon Russell Beale
(2017 Quad Productions) 


Os últimos dias do ditador soviético Josef Stalin e o caos do regime após a sua morte em 1953, depois de 30 anos a governar a União Soviética com mão de ferro. Os membros do conselho de ministros Sovmin lutam para manter a ordem, eliminar a concorrência e tomar o poder.
‘The Death of Stalin - A Morte de Estaline’ é uma comédia do realizador escocês Armando Iannucci, de 55 anos, autor de ‘In the Loop - Em Inglês, S.F.F.’ (2009).
“'The Death of Stalin' is by turns entertaining and unsettling, with laughs that morph into gasps and uneasy gasps that erupt into queasy, choking laughs.” 
The New York Times
“'The Death of Stalin' is superbly cast, and acted with icy and ruthless force by an A-list lineup. There are no weak links. Each has a plum role; each squeezes every gorgeous horrible drop.” 
The Guardian
“Détails sordides et extravagants et vous obtenez un film ubuesque, où l’on complote, tremble et torture à tous les étages.” 
Le Monde
‘THE DEATH OF STALIN’ 
Armando Iannucci 

10.4.18

Filme - Estreia a 25 de Abril no Medeia Monumental
‘ISLE OF DOGS - ILHA DOS CÃES’ 
de Wes Andersen 
com Bryan Cranston e Koyu Rankin (vozes)
(2018 American Empirical Pictures) 


Atari, um miúdo de 12 anos sob a tutela de Kobayashi, o corrupto presidente da câmara, parte num turboélice à procura do seu cão Spots, exilado na lixeira Isle of Dogs, juntamente com todos os caninos da cidade de Megasaki por decreto executivo.
‘Isle of Dogs - Ilha dos Cães’ é uma comédia de aventuras animada do realizador norte-americano Wes Andersen, de 49 anos, autor de ‘Rushmore - Gostam Todos da Mesma’ (1998), ‘The Royal Tenenbaums - Uma Comédia Genial’ (2001), ‘Fantastic Mr. Fox - O Fantástico Senhor Raposo’ (2009), ‘Moonrise Kingdom’ (2012) e ‘The Grand Budapest Hotel’ (2014).
Berlinale - Silberner Bar Beste Regie 2018 (melhor realizador)
“Time and again, Wes Anderson pulls you hard into ‘Isle of Dogs’. His use of film space, which he playfully flattens and deepens, is one of his stylistic signatures; he likes symmetry and does a lot inside the frame. He’s especially inventive in this movie.”
The New York Times
“There is so much detail in the breakneck race from image to image that ‘Isle of Dogs’ will reward multiple viewings as much as any Wes Anderson film, visually if not narratively.”
The Guardian
‘ISLE OF DOGS’
Wes Andersen 

8.4.18

Música - DJ Set
MATIAS AGUAYO 
Musicbox Heineken Series 
Sábado, 14 de Abril, às 00h30, no Musicbox Lisboa


Produtor e DJ house/techno chileno, a residir na Alemanha, Matias Aguayo notabilizou-se com o projecto pop/minimal/ambient Closer Musik. Em nome próprio, Matias Aguayo estreou-se com o álbum ‘Are You Really Lost' (2005 Kompakt), a que se seguiram ‘Ay Ay Ay’ (2009 Kompakt) e ‘The Visitor’ (2013 Cómeme).
Um som festivo e narcótico, orgânico e vivo com influências sul-americanas, afro/house e minimal/tech em apresentação ao vivo no club do Cais do Sodré.
“Os anos em tour por todo o mundo levaram Matias Aguayo a criar uma paleta sónica influenciada por sons de todo o mundo.” 
Musicbox Lisboa
Entrada por 12 euros.
CLUB BERLIN (MÉXICO) 2016
Matias Aguayo 

6.4.18

Livro - Romance
‘ELMET - VIDAS DESENCANTADAS’ 
Fiona Mozley 
(2018 Clube do Autor) 


Daniel, a irmã Cathy e o pai vivem à margem da sociedade, numa casa que o pai construíra no bosque de Elmet, em Yorkshire. O pai, pugilista, e Cathy são ferozes. Danny é gentil e sensível. Os três juntos vivem felizes e tranquilos. Mas às vezes, quando o pai desaparece, volta com fúria nos olhos. Em casa encontra sempre paz, mas a violência que guarda dentro parece aumentar cada dia mais.
‘Elmet - Vidas Desencantadas’ é um romance, de 288 páginas, estreia da escritora e livreira inglesa Fiona Mozley, de 30 anos.
Booker Prize - Fiction Shortlist 2017 
“Beguiling. A lyrical and mythic work. Mozley’s sheer storytelling confidence sends the reader sailing.” 
The New York Times
“An impressive slice of contemporary noir steeped in Yorkshire legend. ‘Elmet’ possesses a rich and unfussy lyricism.” 
The Guardian
‘ELMET’ A NOVEL
Fiona Mozley


4.4.18

Música - Álbum
‘HUNCHIN´ ALL NIGHT’ 
Hunee 
(2018 Rush Hour) 


Produtor e DJ sul-coreano house/disco/afro/techno, Hunee opera nos seus próprios termos. Desde 2009, tem afirmado a sua alma rítmica e divertida e seleccionado com paixão sets transversais, revelando conhecimento, emoção e ecletismo. Hunee mistura registos de house, afrobeat e leftfield disco quer para clubs e festivais em todo o mundo, quer para programas de rádio. Nos álbuns, Hunee estreou-se com ‘Hunch Music’ (2015 Rush Hour), repleto de house/groove e eleito Resident Advisor - Top Album 2015.
Hunee regressa agora com o novo álbum ‘Hunchin´ All Night’, uma colecção de 12 temas favoritos desde os anos 1970 à actualidade. Do afro/disco ao house/techno, uma compilação que atravessa o globo e faz conexões e homenagens numa selecção inesperada e eclética que revela bom gosto e magia. Grandes vibrações para a pista de dança.
“The compilation, filled with music that's instantly memorable and far from obvious, shows the special something that makes Hunee a great DJ.” 
Resident Adviser
Sexta, 06 de Abril, DJ set Soichi Terada Live x Hunee no Lux.
‘HUNCHIN´ ALL NIGHT’
Hunee 

2.4.18

Livro - Narrativa
‘A ORDEM DO DIA’ 
Éric Vuillard
(2018 LeYa / D. Quixote) 


Em Fevereiro de 1933, teve lugar no Reichstag, edifício do parlamento em Berlim, uma reunião secreta na qual a elite dos industriais alemães (os donos da ThyssenKrupp, Siemens, Bayer, Allianz, Agfa, BASF, BMW, Daimler, Schneider e Varta, entre outros) doaram enormes quantias a Adolf Hitler para conseguir a estabilidade que ele prometia. A partir desse ano, o chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazi preparou uma estratégia para a comunidade internacional para anexar ‘pacificamente’ a Áustria.
‘A Ordem do Dia’ é uma narrativa histórica e política, de 144 páginas, do escritor e cineasta francês Éric Vuillard, de 50 anos, inédito em Portugal.
Prix Goncourt 2017 
“Un livre d’une puissance sidérante dans sa simplicité. Dans ‘L'Ordre du Jour’, Eric Vuillard se glisse dans les coulisses de l’Histoire. Et y entrevoit de sordides vérités.” 
Le Monde
‘L'ORDRE DU JOUR’
Éric Vuillard 
Prix Goncourt 2017 

30.3.18

Música - Álbum
‘SONG FOR ALPHA’ 
Daniel Avery 
(2018 Mute) 


Produtor e DJ house/techno/ambient, o inglês Daniel Avery estreou-se nos mix-álbuns com ‘Fabriclive 66’ (2012 Fabric) e a residência no club londrino Fabric, consolidando-se como um dos DJs definidores da década. O seu primeiro álbum de originais, ‘Drone Logic’ (2013 Phantasy Sound), explorou o tech house de forma requintada e foi eleito um dos melhores álbuns do ano. Seguiu-se a edição do mix álbum ‘DJ-Kicks’ (2016 !K7) onde desenvolve um techno de texturas duras e repetitivas.
Daniel Avery regressa agora com ‘Song for Alpha’, segundo álbum de originais, um cruzamento de 14 temas nebulosos para ouvir em casa ou na pista de dança. São faixas envolventes, de texturas palpáveis, paisagens sonoras densas e batidas tentadoras. Música electrónica de qualidade arquitectónica.
“Gorgeous chords and melodies, which give otherwise grey arrangements rich shades of melancholy and optimism. The attitude to the dance floor might have changed, but the important stuff hasn't.”
Resident Advisor
“This is a strong, sometimes truly beautiful, maturation of Daniel Avery’s work as a producer.” 
Mixmag
“The old bodily pleasure is here, but it’s approached in altogether sterner, more serious ways.” 
The Guardian

‘SLOW FADE’
Daniel Avery 

28.3.18

Exposição - Arte Contemporânea
‘THE HAPPY SHOW’ 
Stefan Sagmeister 
De 11 de Abril a 04 de Junho no MAAT Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia
(Fundação EDP) 


Fundador da agência criativa Sagmeister & Walsh, o austríaco Stefan Sagmeister é um dos mais conceituados designers gráficos da actualidade. ‘The Happy Show’ é um dos seus projectos icónicos, que resulta de uma pesquisa de mais de dez anos sobre o conceito de felicidade. Através de vídeo, infografias, esculturas e instalações interactivas, bem como de humor e provocação, a exposição leva a uma viagem pela mente de Stefan Sagmeister e pelas suas visões inovadoras e aparentemente simples.
Também director de arte, Stefan Sagmeister utiliza um design gráfico emocional, testando e transgredindo a fronteira entre o design e a arte, a ciência e a cultura. ‘The Happy Show’ esteve patente instituições como o MOCA Los Angeles e o ICA London, tornando-se a exposição de design gráfico mais visitada de sempre.
‘THE HAPPY SHOW’
Stefan Sagmeister 
Museum für Gestaltung Zürich 

26.3.18

DJ Set
HUNEE  
Soichi Terada Live x Hunee 
Sexta, 06 de Abril, a partir das 00h00, no Lux


Produtor e DJ sul-coreano house/disco/afro/techno, Hunee opera nos seus próprios termos. Desde 2009, tem afirmado a sua alma rítmica e divertida e seleccionado com paixão sets transversais, revelando conhecimento, emoção e ecletismo. Hunee mistura registos de house, afrobeat e leftfield disco quer para clubs e festivais em todo o mundo, quer para programas de rádio. 
Nos álbuns, Hunee estreou-se com ‘Hunch Music’ (2015 Rush Hour), repleto de house/groove e eleito Resident Advisor - Top Album 2015. Depois da actuação no Lisboa Dance Festival 2017 e no Musicbox - Heineken Series 2017, Hunee regressa a Lisboa desta vez ao club de Santa Apolónia, acompanhado do produtor japonês Sochi Terada, para quem compilou o álbum 'Sounds From The Far East’ (2015 Rush Hour).
BOILER ROOM DEKMANTEL FESTIVAL AMSTERDAM 2015
Hunee 

24.3.18

Filme - Estreia a 05 de Abril no CinemaCity Alegro Alfragide
‘GOKSEONG - O LAMENTO’ 
de Na Hong-jin 
com Kwak Do-won e Hwang Jung-min
(2016 Side Mirror) 


A chegada de um japonês a uma aldeia sul-coreana causa suspeita entre os habitantes, suspeita que rapidamente se transforma em histeria quando os habitantes começam a matar sem razão aparente. À medida que o investigador, responsável por estes casos, vê a sua filha cair sob o mesmo estado de violência, concorda em consultar um xamã para obter respostas.
‘Gokseong’ é um filme de terror do realizador sul-coreano Na Hong-jin, de 44 anos, autor de ‘Chugyeogja’ (2008) e ‘Hwanghae’ (2010).
“The suspense, violence and worse ratcheted up, I was not merely scared, but heartbroken. An overly literal bit of business at the end slightly undermines the film. As a whole, though, ‘Gokseong’ is the hard stuff. Handle with care.” 
The New York Times
'Gokseong' foi exibido no MOTELx - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa 2016
‘GOKSEONG’
 Na Hong-jin 

22.3.18

Cinema - Mostra
11.ª FESTA DO CINEMA ITALIANO
Somos todos italianos
De 04 a 12 de Abril no Cinema São Jorge e UCI Cinemas El Corte Inglês
(Il Sorpasso)    


A Festa do Cinema Italiano apresenta um olhar sobre a recente produção cinematográfica italiana. Com direcção artística de Stefano Savio, esta 11.ª edição apresenta uma selecção de cerca de 50 filmes, entre longas-metragens (algumas em antestreia), de ficção, documentário e animação e curtas-metragens italianas do último ano. A secção Amarcord mostra grandes clássicos do cinema italiano.
A Festa do Cinema Italiano inclui uma Secção Competitiva com um júri que premiará o Melhor Filme do novo cinema italiano, entre sete filmes de novos autores em competição.
Bilhetes à venda no Cinema São Jorge por 4 euros. 

SELECÇÃO
Segunda, 09 de Abril
21h30 Cinema São Jorge - ‘La Tenerezza’ (2017), de Gianni Amelio, com Elio Germano e Micaela Ramazzati
Um advogado reformado, que vive em Nápoles, é egoísta, incapaz de amar e zangado com os seus filhos. De volta a casa, depois de ter um ataque cardíaco, desenvolve afeição pelos novos vizinhos.  
Nastro d’Argento - Miglior Film 2017
Quinta, 12 de Abril
22h00 Cinema São Jorge - Filme Premiado 
Secção Competitiva 
Prémio de Melhor Filme
SOMOS TODOS ITALIANOS
11.ª Festa do Cinema Italiano

20.3.18

Revista - Pensamento, reflexão e crítica
‘ELECTRA’ 
A nova revista 
(2018 Fundação EDP) 


‘Electra’ é a nova revista da Fundação EDP, dirigida por José Manuel dos Santos, editada por António Guerreiro e com projecto gráfico de João M. Machado. É uma publicação trimestral editada em português e inglês, de crítica, pesquisa, ensaio e reflexão cultural, social e política, que aborda todas as áreas da cultura.
 A primeira edição da Électra’, com cerca de 180 páginas, tem como tema ‘Nesta Grande Época’, que ajuda a pensar o nosso presente. Inclui também uma grande entrevista ao professor, crítico de arte, teórico dos media e filósofo Boris Groys, e um portfolio da artista Lourdes Castro.
“O tempo em que vivemos tem sido acusado de muitas coisas, mas não de pensar de mais.”
Fundação EDP
Revista ‘Electra’ nas bancas por 9 euros.
A NOVA REVISTA
‘Electra’ 

18.3.18

Festival - Cinema de Animação
MONSTRA
Festival de Animação de Lisboa
‘Gatta Cenerentola’ vence Grande Prémio Longas-Metragens 2018


O filme de animação ‘Gatta Cenerentola’, dos realizadores italianos Ivan Cappiello, Marino Guarnieri, Alessandro Rak e Dario Sanson, acaba de vencer o Grande Prémio Longas-Metragens, prémio para melhor filme em competição no Monstra - Festival de Animação de Lisboa 2018. O filme conta a história a história uma jovem que cresceu num navio atracado no porto de Nápoles e que vê o seu futuro e o da pobre cidade ameaçados por um mafioso.
A Monstra - Festival de Animação de Lisboa, realizou-se no Cinema São Jorge entre 08 e 18 de Março, apresentando o que de melhor se realiza no mundo do cinema de animação. A Monstra realizou a sua Competição Oficial com sete longas-metragens de animação, oriundas de sete países, a concurso. Na sua 18ª edição, o festival é uma iniciativa da Praxis com a direcção artística de Fernando Garito.
‘Gatta Cenerentola’ volta a ser exibido na segunda, 19 de Março às 22h00 no Midas Cinema Ideal.
‘GATTA CENERENTOLA’
Ivan Cappiello / Marino Guarnieri / Alessandro Rak / Dario Sanson
Monstra - Grande Prémio Longas-Metragens 2018 

16.3.18

Filme - Estreia a 29 de Março no Medeia Monumental e Midas Cinema Ideal
‘JUSQU'À LA GARDE - CUSTÓDIA PARTILHADA’
de Xavier Legrand 
com Léa Drucker e Denis Ménochet
(2017 K.G. Productions) 


O casal Besson divorciou-se. Para proteger o filho do pai que acusa de violência doméstica, Miriam pede a custódia total. Mas a juíza concede ao pai direito de visita. Refém entre os pais, Julien vai fazer tudo para evitar que o pior aconteça.
‘Jusqu'à la Garde - Custódia Partilhada’ é um drama, longa-metragem de estreia do actor francês Xavier Legrand, de 39 anos.
Venezia 74 - Leone d’Argento 2017 (prémio melhor realizador) 
“Cette habileté ne relève pas de la manipulation. Une seconde vision de Jusqu’à la garde (et le film en vaut vraiment la peine) révèle que, si l’on a été surpris, on n’aurait pas dû l’être.” 
Le Monde
“A force d’esquiver le mélodrame, le film en retrouve les pire travers, pour faire de l’ensemble un épais dossier sur les violences conjugales.” 
Cahiers du Cinéma
‘JUSQU’À LA GARDE’
Xavier Legrand 

14.3.18

Música - Álbum
‘NEW PATH’ 
Essaie Pas 
(2018 DFA Records) 


Essaie Pas é a dupla darkwave/electro/electronic canadiana formada por Marie Davidson e Pierre Guerineau que, desde 2012, já editou três álbuns numa estética arty, minimal/synth pop/italo-disco com elementos de bandas sonoras de filmes.
‘New Path’, o quarto álbum, acabado de lançar, é baseado na ficção científica distópica e nos ritmos coldwave/synth com linhas de baixo e produção analógica. Um conjunto de seis temas com vibrações e meditações, spoken word e batidas techno equilibradas e fluentes. Emoções cinematográficas para a pista de dança.
“Dynamic and droll. Techno dystopias with witty flashes of funk. Their aesthetic is mostly cyberpunk coldwave, with techno kick drums.” 
The Guardian
“As bleak as it seems, ‘New Path’ final moments are fleetingly hopeful. But once that warmth fades, the album's unsettling mood is what lingers. It's one of Essaie Pas' finest efforts yet.” 
Resident Advisor
‘FUTUR PARLÉ’
Essaie Pas 

8.3.18

Cinema - Ciclo
MATAR OU NÃO MATAR 
Nos 150 Anos da Carta de Lei de Abolição da Pena de Morte em Portugal 
(Cinemateca Portuguesa) 


A pena de morte foi abolida em Portugal há 150 anos. A Cinemateca Portuguesa assinala a efeméride no âmbito da atribuição da Marca do Património Europeu à Carta de Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017), programando um conjunto de exemplos da participação do cinema na discussão da pena de morte, em todas as suas implicações - legais, sociais, políticas, éticas, religiosas.
Para o ciclo ‘Matar ou Não Matar’ é programado o thriller 'M - Matou!’, uma obra-prima do expressionismo alemão que combina o comentário social com o suspense. O filme surge em sexto lugar na lista Cahiers du Cinéma - 100 Films pour une Cinémathèque Idéale.
Bilhetes à venda no dia da sessão por 3,50 euros. 

SELECÇÃO 
Segunda, 19 de Março às 21h30 
‘M - Matou!’ (1931 Alemanha 100’) de Fritz Lang, com Peter Lorre e Ellen Widdmann
'Quem é o assassino?' questiona um cartaz em Dusseldorf. enquanto Hans Beckert se aproxima da pequena Elsie Beckmann. Um assassino em série e pedófilo perseguido pela polícia é levado à justiça pelas forças do submundo de Berlim.  
"A prodigiosa construção deste filme assenta na demonstração de que o que é visto esconde sempre algo de oculto."  
João Bénard da Costa
'M'
Fritz Lang 

4.3.18

Cinema - Prémios
FANTASPORTO 2018 
38º Festival Internacional de Cinema do Porto
‘Les Affamés’, de Robin Aubert, vence Grande Prémio Melhor Filme


O filme ‘Les Affamés ’, do realizador canadiano Robin Aubert, acaba de conquistar o Grande Prémio Melhor Filme no Fantasporto 2018. A longa-metragem de horror conta a história de uma pequena e remota aldeia do Quebec, onde os habitantes sofrem terríveis modificações e se viram contra as pessoas que mais amavam.
Promovida pela Cinema Novo, a 38ª edição do Fantasporto - Festival Internacional de Cinema do Porto, sob direcção de Mário Dorminsky, decorreu de 20 de Fevereiro a 04 de Março, no Rivoli Teatro Municipal. O festival teve a secção oficial competitiva Cinema Fantástico com 16 longas-metragens de sete países a concurso, sob a temática do imaginário, fantástico e ficção científica. Programou ainda uma retrospectiva do cineasta taiwanês Chang Tso-chi e a mostra Taiwan-B Movies.

PALMARÉS    
Grande Prémio Melhor Filme    
‘Les Affamés' (2017 Canadá), de Robin Aubert, com Marc-André Grondin e Monia Chokri. 
Prémio Especial do Júri     
‘November’ (2017 Estónia), de Rainer Sarnet, com Rea Lest e Jorgen Liik.
‘LES AFFAMÉS’
Robin Aubert 
Fantasporto - Grande Prémio Melhor Filme 2018 

2.3.18

Filme - Estreia a 15 de Março no Medeia Monumental e Cinema Ideal
‘COLO’ 
de Teresa Villaverde
com João Pedro Vaz e Alice Albergaria Borges
(2018 Alce Filmes)


Em Lisboa, uma mãe trabalha em dois empregos enquanto o seu marido ficou desempregado. Têm uma filha adolescente. Com as dificuldades que se vão acumulando, gradualmente eles afastam-se uns dos outros, e uma tensão cresce em silencio e culpa.
‘Colo’ é um drama da realizadora portuguesa Teresa Villaverde, de 52 anos, autora de ‘Três Irmãos’ (1994), ‘Os Mutantes’ (1998), ‘Água e Sal’ (2001) e ’Cisne’ (2011).
“O melhor filme de Teresa Villaverde desde há muitos anos. ‘Colo’ é o que de melhor o cinema português encontrou para figurar os anos da Troika.” 
Expresso
“É o navegar às escuras por uma experiência interior que é tão desarmante neste (felizmente) imperfeito ‘Colo’. Sobrevive ao filme da crise.” 
Público
‘COLO’
Teresa Villaverde