30.3.18

Música - Álbum
‘SONG FOR ALPHA’ 
Daniel Avery 
(2018 Mute) 


Produtor e DJ house/techno/ambient, o inglês Daniel Avery estreou-se nos mix-álbuns com ‘Fabriclive 66’ (2012 Fabric) e a residência no club londrino Fabric, consolidando-se como um dos DJs definidores da década. O seu primeiro álbum de originais, ‘Drone Logic’ (2013 Phantasy Sound), explorou o tech house de forma requintada e foi eleito um dos melhores álbuns do ano. Seguiu-se a edição do mix álbum ‘DJ-Kicks’ (2016 !K7) onde desenvolve um techno de texturas duras e repetitivas.
Daniel Avery regressa agora com ‘Song for Alpha’, segundo álbum de originais, um cruzamento de 14 temas nebulosos para ouvir em casa ou na pista de dança. São faixas envolventes, de texturas palpáveis, paisagens sonoras densas e batidas tentadoras. Música electrónica de qualidade arquitectónica.
“Gorgeous chords and melodies, which give otherwise grey arrangements rich shades of melancholy and optimism. The attitude to the dance floor might have changed, but the important stuff hasn't.”
Resident Advisor
“This is a strong, sometimes truly beautiful, maturation of Daniel Avery’s work as a producer.” 
Mixmag
“The old bodily pleasure is here, but it’s approached in altogether sterner, more serious ways.” 
The Guardian

‘SLOW FADE’
Daniel Avery 

28.3.18

Exposição - Arte Contemporânea
‘THE HAPPY SHOW’ 
Stefan Sagmeister 
De 11 de Abril a 04 de Junho no MAAT Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia
(Fundação EDP) 


Fundador da agência criativa Sagmeister & Walsh, o austríaco Stefan Sagmeister é um dos mais conceituados designers gráficos da actualidade. ‘The Happy Show’ é um dos seus projectos icónicos, que resulta de uma pesquisa de mais de dez anos sobre o conceito de felicidade. Através de vídeo, infografias, esculturas e instalações interactivas, bem como de humor e provocação, a exposição leva a uma viagem pela mente de Stefan Sagmeister e pelas suas visões inovadoras e aparentemente simples.
Também director de arte, Stefan Sagmeister utiliza um design gráfico emocional, testando e transgredindo a fronteira entre o design e a arte, a ciência e a cultura. ‘The Happy Show’ esteve patente instituições como o MOCA Los Angeles e o ICA London, tornando-se a exposição de design gráfico mais visitada de sempre.
‘THE HAPPY SHOW’
Stefan Sagmeister 
Museum für Gestaltung Zürich 

26.3.18

DJ Set
HUNEE  
Soichi Terada Live x Hunee 
Sexta, 06 de Abril, a partir das 00h00, no Lux


Produtor e DJ sul-coreano house/disco/afro/techno, Hunee opera nos seus próprios termos. Desde 2009, tem afirmado a sua alma rítmica e divertida e seleccionado com paixão sets transversais, revelando conhecimento, emoção e ecletismo. Hunee mistura registos de house, afrobeat e leftfield disco quer para clubs e festivais em todo o mundo, quer para programas de rádio. 
Nos álbuns, Hunee estreou-se com ‘Hunch Music’ (2015 Rush Hour), repleto de house/groove e eleito Resident Advisor - Top Album 2015. Depois da actuação no Lisboa Dance Festival 2017 e no Musicbox - Heineken Series 2017, Hunee regressa a Lisboa desta vez ao club de Santa Apolónia, acompanhado do produtor japonês Sochi Terada, para quem compilou o álbum 'Sounds From The Far East’ (2015 Rush Hour).
BOILER ROOM DEKMANTEL FESTIVAL AMSTERDAM 2015
Hunee 

24.3.18

Filme - Estreia a 05 de Abril no CinemaCity Alegro Alfragide
‘GOKSEONG - O LAMENTO’ 
de Na Hong-jin 
com Kwak Do-won e Hwang Jung-min
(2016 Side Mirror) 


A chegada de um japonês a uma aldeia sul-coreana causa suspeita entre os habitantes, suspeita que rapidamente se transforma em histeria quando os habitantes começam a matar sem razão aparente. À medida que o investigador, responsável por estes casos, vê a sua filha cair sob o mesmo estado de violência, concorda em consultar um xamã para obter respostas.
‘Gokseong’ é um filme de terror do realizador sul-coreano Na Hong-jin, de 44 anos, autor de ‘Chugyeogja’ (2008) e ‘Hwanghae’ (2010).
“The suspense, violence and worse ratcheted up, I was not merely scared, but heartbroken. An overly literal bit of business at the end slightly undermines the film. As a whole, though, ‘Gokseong’ is the hard stuff. Handle with care.” 
The New York Times
'Gokseong' foi exibido no MOTELx - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa 2016
‘GOKSEONG’
 Na Hong-jin 

22.3.18

Cinema - Mostra
11.ª FESTA DO CINEMA ITALIANO
Somos todos italianos
De 04 a 12 de Abril no Cinema São Jorge e UCI Cinemas El Corte Inglês
(Il Sorpasso)    


A Festa do Cinema Italiano apresenta um olhar sobre a recente produção cinematográfica italiana. Com direcção artística de Stefano Savio, esta 11.ª edição apresenta uma selecção de cerca de 50 filmes, entre longas-metragens (algumas em antestreia), de ficção, documentário e animação e curtas-metragens italianas do último ano. A secção Amarcord mostra grandes clássicos do cinema italiano.
A Festa do Cinema Italiano inclui uma Secção Competitiva com um júri que premiará o Melhor Filme do novo cinema italiano, entre sete filmes de novos autores em competição.
Bilhetes à venda no Cinema São Jorge por 4 euros. 

SELECÇÃO
Segunda, 09 de Abril
21h30 Cinema São Jorge - ‘La Tenerezza’ (2017), de Gianni Amelio, com Elio Germano e Micaela Ramazzati
Um advogado reformado, que vive em Nápoles, é egoísta, incapaz de amar e zangado com os seus filhos. De volta a casa, depois de ter um ataque cardíaco, desenvolve afeição pelos novos vizinhos.  
Nastro d’Argento - Miglior Film 2017
Quinta, 12 de Abril
22h00 Cinema São Jorge - Filme Premiado 
Secção Competitiva 
Prémio de Melhor Filme
SOMOS TODOS ITALIANOS
11.ª Festa do Cinema Italiano

20.3.18

Revista - Pensamento, reflexão e crítica
‘ELECTRA’ 
A nova revista 
(2018 Fundação EDP) 


‘Electra’ é a nova revista da Fundação EDP, dirigida por José Manuel dos Santos, editada por António Guerreiro e com projecto gráfico de João M. Machado. É uma publicação trimestral editada em português e inglês, de crítica, pesquisa, ensaio e reflexão cultural, social e política, que aborda todas as áreas da cultura.
 A primeira edição da Électra’, com cerca de 180 páginas, tem como tema ‘Nesta Grande Época’, que ajuda a pensar o nosso presente. Inclui também uma grande entrevista ao professor, crítico de arte, teórico dos media e filósofo Boris Groys, e um portfolio da artista Lourdes Castro.
“O tempo em que vivemos tem sido acusado de muitas coisas, mas não de pensar de mais.”
Fundação EDP
Revista ‘Electra’ nas bancas por 9 euros.
A NOVA REVISTA
‘Electra’ 

18.3.18

Festival - Cinema de Animação
MONSTRA
Festival de Animação de Lisboa
‘Gatta Cenerentola’ vence Grande Prémio Longas-Metragens 2018


O filme de animação ‘Gatta Cenerentola’, dos realizadores italianos Ivan Cappiello, Marino Guarnieri, Alessandro Rak e Dario Sanson, acaba de vencer o Grande Prémio Longas-Metragens, prémio para melhor filme em competição no Monstra - Festival de Animação de Lisboa 2018. O filme conta a história a história uma jovem que cresceu num navio atracado no porto de Nápoles e que vê o seu futuro e o da pobre cidade ameaçados por um mafioso.
A Monstra - Festival de Animação de Lisboa, realizou-se no Cinema São Jorge entre 08 e 18 de Março, apresentando o que de melhor se realiza no mundo do cinema de animação. A Monstra realizou a sua Competição Oficial com sete longas-metragens de animação, oriundas de sete países, a concurso. Na sua 18ª edição, o festival é uma iniciativa da Praxis com a direcção artística de Fernando Garito.
‘Gatta Cenerentola’ volta a ser exibido na segunda, 19 de Março às 22h00 no Midas Cinema Ideal.
‘GATTA CENERENTOLA’
Ivan Cappiello / Marino Guarnieri / Alessandro Rak / Dario Sanson
Monstra - Grande Prémio Longas-Metragens 2018 

16.3.18

Filme - Estreia a 29 de Março no Medeia Monumental e Midas Cinema Ideal
‘JUSQU'À LA GARDE - CUSTÓDIA PARTILHADA’
de Xavier Legrand 
com Léa Drucker e Denis Ménochet
(2017 K.G. Productions) 


O casal Besson divorciou-se. Para proteger o filho do pai que acusa de violência doméstica, Miriam pede a custódia total. Mas a juíza concede ao pai direito de visita. Refém entre os pais, Julien vai fazer tudo para evitar que o pior aconteça.
‘Jusqu'à la Garde - Custódia Partilhada’ é um drama, longa-metragem de estreia do actor francês Xavier Legrand, de 39 anos.
Venezia 74 - Leone d’Argento 2017 (prémio melhor realizador) 
“Cette habileté ne relève pas de la manipulation. Une seconde vision de Jusqu’à la garde (et le film en vaut vraiment la peine) révèle que, si l’on a été surpris, on n’aurait pas dû l’être.” 
Le Monde
“A force d’esquiver le mélodrame, le film en retrouve les pire travers, pour faire de l’ensemble un épais dossier sur les violences conjugales.” 
Cahiers du Cinéma
‘JUSQU’À LA GARDE’
Xavier Legrand 

14.3.18

Música - Álbum
‘NEW PATH’ 
Essaie Pas 
(2018 DFA Records) 


Essaie Pas é a dupla darkwave/electro/electronic canadiana formada por Marie Davidson e Pierre Guerineau que, desde 2012, já editou três álbuns numa estética arty, minimal/synth pop/italo-disco com elementos de bandas sonoras de filmes.
‘New Path’, o quarto álbum, acabado de lançar, é baseado na ficção científica distópica e nos ritmos coldwave/synth com linhas de baixo e produção analógica. Um conjunto de seis temas com vibrações e meditações, spoken word e batidas techno equilibradas e fluentes. Emoções cinematográficas para a pista de dança.
“Dynamic and droll. Techno dystopias with witty flashes of funk. Their aesthetic is mostly cyberpunk coldwave, with techno kick drums.” 
The Guardian
“As bleak as it seems, ‘New Path’ final moments are fleetingly hopeful. But once that warmth fades, the album's unsettling mood is what lingers. It's one of Essaie Pas' finest efforts yet.” 
Resident Advisor
‘FUTUR PARLÉ’
Essaie Pas 

8.3.18

Cinema - Ciclo
MATAR OU NÃO MATAR 
Nos 150 Anos da Carta de Lei de Abolição da Pena de Morte em Portugal 
(Cinemateca Portuguesa) 


A pena de morte foi abolida em Portugal há 150 anos. A Cinemateca Portuguesa assinala a efeméride no âmbito da atribuição da Marca do Património Europeu à Carta de Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017), programando um conjunto de exemplos da participação do cinema na discussão da pena de morte, em todas as suas implicações - legais, sociais, políticas, éticas, religiosas.
Para o ciclo ‘Matar ou Não Matar’ é programado o thriller 'M - Matou!’, uma obra-prima do expressionismo alemão que combina o comentário social com o suspense. O filme surge em sexto lugar na lista Cahiers du Cinéma - 100 Films pour une Cinémathèque Idéale.
Bilhetes à venda no dia da sessão por 3,50 euros. 

SELECÇÃO 
Segunda, 19 de Março às 21h30 
‘M - Matou!’ (1931 Alemanha 100’) de Fritz Lang, com Peter Lorre e Ellen Widdmann
'Quem é o assassino?' questiona um cartaz em Dusseldorf. enquanto Hans Beckert se aproxima da pequena Elsie Beckmann. Um assassino em série e pedófilo perseguido pela polícia é levado à justiça pelas forças do submundo de Berlim.  
"A prodigiosa construção deste filme assenta na demonstração de que o que é visto esconde sempre algo de oculto."  
João Bénard da Costa
'M'
Fritz Lang 

4.3.18

Cinema - Prémios
FANTASPORTO 2018 
38º Festival Internacional de Cinema do Porto
‘Les Affamés’, de Robin Aubert, vence Grande Prémio Melhor Filme


O filme ‘Les Affamés ’, do realizador canadiano Robin Aubert, acaba de conquistar o Grande Prémio Melhor Filme no Fantasporto 2018. A longa-metragem de horror conta a história de uma pequena e remota aldeia do Quebec, onde os habitantes sofrem terríveis modificações e se viram contra as pessoas que mais amavam.
Promovida pela Cinema Novo, a 38ª edição do Fantasporto - Festival Internacional de Cinema do Porto, sob direcção de Mário Dorminsky, decorreu de 20 de Fevereiro a 04 de Março, no Rivoli Teatro Municipal. O festival teve a secção oficial competitiva Cinema Fantástico com 16 longas-metragens de sete países a concurso, sob a temática do imaginário, fantástico e ficção científica. Programou ainda uma retrospectiva do cineasta taiwanês Chang Tso-chi e a mostra Taiwan-B Movies.

PALMARÉS    
Grande Prémio Melhor Filme    
‘Les Affamés' (2017 Canadá), de Robin Aubert, com Marc-André Grondin e Monia Chokri. 
Prémio Especial do Júri     
‘November’ (2017 Estónia), de Rainer Sarnet, com Rea Lest e Jorgen Liik.
‘LES AFFAMÉS’
Robin Aubert 
Fantasporto - Grande Prémio Melhor Filme 2018 

2.3.18

Filme - Estreia a 15 de Março no Medeia Monumental e Cinema Ideal
‘COLO’ 
de Teresa Villaverde
com João Pedro Vaz e Alice Albergaria Borges
(2018 Alce Filmes)


Em Lisboa, uma mãe trabalha em dois empregos enquanto o seu marido ficou desempregado. Têm uma filha adolescente. Com as dificuldades que se vão acumulando, gradualmente eles afastam-se uns dos outros, e uma tensão cresce em silencio e culpa.
‘Colo’ é um drama da realizadora portuguesa Teresa Villaverde, de 52 anos, autora de ‘Três Irmãos’ (1994), ‘Os Mutantes’ (1998), ‘Água e Sal’ (2001) e ’Cisne’ (2011).
“O melhor filme de Teresa Villaverde desde há muitos anos. ‘Colo’ é o que de melhor o cinema português encontrou para figurar os anos da Troika.” 
Expresso
“É o navegar às escuras por uma experiência interior que é tão desarmante neste (felizmente) imperfeito ‘Colo’. Sobrevive ao filme da crise.” 
Público
‘COLO’
Teresa Villaverde