30.5.17

Filme - Estreia a 08 de Junho no Medeia Monumental
‘SLAVA - GLÓRIA’ 
de Kristina Grozeva e Petar Valchanov 
com Stefan Denolyubov e Margita Gosheva
(2016 Abraxas Film) 


O ferroviário Tsanko Petrov encontra milhares de leves, a moeda búlgara, que decide entregar à polícia. Como recompensa, o Estado oferece-lhe um relógio de pulso, que depressa deixa de funcionar. No entretanto, Julia Staikova, do Ministério dos Transportes, perde o velho relógio de Petrov. É então que Tsanko inicia uma luta desesperada para recuperar o seu antigo relógio e a dignidade.
Um drama da dupla de realizadores búlgara Kristina Grozeva e Petar Valchanov, de 41 e 35 anos, autora de ‘Urok - A Lição’ (2014).
“The variable incongruities of ‘Slava’ give it a queasy power uncommon in contemporary cinema. It’s the feel-bad movie of the spring.” 
The New York Times
“Une charge amèrement troussée contre l’impudence des gouvernants et le cynisme des communicants, laquelle présente le mérite supplémentaire d’être d’une épouvantable drôlerie.”
Le Monde
‘SLAVA - GLORY’
Kristina Grozeva / Petar Valchanov


28.5.17

Festival - Prémios de Cinema
FESTIVAL DE CANNES 2017  
‘The Square’, de Ruben Ostlund, vence Palm d’Or
70éme Festival International du Film de Cannes  


O júri do Festival de Cannes, presidido pelo realizador espanhol Pedro Almodóvar, declara como vencedor da competição oficial o filme ‘The Square’, do realizador sueco Ruben Ostlund, atribuindo-lhe a Palm d’Or para o melhor filme. O drama satírico conta a história de Christian, curador de um museu de arte moderna que dias antes antes da abertura da sua exposição é assaltado.
O Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur na costa sul de França, é o mais prestigiado e famoso festival de cinema do mundo, contando anualmente com a presença de 30 mil profissionais da arte e indústria cinematográfica e 4 mil jornalistas. Na edição deste ano, a competição Sélection Officielle, admitiu a concurso 18 longas-metragens, de 11 países.
O filme ‘A Fábrica de Nada’, do realizador português Pedro Pinho, venceu o prémio da crítica FIPRESCI Prize - Quinzaine des Réalisateurs 2017 

PALMARÉS 2017  
Palm d’Or (melhor filme em competição)   
‘The Square’ (2017 Suécia), de Ruben Ostlund, com Claes Bang e Elisabeth Moss 
Grand Prix (filme mais original em competição)   
‘120 Battements par Minute’ (2017 França), de Robin Campillo, com Nahuel Biscayart e Arnaud Valois
‘THE SQUARE’
Ruben Ostlund 
Festival de Cannes - Palm d’Or 2017 

26.5.17

CD - Álbum
‘BLACK ORIGAMI’ 
Jlin 
(2017 Planet Mu) 


A produtora e DJ electronic/ghetto house norte-americana Jlin, baseada em Chicago, é uma das percursoras do footwoork/juke, um género hip house. Estreou-se com o álbum ‘Dark Energy’ (2015 Planet Mu), onde apresentou uma sonoridade dura e infecciosa, inspirada na electrónica de dança obscura.
Jlin regressa agora com o novo álbum ‘Black Origami’, de uma arquitectura musical experimental, eventiva e vanguardista. Ritmo frenético, percussão arrítmica e voz de comando num álbum que contribui de forma brilhante para consolidar um estilo industrial e coreógrafo.
“It's dark and relentless. But it's also powerful and distinctive. In the world of rhythmic electronic music, nobody else is doing it quite like this.” 
Resident Advisor
‘ENIGMA’
Jlin

24.5.17

Livros - Exposição e Venda
87ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA  
Há mais vida no Parque!  
De 01 a 18 de Junho no Parque Eduardo VII
(APEL)  


A Feira do Livro de Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, é a maior montra da edição em Portugal - com perto de cem mil títulos distribuídos por três centenas de pavilhões de 602 editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. A feira tem em vista promover e difundir livros em língua portuguesa e fomentar os hábitos de leitura. Os livros publicados há menos de 18 meses são vendidos com um desconto de 20% e as novidades vendidas com um desconto máximo de 10%.
Renovada no visual e estrutura, a Feira do Livro de Lisboa conta com módulos padronizados, pavilhões diferenciados, auditório e espaços de lazer e street food alargados. O programa contempla debates, conferências, sessões de autógrafos, apresentações, lançamentos e celebrações.
Horário das 12h30 às 23h00 (segunda a quinta) e das 11h00 às 00h00 (sextas, sábados e domingos). Aplicação 'Feira do Livro de Lisboa' na Apple App Store. 

SELECÇÃO 
‘O Czar do Amor e do Tecno’ Anthony Marra (2016 Teorema)   
‘Santuário’ Andrew Michael Hurley (2016 Bertrand Editora)  
‘A Vegetariana’ Han Kang (2016 D. Quixote)  
‘Fruta Deliciosa’ James Hannaham (2016 Relógio d’Água)   
‘Breve História de Sete Assassinatos’ Marlon James (2016 Relógio d’Água)   
‘A Associação das Pequenas Bombas’ Karan Mahajan (2017 Relógio d’Água)  
‘Canção Doce’ Leila Slimani (2017 Alfaguara)  
‘Não Digam que Não Temos’ Madeleine Thien (2017 Relógio d´Água)  
‘O Vendido’ Paul Beatty (2017 Elsinore) 
HÁ MAIS VIDA NO PARQUE!
Feira do Livro de Lisboa 

22.5.17

Filme - Estreia a 01 de Junho no Medeia Monumental
‘FÉLICITÉ’ 
de Alain Gomis 
com Véro Mputu e Gaetan Claudia
(2017 Granit Films) 


Félicité é uma mulher orgulhosa e determinada que trabalha como cantora num bar em Kinshasa. A sua vida é abalada e alterada drasticamente quando o seu filho de 14 anos é vítima de um acidente de viação. Para o salvar, ela envolve-se numa arriscada corrida pelas ruas da eléctrica capital da RD Congo, com o apoio inesperado de Tabu.
Um drama musical do realizador senegalês Alain Gomis, de 45 anos, autor de ‘L’Afrance’ (2001), ‘Andalucía’ (2008) e ‘Aujourd’hui’ (2013).
Berlinale - Silberner Bar 2017
“'Félicité' trace la voie musicale, aérée, d’un réalisme qui cherche à capter ce qu’il y a de meilleur dans l’adversité plutôt que d’y tournoyer sans fin.” 
Cahiers du Cinéma
“Le quatrième long-métrage d’Alain Gomis cherche et trouve la beauté au milieu de la violence de la métropole.” 
Le Monde
‘FÉLICITÉ’
Alain Gomis 

20.5.17

Livro - Romance
‘O VENDIDO’ 
Paul Beatty 
(2017 Elsinore) 


O afro-americano Me, criado em Dickens, um gueto agrário nos arredores de Los Angeles, e educado pelo pai, um sociólogo obcecado pela questão racial, conformou-se em seguir o destino estéril da baixa classe-média. No entanto, falido e com o pai morto num tiroteio com a polícia, decide restaurar a escravatura em Dickens e a segregação na escola local.
Um romance satírico, de 320 páginas, do escritor norte-americano Paul Beatty, de 54 anos, inédito em Portugal.
Booker Prize - Fiction 2016 
The New York Times - 10 Best Books of 2015 
National Book Critics Circle Award - Fiction 2015 
“A galvanizing satire of post-racial America. Powered by a wicked wit, with characters who speak a pop-philosopher patois, this is a funny and daring novel that subverts harmful cultural assumptions.”
The Guardian
“The most caustic and the most badass pages of an American novel read in at least a decade.” 
The New York Times
‘THE SELLOUT’
Paul Beatty

18.5.17

Festival de Arte Urbana
MURO 
A greater wall 
De 25 a 28 de Maio em Marvila - Lisboa
(GAU)


Festival de arte urbana pensado para derrubar barreiras dentro da cidade e da sociedade, através da arte urbana, o Muro reúne artistas nacionais e internacionais para intervir artisticamente em bairros da cidade. O objectivo não é apenas levar a arte urbana a espaços públicos, mas também juntar artistas, moradores e visitantes num só evento realizado em áreas da cidade mais vulneráveis. O Muro promove a cidade de Lisboa no panorama de arte urbana, num evento livre que convida todos a ter um novo olhar sobre a cidade.
Nesta segunda edição, o Muro leva a arte urbana até Marvila. São 4 000 m2 de área de intervenção de 17 artistas de sete países, visitas guiadas, concertos, debates, exposições de fotografia e animação de rua.

SELECÇÃO 
Sábado, 27 de Maio 
10h00 - Visita Guiada - Arte Urbana 
12h00 - Visita Guiada - Arte Urbana 
15h00 - Visita Guiada - Arte Urbana 
18h00 - Concerto na Empena - DJ Riot
A GREATER WALL
Muro 

16.5.17

DJ Set
TIM SWEENEY 
Making a mess on the radio since 1999 
Quinta, 25 de Maio às 22h00 no Rive-Rouge


O DJ norte-americano disco/house/techno/punk/funk Tim Sweeney é o realizador do programa ‘Beats in Space’ (WNYU Radio e SoundCloud), desde 1999 um dos mais respeitados do underground global, e autor de remisturas e warm-up DJ para a DFA Records.
Tim Sweeney continua a acompanhar a cena de Nova Iorque, introduzindo ao mundo algumas das suas lendas da última década. Entretanto, fundou a editora Beats In Space Records, onde exercita a sua intuição musical para edições que ajudam a pôr no mapa novos talentos, onde editou o álbum ‘Beats in Space 15th Anniversary Mix by Tim Sweeney’ (2014 BIS Records). Depois da actuação no festival SBSR Meco 2011 e Green Ray Lux Curated by Dixon 2013, a estreia no bar/disco do Mercado da Ribeira.
“Espírito de missão e compromisso e instinto matador para o DJing.” 
Rive-Rouge
“Make people excited about the music that excites him.” 
Resident Advisor
BOILER ROOM NEW YORK x BEATS IN SPACE 15TH ANNIVERSARY
Tim Sweeney 

14.5.17

Festival - Prémio de Cinema
INDIELISBOA 
‘Viejo Calavera’, de Kiro Russo, vence Grande Prémio de Longa-Metragem
14º Festival Internacional de Cinema Independente 


O filme ‘Viejo Calavera’, do realizador boliviano Kiro Russo, acaba de conquistar o Grande Prémio de Longa-Metragem, distinção para melhor filme na competição internacional do IndieLisboa. O documentário de ficção conta a história do orfão Elder, que vai viver com a avó e cujo padrinho lhe arranja um emprego numa mina, mas que prefere vaguear embriagado. A concurso estavam 12 filmes de nove países, primeiras, segundas ou terceiras obras dos autores.
O IndieLisboa tem como objectivo contribuir para a descoberta e revelação em Portugal de novos filmes e novos cineastas, dentro do universo do cinema independente. O festival dá especial atenção a obras e cinematografias com menor visibilidade no mercado de distribuição comercial. O festival tem direcção de Nuno Sena e Miguel Valverde.
‘Viejo Calavera’ volta a ser exibido na quarta, 17 de Maio, às 22h15, no Midas Cinema Ideal.   

INDIELISBOA 2017 - COMPETIÇÃO INTERNACIONAL  
Grande Prémio de Longa-Metragem  
‘Viejo Calavera’ (2016 Bolívia 80’), de Kiro Russo, com Narciso Choquecallata e Anastasia Daza López. 
Prémio Especial do Júri  
‘Arábia’ (2017 Brasil 98'), de Affonso Uchoa e João Dumans, com Aristides de Sousa e Murilo Caliari.
‘VIEJO CALAVERA’
 Kiro Russo 

12.5.17

Livro - Romance
‘NÃO DIGAM QUE NÃO TEMOS NADA’ 
Madeleine Thien 
(2017 Relógio d´Água) 


No Canadá dos anos 1990, a jovem Marie e a sua mãe convidam para sua casa Ai-Ming, uma mulher fugida da China, na sequência dos protestos na Praça Tiananmen. Ai-Ming conta a história da sua família durante a Revolução Cultural Chinesa, desde as casas de chá lotadas no ínicio da ascenção do presidente Mao, nos anos 1950, ao conservatório de Shangai nos anos 1960 e aos eventos que levaram às manifestações de 1989.
Um romance de 432 páginas da escritora canadiana de ascêndencia chinesa Madeleine Thien, de 43 anos, autora de ‘Vidas Interrompidas’ (2007 Difel).
Booker Prize - Fiction Shortlist 2016
“A powerful novel. This is a moving and extraordinary evocation of the 20th-century tragedy of China, and deserves to cement Madeleine Thien’s reputation as an important and compelling writer.” 
The Guardian
“Powerfully expansive. Madeleine Thien writes with the mastery of a conductor who is as in command of the symphony's tempo as she is attuned to the nuances of each individual instrument.”
The New York Times
‘DO NOT SAY WE HAVE NOTHING’
Madeleine Thien 

10.5.17

Música - Álbum
‘COMPASSION’ 
Forest Swords 
(2017 Ninja Tune) 


Projecto electronic/dubstep do músico, compositor, produtor e designer gráfico inglês Matthew Barnes, Forest Swords estreou-se com o aclamado EP ‘Dagger Paths’ (2010 OESBEE), a que se seguiu o excepcional álbum ‘Engravings’ (2013 Tri Angle).
Forest Swords regressa agora com o novo álbum ‘Compassion’, uma exploração entre o êxtase e a frustração, o artificial e o humano, o passado e o futuro. O resultado é um conjunto de 10 faixas que tecem texturas digitais, zumbidos, gravações de campo, batidas de ruídos e saxofone de jazz distorcido com arranjos orquestrados efervescentes. Electronic/trip hop/dub seguro e deslumbrante.
Quinta, 30 de Novembro, Forest Swords ao vivo na ZDB Galeria Zé dos Bois. 
“It is poignant and ragged with suffering, but it doesn't dwell there. It is also bright, optimistic and euphoric.” 
Resident Advisor
‘THE HIGHEST FLOOD’
 Forest Swords



‘ARMS OUT’
Forest Swords 

8.5.17

Feira - Arte Contemporânea
ARCO LISBOA  
Lisboa, Capital da Arte Contemporânea 
De 18 a 21 de Maio na Cordoaria Nacional
(IFEMA)  


A prestigiada feira de arte contemporânea ARCO tem lugar em Lisboa, na sua segunda edição fora de Espanha. A ARCO Lisboa conta com a participação de 58 galerias de 13 países, que apresentam artistas que estabelecem um diálogo com o espaço criativo português. Coleccionadores, profissionais da arte e público em geral podem centrar as atenções em torno do período que começa no século XX e vai até ao presente imediato. As obras seleccionadas abarcam as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte actual.
No programa destaque para Artista Destacado, pelas 50 galerias seleccionadas, Opening, artistas de oito jovens galerias, Fórum, que promove as Master Talks, e As Tables are Shelves, espaço de revistas e publicações de arte contemporânea.
Entrada por 15 euros.
LISBOA, CAPITAL DA ARTE CONTEMPORÂNEA
ARCO Lisboa 

6.5.17

Filme - Estreia a 18 de Maio no Medeia Monumental e Midas Cinema Ideal
‘I AM NOT YOUR NEGRO - EU NÃO SOU O TEU NEGRO’ 
de Raoul Peck 
com Samuel L. Jackson e James Baldwin
(2016 Velvet Film) 


Em 1979, o escritor e activista afro-americano James Baldwin escreveu ao seu editor dizendo que o seu próximo projecto, ‘Remember This House’, seria um livro revolucionário sobre as vidas e os assassinatos de três dos seus amigos mais próximos: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr. Quando morreu, em 1987, deixou apenas 30 páginas do manuscrito.
Um documentário do realizador haitiano Raoul Peck, de 64 anos, autor de ‘Lumumba’ (2000) e ‘Assistence Mortelle’ (2013).
“It is a striking work of storytelling. By assembling the scattered images and historical clips 'I Am Not Your Negro' is a cinematic séance, and one of the best movies about the civil rights era ever made.” 
The Guardian
“Though its principal figure is a man who has been dead for nearly 30 years, you would be hard-pressed to find a movie that speaks to the present moment with greater clarity and force, insisting on uncomfortable truths and drawing stark lessons from the shadows of history.” 
The New York Times
‘I AM NOT YOUR NEGRO’
Raoul Peck 

4.5.17

CD - Álbum
‘DEATH PEAK’ 
Clark 
(2017 Warp)


O músico electronic/techno inglês Chris Clark, actualmente a residir em Berlim, mistura e processa sons orgânicos e gerados por computador, para criar uma sonoridade electrónica tensa, entre a escuridão e a exuberância. Desde 2001 lançou oito álbuns, com destaque para ‘Clark’ (2014 Warp).
Clark regressa agora com o novo álbum ‘Death Peak’, onde regista a influência do techno/drum & bass dos anos 1990, misturada com electrónica etérea e voz humana. Groove hipnótico e eufórico e experimentalismo industrial. Dança cintilante.
“A large part of ‘Death Peak’ - despite the morbid title - contains some of Clark's most accessible and melodic dance floor tracks.” 
Resident Advisor
‘DEATH PEAK - LIVE TRAILER’
Clark 

2.5.17

Filme - Estreia a 11 de Maio no Medeia Monumental
‘MA VIE DE COURGETTE - A MINHA VIDA DE COURGETTE’ 
de Claude Barras 
com Gaspard Schlatter e Sixtine Murat (vozes)
(2016 Rita Productions) 


Após o desaparecimento da sua mãe, Courgette torna-se amigo do polícia Raymond, que o acompanha ao orfanato. No início, tem de lutar para encontrar o seu espaço nesse ambiente estranho e por vezes hostil. Mesmo assim, com a ajuda de Raymond e dos seus novos amigos, Courgette acaba por aprender a confiar e a encontrar um verdadeiro amor.
Uma comédia dramática de animação, primeira longa-metragem do realizador suíço Claude Barras, de 44 anos.
European Film Awards - European Animated Feature Film 2016 
Annecy - Cristal du Long Métrage 2016 
Monstra - Grande Prémio Longas-Metragens 2017
“Claude Barras’s film, with its bigheaded, asymmetrical modeling-clay figures and off-kilter picture-book backdrops, explores a harsh situation with gentle whimsy.” 
The New York Times
“Ma vie de Courgette’ est un film ultra-stylisé mais profondément incarné. C'est aussi une oeuvre d'une certaine modestie, avec une concision, une finesse et une précision impeccables.” 
Les Inrockuptibles
‘MA VIE DE COURGETTE’
Claude Barras