30.1.17

Festival - Prémios de Cinema
SUNDANCE FILM FESTIVAL 2017
Grand Jury Prizes    
(Sundance Institute)   


O júri oficial do Sundance Film Festival anuncia os filmes em competição distinguidos pelos Grand Jury Prizes. Na edição deste ano foram apresentadas seis dezenas longas-metragens a concurso nas secções U.S. Competition e World Cinema Competition. O Sundance Film Festival foi criado em 1978 e incorporado na programação do Sundance Institute, fundado pelo realizador e actor norte-americano Robert Redford.
O maior festival norte-americano de filmes independentes realiza-se em Park City, no Utah, e compreende secções competitivas para filmes dramáticos e documentários, para além de mostras temáticas, concertos, performances, painéis de discussão e festas.

GRAND JURY PRIZE - U.S. DRAMATIC    
‘I Don´t Feel at Home in This World Anymore’ de Macon Blair 
GRAND JURY PRIZE - U.S. DOCUMENTARY    
‘Dina’ de Dan Sickles e Antonio Santini 
GRAND JURY PRIZE - WORLD CINEMA DRAMATIC    
‘The Nile Hilton Incident’ (Suécia) de Tarik Saleh 
GRAND JURY PRIZE - WORLD CINEMA DOCUMENTARY    
‘Last Men in Aleppo’ (Dinamarca) de Steen Johannessen e Firas Fayyad
‘I DON'T FEEL AT HOME IN THIS WORLD ANYMORE’
Macon Blair 
Sundance Film Festival - Grand Jury Prize U.S. Dramatic 

28.1.17

Banda Desenhada - Prémios
ANGOULÊME 2017  
Festival International de la Bande Dessinée 
Fauve d'Or - Prix du Meilleur Album para ‘Paisage après la Bataille’


O álbum de banda desenhada ‘Paisage après la Bataille’ (2016 Actes Sud BD / Frémok), dos belgas Philippe de Pierpont (argumento e cenário) e Eric Lambé (desenho), acaba de ser distinguido no Festival d'Angoulême com o prémio Fauve d'Or, para melhor álbum editado em França em 2016, entre as 42 obras a concurso. A novela gráfica conta a história de Fany, uma jovem que se aloja num acampamento de caravanas durante um Inverno rigoroso e da relação que cria com residentes com vidas precárias. Uma obra de ritmo lento, de poucas palavras e cores, e de um grafismo abstracto e minimalista.
Criado em 1974, o Festival d'Angoulême é o mais importante festival de banda desenhada europeu e realiza-se anualmente na vila francesa de Angoulême, na região de Poitou-Charentes. O festival reúne mais de 260 expositores, 7 000 profissionais, 1 600 autores e 800 jornalistas e programa exposições temáticas, ateliers, espectáculos, projecções, encontros com autores, apresentação de álbuns, debates e conferências, para além da feira de banda desenhada.

Festival d'Angoulême - Palmarès Officiel 
FAUVE D'OR - PRIX DU MEILLEUR ALBUM 2016 
‘Paisage après la Bataille’ Philippe de Pierpont / Eric Lambé (2016 Actes Sud BD / Frémok) 
FAUVE D’ANGOULEME - PRIX SPECIAL DU JURY 
‘Ce qu’il Faut de Terre à L’Homme’ Martin Veyron (2016 Dargaud)
PALMARÈS OFFICIEL
Festival d'Angoulême















PARTAGEONS LA BANDE DESSINÉE
Festival d'Angoulême




24.1.17

Música - Prémios
WORLDWIDE AWARDS 2017
Gilles Peterson 
Albums of the Year
(Worldwide FM) 


O radialista e promotor jazz/fusion/dance Gilles Peterson, autor do programa ‘Gilles Peterson’, na BBC 6, e fundador da rádio online Worldwide FM, selecciona a lista dos melhores álbuns do ano, depois dada a votar aos ouvintes. Os vencedores passam a constituir um verdadeiro guia de descobertas para quem acompanha as novas tendências. Os Worldwide Awards 2017 acabam de ser entregues no club Koko, em Londres.
Gilles Peterson é especialista em mix ecléticos de soul, hip-hop, house, afro, latin, electronica e jazz e construiu reputação mundial como divulgador musical e DJ, a par da fundação das editoras Acid Jazz, Talkin’Loud e Brownswood, da regular edição de compilações e da promoção do Worldwide Festival, em Sète (França) e Leysin (Suíça).

GILLES PETERSON’S WORLWIDE ALBUMS OF THE YEAR 2017 
01. ‘Love & Hate’ Michael Kiwanuka (2016 Polydor) 
02. ‘Man Made Object’ GoGo Penguin (2016 Blue Note) 
03. ‘Black Focus’ Yussef Kamaal (2016 Brownwood) 
04. ‘Fool’ Jameszoo (2016 Brainfeeder) 
05. ‘Day To Day’ Sarathy Korwar (2016 Ninja Tune) 

‘BLACK MAN IN A WHITE WORLD’
Michael Kiwanuka 



‘ONE MORE NIGHT’
Michael Kiwanuka 

22.1.17

DJ Set
OMAR S 
Keep techno 
Sexta, 03 de Fevereiro no Lux


O norte-americano Alexander Smith é o DJ e produtor Omar S, fundador da editora FXHE Records e um dos notáveis do Detroit techno. Criador de um som único, com uma estética analógica, criou um culto à sua volta pela sua autenticidade. Entre os seus álbuns, destaque para os essenciais ‘Fabric 45’ (2009 Fabric), ‘It Can Be Done But Only I Can Do It’ (2011 FXHE), 'Thank You For Letting Me Be Myself’ (2013 FXHE) e 'The Best!' (2016 FXHE Records).
O som techno/house de Omar S caracteriza-se por ritmos crus, grooves filtrados e influências dos pioneiros do techno de Detroit e do house de Chicago. Omar S põe a música em primeiro lugar, se gosta, vai tocar. O regresso da fusão de influências à cabine do Lux.
Resident Advisor - Top Albums 2016 
“Quase imune a modas e a tendências, eis Omar S. Agora dancem.”
Lux
BOILER ROOM
Omar S

20.1.17

Filme - Estreia a 02 de Fevereiro no Medeia Monumental
‘MOONLIGHT’ 
de Barry Jenkins 
com Mahershala Ali e Shariff Earp
(2016 Plan B Entertainment) 


Nos Estados Unidos, na década de 1980, o jovem afro-americano Chiron tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas num bairro pobre de Miami. À medida que se torna adulto, descobre a sua própria masculinidade.
Um drama do realizador norte-americano Barry Jenkins, de 38 anos, autor de ‘Medicine for Melancholy’ (2008).
Film Comment - Best Films of 2016 
Sight & Sound - Best Fims of 2016 
“´Moonlight´ is both a disarmingly, at times almost unbearably personal film and an urgent social document, a hard look at American reality and a poem written in light, music and vivid human faces.” 
The New York Times
“It's a thrilling, deeply necessary work that opens up a much-needed and rarely approached on-screen conversation about the nature of gay masculinity.” 
The Guardian
‘MOONLIGHT’
Barry Jenkins 

8.1.17

Cinema - Exibição
KINO 2017
Mostra de Cinema de Expressão Alemã
De 19 a 24 de Janeiro no Cinema São Jorge
(Goethe-Institut Portugal)


A mostra Kino pretende dar a conhecer ao público português a grande diversidade da cinematografia de expressão alemã. Nesta 14ª edição a Kino Lisboa apresenta duas dezenas de longas-metragens estreadas em 2015 e 2016 que reflectem as actuais tendências da produção cinematográfica na Alemanha, Áustria, Suíça e Luxemburgo.
A aposta da Kino vai para a apresentação de filmes que habitualmente não entram no circuito comercial português e a selecção de produções que fizeram carreira na Berlinale e DOK Leipzig, os dois festivais de cinema mais importantes da Alemanha.
Filmes legendados em português. Bilhetes à venda no Cinema São Jorge por 4 euros. 

SELECÇÃO
Quinta, 19 às 21h00
‘Grüße aus Fukushima - Fukushima, Meu Amor’ (2016 Alemanha 109’), de Doris Dörrie, com Rosalie Thomass e Kaori Momoi. 
A jovem alemã Marie associa-se à Clowns4Help e viaja até ao Japão para ajudar as vitimas de Fukushima, onde conhece uma geisha. 
Sexta, 20 às 19h00 
‘Homo Sapiens’ (2016 Áustria 94’), de Nikolaus Geyrhalter. 
Edifícios abandonados, vestígios da civilização humana, lugares e superfícies que a natureza reconquista. Muito espaço para contemplação. 
Domingo, 22 às 21h00 
‘Aloys’ (2016 Suíça 91’), de Tobias Nölle, com Georg Friedrich e Tilde von Overbeck. 
Após a morte do pai, Aloys toma conta da agência de detectives, que detinham em conjunto. Com o telefonema de uma rapariga passa de observador a observado.
MOSTRA DE CINEMA DE EXPRESSÃO ALEMÃ
Kino 2017


6.1.17

Filme - Estreia a 12 de Janeiro no UCI El Corte Inglés
‘LA MORT DE LOUIS XIV - A MORTE DE LUÍS XIV’
de Albert Serra 
com Jean-Pierre Léaud e Patrick d'Assumçao
(2016 Capricci Films) 


Agosto de 1715. Ao voltar de uma caçada, Luís XIV começa a sentir uma dor numa perna. Duas semanas depois está profundamente doente, acamado em Versailles. Vai apenas a algumas reuniões, mas dificilmente consegue governar. A esposa, filho e médico temem o seu último suspiro, tentando esconder a agonia do rei para preservar o futuro de França.
Um drama biográfico do realizador espanhol Albert Serra, de 42 anos, autor de ‘Honor de Cavalleria - Honra de Cavalaria’ (2006), ‘El Cant dels Ocells - O Canto dos Pássaros’ (2008) e ‘Història de la Meva Mort - História da Minha Morte’ (2013).
Sight & Sound - Best Films of 2016 
“C'est vaguement beau, mais surtout très ennuyeux. Une cinéphilie mortifère dont on ne veut pas.” 
Cahiers du Cinéma
“Rarement un film aura été aussi royal dans son dispositif et aussi mortuaire dans ses intonations.” 
Libération
‘LA MORT DE LOUIS XIV’
Albert Serra 

4.1.17

Filme - Estreia a 12 de Janeiro no Medeia Monumental
‘LITTLE MEN - HOMENZINHOS’ 
de Ira Sachs 
com Greg Kinnear e Jennifer Ehle
(2016 Charlie Guidance Productions) 


Após a morte do avô, o jovem Jake muda-se com a família de Manhattan para a antiga casa onde o pai cresceu, em Brooklyn. Aí, Jake faz um amigo, Tony, cuja mãe, Leonor, dirige a loja da cave. Os pais de Jake pedem a Leonor um grande aumento de renda e inicia-se uma disputa entre os adultos. 
Um drama do realizador norte-americano Ira Sachs, de 51 anos, autor de ‘Forty Shades of Blue’ (2005), ‘Keep the Lights On - Deixa as Luzes Acesas’ (2012) e ‘Love is Strange - O Amor é uma Coisa Estranha’ (2014).
“It’s a subtle movie, alert to the almost imperceptible currents of feeling that pass between its title characters.” 
The New York Times
“Ira Sachs' approach is so humane, and his characters so fully rendered, that an agenda never announces itself; instead, Ira Sachs' worldview seeps into you. He's that skilled a film-maker.” 
The Guardian
“Cette douceur, où le détail prévaut sur la superstructure, la sublime insignifiance des choses ayant une portée aussi grande que le climax d’une scène intelligemment scénarisée.” 
Cahiers du Cinéma
‘LITTLE MEN’
Ira Sachs

2.1.17

Teatro - Encenação
‘A ESTUPIDEZ’ 
de Rafael Spregelburd 
De 11 de Janeiro a 25 de Fevereiro no Teatro da Politécnica
(2017 Artistas Unidos) 


Um grupo de pessoas tenta ficar rico em Las Vegas. Um método matemático para ganhar na roleta está relacionada com a equação matemática temível que criptografa o apocalipse. Dois criminosos tentam vender uma pintura roubada antes do apagão. A máfia siciliana fabrica uma nova estrela pop. Polícias vivem histórias de traições.
‘A Estupidez’ são cinco histórias unidas pelo dinheiro, ganância e catástrofe do dramaturgo argentino Rafael Spregelburd, com encenação de João Pedro Mamede e representações de Andreia Bento, António Simão, David Esteves, Guilherme Gomes e Rita Cabaço, numa produção dos Artistas Unidos, de Jorge Silva Melo.
"Eis a peça-catástrofe de Rafael Spregelburd para um tempo estúpido, em que ninguém se ouve. Pode a razão adaptar-se? Ou devemos conservá-la pura, como a própria catástrofe?"
Artistas Unidos
Bilhetes por 6 euros às terças às 19h00 (Dia do Espectador). Exposição de pintura 'Agora' de Sérgio Pombo.
‘A ESTUPIDEZ’
Rafael Spregelburd 
Artistas Unidos no Teatro da Politécnica